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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

NET Combo DESABAFO: a NET continua uma companhia vagabunda

Desde o dia 28/12/2015, continuo aguardando que a NET complete o serviço de instalação de TV a cabo.
Registrei cinco protocolos, e nas três últimas vezes fui obrigado a aguardar que um Representante dessa companhia vagabunda comparecesse à minha residência para efetuar o serviço agendado, e NUNCA houve comparecimento e sequer justificativa, desculpas, reagendamento, ou qualquer outra providência.
Estes são os três últimos protocolos registrados junto a essa companhia vagabunda, inepta e relapsa, que sequer se desculpa junto a seus usuários.
 
1) Conforme a sua solicitação, seguem abaixo os dados do seu
atendimento, realizado no dia 03/01/2016, às 00:00:00
Protocolo n.: 040162369491600

2) Conforme a sua solicitação, seguem abaixo os dados do seu
atendimento, realizado no dia 02/01/2016, às 00:00:0
Protocolo n.: 040162369015292


3) Conforme a sua solicitação, seguem abaixo os dados do seu
atendimento, realizado no dia 30/12/2015, às 00:00:00.
Protocolo n.: 040152367959674

Ganharam um inimigo, em lugar de um cliente.
Por isso continuo repetindo: a NET é uma companhia vagabunda, inepta e relapsa.

Paulo Roberto de Almeida 
Brasília, 5 de janeiro de 2016.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A indigencia teorica dos companheiros dos companheiros - Carlos Alberto Sardenberg

O título acima é meu, não do conhecido jornalista da Globo e da CBN, e articulista do jornal O Globo.
Não se trata nem de "roubar a favor do povo", mas de construir um sistema totalitário com base na falcatrua, na corrupção, na mentira, na fraude, no roubo explícito, enfim em toda sorte de crimes, inclusive os mais escabrosos, como eliminação de recalcitrantes e "desviantes".
Companheiros de viagem tentam emprestar sua indigência intelectual ao que é apenas crime.
Só se pode sentir asco dessa gente, de todos, os que cometem crimes e os que tentam justificar.
Paulo Roberto de Almeida

Roubar pelo povo
Carlos Alberto Sardenberg
O Globo, 20/12/2012

Intelectuais ligados ao PT estão flertando com uma nova tese para lidar com o mensalão e outros episódios do tipo: seria inevitável, e até mesmo necessário, roubar para fazer um bom governo popular.

Trata-se de uma clara resposta ao peso dos fatos. Tirante os condenados, seus amigos dedicados e os xiitas, ninguém com um mínimo de tirocínio sente-se confortável com aquela história da  ”farsa da mídia e do Judiciário”.

Se, ao contrário, está provado que o dinheiro público foi roubado      e que apoios políticos foram comprados, com dinheiro público, restam duas opções: ou desembarcar de um projeto heroico que virou bandidagem ou, bem, aderir  à tese de que todo governo rouba, mas os de esquerda roubam menos e o fazem para incluir os pobres.

Vimos duas manifestações recentes dessa suposta nova teoria. Na Folha, Fernanda Torres, em defesa de José  Dirceu,  buscou inspiração em Shakespeare para especular: talvez seja impossível governar sem violar a lei.

No Valor, Renato Janine Ribeiro escreveu duas colunas para concluir: comunistas revolucionários não roubam; esquerdistas reformistas roubam quando chegam ao governo, mas “talvez” tenham de fazer isso para garantir as políticas de inclusão social.

Tirante a falsa sofisticação teórica, trata-se da atualização de coisa muito velha. Sim, o leitor adivinhou: o pessoal está recuperando o “rouba mas faz”, criado pelos ademaristas  nos anos 50. Agora é o “rouba mas distribui”.

Nem é tão surpreendente assim. Ainda no período eleitoral recente, Marilena Chauí havia colocado Maluf no rol dos prefeitos paulistanos realizadores de obras, no grupo de Faria Lima, e fora da turma dos ladrões.

Fica assim, pois: José Dirceu não é corrupto, nem quadrilheiro – mas participou da corrupção e da quadrilha porque, se não o fizesse, não haveria como aplicar o programa popular do PT.

Como se chega a esse incrível quebra-galho teórico? Fernanda Torres oferece uma pista quando comenta que o PT se toma como o partido do povo brasileiro. Ora, segue-se, se as elites são um bando de ladrões agindo contra o povo, qual o problema de roubar “a favor do povo”?

Renato Janine Ribeiro trabalha na mesma tese, acrescentando casos de governos de esquerda bem sucedidos, e corruptos. Não fica claro se são bem sucedidos “apesar” de corruptos ou, ao contrário, por serem corruptos. Mas é para esta ultima tese que o autor se inclina.

Não faz sentido, claro. Começa que não é verdade que todo governo conservador é contra o povo e corrupto. Thatcher e Reagan, exemplos máximos da direita, não roubavam e trouxeram grande prosperidade e bem estar a seus povos. Aqui entre nós, e para ir fundo, Castello Branco e Médici também não roubavam e suas administrações trouxeram crescimento e renda.

Por outro lado, o PT não é o povo. Representa parte do povo, a majoritária nas últimas três eleições presidenciais. Mas, atenção, nunca ganhou no primeiro turno e  os adversários sempre fizeram ao menos 40%. E no primeiro turno de 2010, Serra e Marina fizeram 53% dos votos.

