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quarta-feira, 19 de março de 2014

Brasil-Argentina: submissao e complacencia da politica comercial antinacional - Editorial Estadao

Brasileiros bonzinhos

18 de março de 2014 | 2h 05

Editorial O Estado de S.Paulo
Os argentinos deram as cartas e os brasileiros fizeram o papel de bonzinhos, como se previa, na reunião de ministros dos dois países, na sexta-feira, para discussão de problemas do comércio bilateral, gravemente prejudicado pelo protecionismo da presidente Cristina Kirchner. Enquanto os parceiros do outro lado majestosamente silenciavam, coube ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, transmitir as poucas e pouco animadoras notícias sobre o encontro. Caberá ao Brasil formular e executar um programa de financiamento aos importadores de produtos brasileiros. Além disso, o ministro apresentou como "boa notícia" a possibilidade de uma proposta conjunta na negociação de um acordo de livre-comércio com a União Europeia. Nenhum detalhe sobre o assunto foi acrescentado.
Se houvesse alguma seriedade na parceria dos dois maiores sócios do Mercosul, essa proposta teria sido apresentada há muito tempo. Não foi, até agora, principalmente por causa da estratégia da Casa Rosada. Os Kirchners sempre mostraram aversão a acordos comerciais mais ambiciosos, com abertura comercial maior. Era politicamente mais cômodo manter o protecionismo, até porque o governo do Brasil - maior mercado para as exportações argentinas - sempre se mostrou disposto, nos últimos dez anos, a aceitar os termos desse jogo.
Com reservas abaixo de US$ 30 bilhões, a Argentina está muito próxima de uma crise cambial. Sem acesso ao crédito externo, o governo argentino tem ampliado as barreiras comerciais e apertado o controle sobre as operações com dólares. Governos em condições muito melhores têm recorrido ao Fundo Monetário Internacional (FMI) pelo menos para ganhar segurança e melhorar sua imagem perante o mercado. Mas recorrer ao Fundo seria politicamente muito complicado para a presidente Cristina Kirchner.
Um programa brasileiro de financiamento poderá aliviar em parte os problemas cambiais do outro lado e dar alguma sustentação ao comércio bilateral. Há alguns anos, coube ao governo venezuelano, sob comando do presidente Hugo Chávez, comprar títulos do Tesouro argentino e dar algum fôlego financeiro ao governo do presidente Néstor Kirchner. Hoje o governo da Venezuela mal consegue cuidar de si mesmo, num país onde os consumidores já têm dificuldade até para comprar itens básicos de higiene. Resta o Brasil como fonte de alguma ajuda, até porque a Argentina continua sendo um dos principais mercados para exportações da indústria brasileira.
Segundo o ministro Mauro Borges, as possibilidades de financiamento apresentadas aos parceiros argentinos vão "muito além dos modelos tradicionais". Ele se dispensou de indicar à imprensa as propostas apresentadas, mas a conversa deve estar adiantada, porque ele se reuniu também com o presidente do Banco Central, Juan Carlos Fábrega.
Segundo a retórica do governo argentino, as dificuldades cambiais são passageiras e serão superadas quando as exportações da safra de verão deslancharem. Isso deverá, sem dúvida, ocasionar algum alívio, mas será necessário muito mais que uma boa receita de comércio exterior, nos próximos meses, para livrar o país da crise.
Para pôr a economia no caminho da recuperação, o governo central terá de iniciar uma série de ajustes complicada e provavelmente dolorosa. A inflação está próxima de 30% ao ano. Por enquanto, a principal mudança nessa área deve ser a adoção de um novo sistema de apuração de preços. O sistema em vigor está desmoralizado.
Para conter a alta de preços, o governo ainda terá de implantar uma política séria de ajuste monetário. Essa política dependerá de um Banco Central comprometido com a recuperação do poder de compra da moeda e com o cumprimento de suas funções. A autoridade monetária foi desmoralizada pela presidente Cristina Kirchner. Será igualmente necessária uma arrumação das contas públicas, além, é claro, de uma recomposição de relações com o mercado financeiro. Na falta de alternativas, a solidariedade brasileira, nunca retribuída, deve servir por enquanto.

