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terça-feira, 6 de março de 2012

Aspone de assuntos monetarios e internacionais (enfim, quase...)


Dilma: ‘Quem fala de juros no governo é o BC’

5/3/2012 13:35,  Por Redação, com ABr - de Brasília
– Quem fala de juros no meu governo é o Banco Central, Alexandre Tombini, nem eu nem ninguém tem autorização para falar sobre juros, disse a presidenta a jornalistas em Hannover, na Alemanhã.A presidenta DilmaRousseff disse nesta segunda-feira que cabe apenas ao presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, falar sobre política de juros e desautorizou declarações de qualquer outro integrante do governo sobre o tema.
No domingo, o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, disse, em entrevista, que a taxa básica de juros, a Selic, vem em uma trajetória de queda e que na reunião desta semana do Conselho de Política Monetária (Copom) essa trajetória irá se confirmar.
– Vamos ter mais uma reunião do Copom, na qual vamos ter uma queda moderada, mas vamos ter uma queda, disse Garcia, que integra a comitiva da presidenta em Hannover, na Alemanha.
O Copom se reúne esta semana, nos dias 6 e 7, e as instituições financeiras apostam em uma queda na Selic para 10% ao ano. Atualmente, a taxa está em 10,5%. O comitê divulga a decisão sobre os juros básicos na quarta-feira.

sábado, 19 de novembro de 2011

Sempre essa nossa mania de ser o "maior do mundo"...

Que tal se fossemos um pouquinho, apenas um pouquinho mais ricos no plano individual?
Ou então ter um IDH mais elevado?
Ou uma classificação melhor em educação de base?
Ou em competitividade?
Em indicadores de mortalidade adulta, por qualquer motivo que seja?
Em transparência, ou índices menores de corrupção?
Que tal, aliás, começar pela demissão sumária de ministros mentirosos, falastrões, incompetentes?
Por exemplo, somos o governo com o maior número de ministérios do mundo?
Não sei, talvez, mas podemos começar reduzindo-os à metade...
Que tal começar falando menos e fazendo mais?
Paulo Roberto de Almeida

Presidente Dilma diz que Brasil poderá ser a quinta economia do mundo
Agência Brasil

A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta (18) que o Brasil poderá ser a quinta economia do mundo. Ao participar do lançamento de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana, em Salvador, Dilma disse que essa boa fase da economia brasileira precisa se refletir na melhor qualidade de vida para as pessoas.

De acordo com a presidente, a meta é que todos tenham um padrão de vida pelo menos de classe média. “Nós podemos e seremos a sexta economia do mundo. Podemos chegar a ser a quinta economia do mundo, nós podemos chegar ao lugar que for mais perto do primeiro, mas, o que nós devemos perseguir mesmo é um país que tenha uma qualidade de vida para a sua população, que lhe dê um padrão de classe média".

Ao analisar a crise internacional, Dilma traçou um cenário de falta de perspectivas para os países desenvolvidos. "Hoje nós estamos vivendo um momento em que percebemos que os países desenvolvidos passam por uma grave crise”. Ela disse que a preocupação do governo é manter no nível de investimentos na esfera federal e também dos estados e município

"No nosso país, temos todas as condições de enfrentar essa situação e uma das condições é ampliar o investimento em infraestrutura, na melhoria das condições de vida da população. São esses investimentos que formarão a maior blindagem contra a crise. É continuar o governo federal, o governo dos estados e dos municípios investindo".

A presidenta disse também que terá condições de investir mais do que fez o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Terei maior capacidade ainda de investimento pelas condições que eu herdei”.

Hoje o Brasil é a sétima maior economia do mundo, medida pelo Produto Interno Bruto (PIB), atrás dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Alemanha, do Reino Unido e da França.

Publicado em: 18/11/2011 18:27