Por isso, nas democracias  o governo não pode tudo, tem que respeitar a minoria e isso se faz pelo respeito às leis, que incluem a proibição de roubar. E pelo respeito à opinião pública, expressa, entre outros meios, pela imprensa livre.

Por não tolerar essas limitações, os partidos autoritários, à direita e à esquerda, impõem ou tentam impor ditaduras, explícitas ou disfarçadas. Acham que, por serem a expressão legítima do povo, podem tudo.

Assim, caímos de novo em velha tese: os fins justificam os meios, roubar e assassinar.

Renato Janine Ribeiro diz que os regimes comunistas cometeram o pecado da extrema violência física, eliminando milhões de pessoas. Mas eram eticamente puros, sustenta: gostavam de limusines e dachas, mas não colocavam dinheiro público no bolso. (A propósito, anotem aí: isto é uma prévia para uma eventual defesa de Lula, quando começam a aparecer sinais de que o ex-presidente e sua família abusaram de mordomias mais do que se sabe).

Quanto aos comunistas, dizemos nós, não eram “puros” por virtude, mas por impossibilidade. Não havia propriedade privada, de maneira que os corruptos não tinham como construir patrimônios pessoais. Roubavam dinheiro de bolso e se reservavam parte do aparelho do estado, enquanto o povo que representavam passava fome. Puros?

Reparem: na China, misto de comunismo e capitalismo, os líderes e suas famílias amealharam, sim, grandes fortunas pessoais.

Voltando ao nosso caso brasileiro, vamos falar francamente: ninguém precisa ser ladrão de dinheiro público para distribuir Bolsa Família e aumentar o salário mínimo.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

A Claro continua uma companhia vagabunda, que até agora não conseguiu resolver um problema simples

Desde sabado passado, ou se quiserem desde o domingo, enfrento um problema prosaico, que já desisti de tentar resolver pelos canais apropriados: falar ao telefone, como qualquer pessoa normal. Parece que com uma companhia inepta e incompetente como a Claro isso é impossível.
Meu telefone recebe chamadas mas não consegue emitir nenhuma, NADA.
Já telefonei doze vezes nos últimos cinco dias e não consegui obter satisfação, JAMAIS.

Por isso mesmo vou continuar proclamando em alto e bom som:
A CLARO É UMA COMPANHIA VAGABUNDA...

Assinado:
Paulo Roberto de Almeida

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Claro, telefonia movel: uma companhia Obscura, e sem qualificação

Dentro em pouco vou "comemorar" quinze chamadas ao serviço de "desatendimento" da Claro para tentar resolver um problema que deveria ser simples, mas que essa companhia incompetente e desatenciosa não consegue resolver: fazer com que meu celular deixe de simplesmente receber chamadas, para também fazer algo elementar, que deveria constar do menu habitual de qualquer telefone digno desse nome: FAZER chamadas.

Pois o serviço oferecido por essa companhia obscura, e incompetente (nunca me cansarei de repetir, até que eles se cansem de ler meus posts e resolvam corrigir a situação anômala), tem essa peculiaridade: ele não consegue fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Sobretudo, essa companhia relapsa não consegue detectar um problema que está com ela, e que só ela conseguiria resolver: fazer com que minha linha emita chamadas, e não apenas receba chamadas.
Será que estou pedindo muito?

Pois essa companhia vagabunda até agora não conseguiu resolver esse problema elementar. De nada resolveram todos os meus pedidos, horas perdidas ao telefone falando com assistentes manifestamente despreparadas para o trabalho de atendimento ao cliente.

Mas essa companhia vagabunda possui um serviço alerta de avisos quando algo negativo é publicado sobre ela neste vasto espaço cibernético.
Mesmo este meu modesto blog foi objeto da atenção imediata de algum "aspone" de relações públicas dessa companhia vagabunda: ele me escreveu para perguntar o que estava acontecendo.
Já expliquei. Provavelmente vão me pedir cinco dias para resolver o problema.

Essas companhias pensam que seus clientes são idiotas consumados (alguns o são, de fato, mas não todos). A resposta clássica para quando não conseguem atender, ou sequer explicar o que está acontencendo é a de sempre: "o serviço está em manutenção".

Não creio que mudar de companhia vá resolver os problemas, pois todos reclamam do cartel de companhias prestadoras de "desserviços" telefônicos: todas são igualmente ruins.
O responsável por isso, na verdade, é o governo: em lugar de desmantelar o cartel e abrir a concorrência para toda e qualquer companhia desejosa de oferecer serviços na área, e de manter uma agência estatal isenta e independente, para multar pesadamente as empresas (atualmente cartelizadas) que oferecem os serviços, ele se contenta em administrar o semi-monopólio.

Não sei se os usuários sabem, mas o governo, que não fez ABSOLUTAMENTE NADA para que eu pudesse ter um celular, se apropria de cerca de 40% das receitas das companhias, ou seja, ele fica com cada 4 de 10 reais que pagamos pelos desserviços telefônicos.
É o que se chama de rent-seeker.
O governo é um rent-seeker de minhas comunicações privadas. Um ser abjeto...
A companhia Claro é mais abjeta ainda, pois não consegue me dar o serviço para o qual estou pagando.
Deveria haver uma maneira de descontar os dias de serviços não utilizados.

Vou continuar chamando a Claro de companhia vagabunda, até que eles se decidam resolver o meu problema. Ainda tenho de comprar créditos para usar um celular de emergência para poder emitir chamadas.

Paulo Roberto de Almeida
(Brasilia, 21.07.2010)