Venezuela no caminho da Ucrania: chega um momento que a repressao se cansa, e tem vergonha de reprimir gente desarmada

A Venezuela está se aproximando perigosamente, e talvez rapidamente, da situação em que esteve a Ucrânia, pouco antes da queda do presidente sabujo dos russos Yanukovitch, ou seja, aquele momento em que a coisa começa a virar: as forças de repressão, pelo menos as "legais", se cansam de bater, espancar, até matar pessoas desarmadas, e começam a refluir, ou seja, já não estão mais dispostas a sair para as ruas apenas para reprimir. Isto acontece com as forças profissionais, policiais ou militares, que pensam duas vezes se devem, realmente, acatar as ordens de políticos mafiosos, bandidos e assassinos, no sentido de continuar a reprimir violentamente cidadãos desarmados.
Mas, no caso da Venezuela, os ditadores e seus mestres cubanos dispõem ainda dos mercenários que não hesitam em matar, pois sabem que nada lhes acontecerá. Por isso, vamos ter ainda mais mortos na Venezuela, infelizmente.
A terceira etapa, é quando a resistência começa a se armar, e soldados, policiais e também alguns mercenários serão mortos. Tudo pode acontecer a partir daí, geralmente o pior.
A Venezuela está descendo rapidamente para o caos total e o Brasil, infelizmente, politicamente pelo menos, não se sairá bem desses tristes episódios...
Nunca antes...
Paulo Roberto de Almeida

Nicolás Maduro considera toque de queda y sacar al Ejército en Venezuela

 El Nuevo Herald, Publicado el viernes, 03.14.14

ADELGADO@ELNUEVOHERALD.COM


El régimen de Nicolás Maduro está considerando imponer un toque de queda y sacar al Ejército para reemplazar a una Guardia Nacional ya exhausta en su intento por poner fin a más de cinco semanas de protestas, pero algunos militares resisten la propuesta por el riesgo de que catapulte a Venezuela a una espiral de violencia, dijeron fuentes familiarizadas con la situación.
Los planes, que también contemplan la suspensión de las garantías constitucionales, se discuten ante las señales de que la Guardia Nacional Bolivariana (GNB) ya no es suficiente para contener las manifestaciones que sacuden al país desde inicios de febrero, y algunos oficiales se han rehusado a cumplir órdenes de redoblar la represión.
El embate lanzado hasta ahora contra los manifestantes, la mayoría de ellos estudiantes, no tiene precedente en la historia reciente del país sudamericano, con un saldo que se ubicaba el jueves en al menos 28 muertos, más de 300 heridos y más de 1,300 detenidos, incluido el líder opositor Leopoldo López.
Pero la Guardia Nacional, que conjuntamente con los grupos paramilitares ha sido la encargada de enfrentar a los manifestantes, requiere de relevo, dijo una fuente que habló con el Nuevo Herald bajo condición de anonimato.
“La Guardia Nacional ya no da más. Están pensando [la cúpula chavista presidida por Maduro] en sacar al Ejército, decretar un toque de queda y suspender las garantías, pero no han podido hacerlo porque no han conseguido el apoyo total militar”, dijo la fuente, quien se mantiene en contacto con oficiales venezolanos.
Parte de los oficiales se resisten debido al riesgo asociado con sacar al Ejército a las calles.
“Sacar el Ejército implica el riesgo de provocar un número mayor de muertos, porque si hay un desorden vas a tener a los soldados disparando”, afirmó.
El ex comandante del Ejército, el general Carlos Julio Peñaloza, coincidió en que la Guardia Nacional ya está desgastada.
“Ha sido más de un mes de lucha. Los manifestantes también están cansados, pero son jóvenes, y hay más de ellos. En Venezuela, entre los liceos y las universidades hay cerca de tres millones de muchachos, y los agentes de la Guardia Nacional son 30,000”, comentó Peñaloza en Miami.
“Están siendo asistidos por otros 15,000 que conforman los grupos paramilitares y las milicias, pero 45,000 no pueden contra tres millones, aún cuando están súper armados”, agregó.
Peñaloza, quien también se ha mantenido en contacto con sus homólogos, dijo que Maduro llegó a la conclusión hace ya algún tiempo de que las dimensiones de las protestas y la constancia de los manifestantes, estaban ya superando la capacidad de la GNB.
“Ha estado presionando para que salga el Ejército, porque es más grande, cuenta a su disposición con unos 100,000 hombres. Los han estado sacando por cuentagotas, pero los jefes de ellos se resisten porque saben que el Ejército no está preparado para restringir protestas y desórdenes públicos. Ellos están preparados para matar”, sostuvo.
Para Antonio De La Cruz, director ejecutivo de la firma de asesores Inter American Trends, existe un importante sector del Ejército que se rehúsa a dar la orden a sus hombres de salir a la calle.
“Un importante sector de las Fuerzas Armadas ha demostrado que no está de acuerdo con la excesiva represión de la población que hemos visto en los últimos días. Y ese sector no se va a mostrar dispuesto a salir a la calle para defender un toque de queda, sabiendo que el costo de cumplir esa orden será un número inaceptable de muertes”, dijo De La Cruz.
Sin embargo, la presión que recae sobre Maduro para tratar de contener las manifestaciones es muy intensa.
Pese a la violencia empleada contra los manifestantes, con la lista de denuncias de violaciones a los derechos humanos acumulándose contra el régimen, las jornadas de protesta se mantienen en las principales ciudades del país.
En Valencia, donde tres coroneles de la Guardia Nacional se insubordinaron la semana pasada, rehusándose a cumplir ordenes de incrementar la violencia, ya el destacamento de esa institución militar no da más.
“El regional [de Valencia] está prácticamente colapsado”, aseguró en Miami el teniente José Antonio Colina, presidente de la Organización de Venezolanos Perseguidos Políticos en el Exilio (Veppex).
En la regional, están operando integrantes de las agrupaciones paramilitares chavistas, pero “algunos de estos colectivos se están quejando de que ya la Guardia Nacional no les está acompañando en la represión”, comentó Colina, quien se mantiene en contacto con sus homólogos aún activos de la GN.
Y los oficiales de la Guardia Nacional no son los únicos que le han dado la espalda recientemente al régimen de Maduro.
Los analistas mantenían el jueves la mirada sobre las declaraciones ofrecidas el día anterior por ex gobernador del estado Mérida, Florencio Porras, quien aseguró que el gobierno de Maduro coincide con las características del fascismo.
“Cualquiera entra a Google y busca las características del fascismo y encuentra que hay 14 puntos y el gobierno de Maduro coincide en 11 de ellos, entonces nos preguntamos, ¿dónde están los fascistas?”, expresó Porras, un militar retirado que acompañó al fallecido Hugo Chávez en su fallido golpe militar de 1992.
De La Cruz señaló que ese comentario, proviniendo de un representante del ala militar del chavismo, es una clara señal de que el sector militar está viendo con malos ojos la excesiva represión del país.
“Ese es un comentario de uno de los miembros del 4F”, enfatizó el analista en referencia al intento de golpe de estado del 4 de febrero de 1992.

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Venezuela: colonia, submetida e humilhada pela ditadura cubana, que organiza a repressao clandestina - El Nuevo Herald

Cubanos dirigen a paramilitares en Venezuela

ADELGADO@ELNUEVOHERALD.COM

Los grupos paramilitares chavistas, que han estado detrás de gran parte de la violencia registrada en las manifestaciones de Venezuela, están siendo coordinados por personal cubano enviado por La Habana para ayudar al régimen de Nicolás Maduro a superar lo que es visto como la mayor amenaza enfrentada por la revolución bolivariana en más de una década.
Ex agentes de Inteligencia de Venezuela y fuentes con acceso directo a oficiales activos de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana dijeron a El Nuevo Herald que Cuba juega un papel estelar en la represión emprendida por Maduro contra los manifestantes venezolanos, encargándose de operaciones que van desde la seguridad en los alrededores del palacio presidencial hasta la planificación de futuros arrestos de opositores.
Y en lo que ha tenido graves repercusiones en las jornadas de protesta contra Maduro, los cubanos son los que están planificando las operaciones de entre 600 y 1,000 hombres armados que conforman las bandas paramilitares chavistas, conocidas en Venezuela como colectivos.
“Ellos [los cubanos] son los que están coordinando a los colectivos”, dijo una de las fuentes que sostiene frecuentes contactos con personal militar venezolano y que habló bajo condición de anonimato.
“La mayor parte de la presencia militar cubana está en [el palacio presidencial de] Miraflores, y se ha incrementado con el correr de las manifestaciones. Este equipo no está en el Fuerte Tiuna [la principal instalación militar de Caracas], porque en el fuerte hay mucho rechazo”, agregó.
Portavoces del Departamento de Estado de Estados Unidos dijeron no estar en condiciones de confirmar o desmentir versiones sobre la participación de personal cubano en la represión de las manifestaciones en Venezuela.
Los colectivos han sido los responsables de buena parte de la sangre derramada durante las manifestaciones de protesta emprendidas contra Maduro, donde al menos 29 personas han perdido la vida, más de 400 han resultado heridas –muchas de ellas por armas de fuego– y más de 1,300 personas han sido arrestadas.
Según múltiples testimonios recogidos después de las manifestaciones, integrantes de los colectivos han disparado abiertamente contra los manifestantes bajo la mirada cómplice de agentes de la Guardia Nacional, y son quienes han provocado muchas de las muertes y de las heridas de bala registradas.
La fuente con acceso a los oficiales venezolanos dijo que el equipo cubano que opera desde el palacio presidencial está conformado por cerca de una veintena de oficiales y funcionarios de alto rango.
El equipo está sirviendo al régimen de Maduro como asesores, recomendando algunas de las operaciones de represión emprendidas por el régimen en los últimos días.
Pero también son los que están dirigiendo a los colectivos, dijo un ex funcionario de inteligencia de Venezuela que se mantiene en contacto con el Servicio Bolivariano de Inteligencia (SEBIN).
“Los colectivos son todos coordinados por agentes cubanos y por gente que está vinculada con ese mundo de la izquierda”, dijo el ex funcionario quien pidió no ser identificado debido a que aún reside en Venezuela.
En este momento, las órdenes están siendo impartidas a través del Secretariado Revolucionario de Venezuela, cuya máxima cúpula es totalmente controlada por los funcionarios cubanos, explicó.
“El Secretariado Revolucionario, es una coordinadora grandísima que los agrupa a todos los colectivos que operan en el país”, dijo la fuente.
En Venezuela, actualmente operan más de 90 colectivos, conformados principalmente por delincuentes y guerrilleros urbanos.
El tamaño de estas agrupaciones varía, con algunas de ellas contando hasta un máximo de 60 integrantes y otras mucho más pequeñas están conformadas por solo cinco o diez personas.
Y se han convertido en el principal brazo ejecutor de la violencia selectiva orquestada contra los manifestantes, dijo la fuente.
“La cúpula del régimen desconfía de los militares venezolanos. La desconfianza de ellos es total. Ha habido insubordinaciones y conatos de rebeldía. Están muy preocupados por la posibilidad de que la situación se pueda salir de las manos”, explicó.
No obstante, la receta cubana para solventar la crisis implica un incremento de la represión.
Otro ex funcionario de inteligencia que reside en Miami, dijo que la estrategia implica la adopción de “medidas de envergadura” para incrementar el miedo entre la población y en particular entre los manifestantes.
Entre las mediadas contempladas está la posible detención de líderes clave de la oposición, incluyendo a la diputada María Corina Machado y compañeros de partido del dirigente opositor Leopoldo López, quien se encuentra actualmente en cautiverio.
“Buscan acciones para sembrar el miedo de la oposición. Están dispuesto a todo”, enfatizó la fuente.

Siga a Antonio María Delgado en Twitter: @DelgadoAntonioM

Comentários:
  • Carlos Vera Lopez ·  Comentarista destacado · University of Havana
    Si tenemos en cuenta la experiencia del llamado bloque socialista , liderado por la antigua URSS, cuando ocurría una revuelta en una nación del bloque , enseguida los soviéticos enviaban los tanques, eso pasó en: Hungría, Checoslovaquia, Polonia y alguno que otro más. Eso lo hacían porque decían que estaba refrendado en acuerdos entre los países del bloque. Ahora no es lo mismo pero se escribe igual; sin embargo al parecer los pueblos le han dado la espalda a la historia y le pasan por encima a esas experiencias que llevaron a esos pueblos de Europa a vivir unos cuantos años más de sojuzgamiento hasta que desaparecieron. " Muerto el Perro se Acaba la Rabia"
    • Trini Caicedo Ruiz ·  Comentarista destacado · Univercidad de New York
      Que cobarde es el impostor que tiene Venezuela de presidente. permitir que los cubanos masacren su propio pueblo. considero a los Venezolanos como se deben sentir su dignidad pisoteada en su propio país. por personal extranjero que horror. y no haber un país que respalde a panamá que es el único país que a salido a defender a los Venezolanos.
      • Fabio Lopez ·  Comentarista destacado · Barinas, Barinas
        Por esta vía están mandado a matar a seres humanos (No importa que sean Cubanos, Comunistas, Chavistas) eso es un crimen y debe ser considerado como terrorismo así en la oportunidad que comiencen con esta barbarie será llevado ante los tribunales internacionales el periodista este que es un asesino.
        • Ruben Dario ·  Comentarista destacado · Centro educativo formar
          plan pistola contra los cubanos, haga patria mate a un cubano comunista. elplan pistola es usar pistolas con silenciadores y usar francotiradores y matar cubanos , ellos jamas dormiran tranquilos jamas sabran de donde salio la bala ya que tiene silenciador solo veran caer al comunista, antes que sigan llorando las madres de los cubanos estudiantes que lloren las de los cubanos, soy colombiano y apoyare a mis hermanos venezolanos, y si eso no resulta, usen las moto sierras los pican y los devuelven a su isla en pequeños pedazos, no permitan mas invasion de esos malditos , que solo traeran hambre , miseria , sangre y dolor a venezuela, ahora es la hora fuera malditos cubanos de america, si no lo hacen sus hijos lo lamentaran en un futuro y los vere lloarndo animo esas ratas nadie las quiere ni dios por que las usa se comida de sus bestias marinas en las costas de usa. recuerden haga patria mate a un cubano es la consigna
          • Tony Carreno ·  Comentarista destacado
            Por favor lean estas declaraciones de Merida Genis Navarro abogado defensor de nuestros muchachos detenidos, así quieren DIALOGO DE PAZ ...!

            El día de ayer, asistí como defensor a la audiencia de presentación de los 5 adolescentes detenidos por la "policía regional". En la referida audiencia, luego de un largo debate que duro aproximadamente 6 horas, logre la libertad plena de los adolescentes y demostré por ante el tribunal la tortura de la que fueron víctimas. A estos chamos, los arrodillaron y les dispararon perdigones en todo el cuerpo, los colocaron en una pared sin ropa y les disparaban metras, les golpearon con los cascos y puños, les reventaron la lengua aprisionándoles con sus propios dientes. La juez por mi requerimiento tuvo que permitir que los muchachos se quitaran la ropa y mostraran las lesiones y heridas en sus cuerpos, son solo chamos de 14 a 16 años, que además afirmaron que los "policías" que les torturaron usaban capuchas y tenía acento CUBANO. ESTO REVELA QUE EN VENEZUELA LA TORTURA ES UNA POLÍTICA DEL GOBIERNO, QUE A NUESTROS CHAMOS LOS TORTURAN POR EXIGIR LIBERTAD Y QUE EL GOBIERNO HA TRAÍDO A LOS TORTURADORES DESDE CUBA. SINO SOMOS CAPACES DE LUCHAR POR NUESTROS JÓVENES Y EL FUTURO, ENTONCES NO SOMOS DIGNOS DE VIVIR EN LIBERTAD.

          Vinicius de Moraes: 100 anos; serie especial do jornal O Estado de S.Paulo

          O jornal O Estado de S.Paulo começa série especial sobre o poeta e diplomata (mais poeta do que diplomata) Vinicius de Moraes, que estaria fazendo 100 anos, se o uísque e a vida amorosa tivessem sido mais complacentes com ele.
          Vinicius foi grande, já era grande quando ingressou no Itamaraty, e se tornou maior ainda quando saiu, pois teve liberdade para compor, cantar, beber e amar. Acho que nenhum diplomata teve nove mulheres, mas nem ele: só começou a colecionar quando já estava um pouco, como dizer, excitado pelo sucesso.
          Alguém ainda vai escrever algo sobre o Vinicius diplomata, mas isso provavelmente não tem a menor importância.
          Ele foi um poeta, ponto. Depois ficou bêbado...
          Talvez tenha sido bêbado que compôs suas melhores canções.
          Como ele dizia: o uísque é o cachorro engarrafado...
          Saravá Vinicius, continue assim...
          Paulo Roberto de Almeida

          Leiam em: http://infograficos.estadao.com.br/public/especiais/100-anos-de-vinicius/


          Julio Maria

          Para lembrar dos cem anos que Vinicius faria no próximo dia 19, abrimos espaço para algumas das pessoas que melhor conheceram “o único poeta brasileiro que viveu como um poeta”, conforme escreveu Carlos Drummond de Andrade.
          As próximas páginas trazem textos emocionados de seus parceiros, seus filhos, sua última mulher. Em uma ação que envolve o jornal impresso e o Portal Estadão, comentamos os 18 álbuns recém relançados de Vinicius e mapeamos algumas das melhores versões de Garota de Ipanema pelo mundo.
          Toquinho, hábil com as palavras, diz um pouco do que viu e viveu nos mais de dez anos ao lado do mestre. Carlos Lyra, seu “parceirinho”, tem memórias com graça e sensibilidade. As filhas Maria e Georgiana escrevem cartas a um pai “que nunca esteve tão presente”. E Gilda Mattoso, a última de suas nove mulheres, fala de traços pouco conhecidos.
          A família de Vinicius prepara para o dia 19 o lançamento de um portal com todo o material produzido por e sobre ele. Poemas, músicas, partituras, fotos, vídeos. Os Moraes, enfim, abrem a arca de um homem que jamais cansou de procurar o amor em todas as coisas