quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

823) Dez principios do filosofo Bertrand Russell

O filósofo britânico Bertrand Russel (1872-1970) elaborou, em meados do século XX, um "código de conduta" liberal baseado em 10 princípios, à maneira do decálogo cristão, que ele não pretendia fosse substituir o antigo, mas complementá-lo.

Os dez princípios são:

1. Não tenha certeza absoluta de nada.
2. Não considere que valha a pena proceder escondendo evidências, pois as evidências inevitavelmente virão à luz.
3. Nunca tente desencorajar o pensamento, pois com certeza você terá sucesso.
4. Quando você encontrar oposição, mesmo que seja de seu marido ou de suas crianças, esforce-se para superá-la pelo argumento, e não pela autoridade, pois uma vitória dependente da autoridade é irreal e ilusória.
5. Não tenha respeito pela autoridade dos outros, pois há sempre autoridades contrárias a serem achadas.
6. Não use o poder para suprimir opiniões que considere perniciosas, pois as opiniões irão suprimir você.
7. Não tenha medo de possuir opiniões excêntricas, pois todas as opiniões hoje aceitas foram um dia consideradas excêntricas.
8. Encontre mais prazer em desacordo inteligente do que em concordância passiva, pois, se você valoriza a inteligência como deveria, o primeiro será um acordo mais profundo que a segunda.
9. Seja escrupulosamente verdadeiro, mesmo que a verdade seja inconveniente, pois será mais inconveniente se tentar escondê-la.
10. Não tenha inveja daqueles que vivem num paraíso dos tolos, pois apenas um tolo o consideraria um paraíso.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

822) China, according to Foreign Affairs journal

FOREIGN AFFAIRS: January/February 2008
Issue Preview (December 21, 2007)

CHANGING CHINA

China is changing rapidly, and its rise has led to widespread fears in western capitals. But Beijing's rapid economic growth and increasing political clout will not spell the demise of the liberal international order, argues G. John Ikenberry, so long as the West plays its cards correctly. As part of a special package on China, John Thornton assesses the prospects for Chinese democracy nearly two decades after the Tiananmen Square protests; Stephanie Kleine-Ahlbrandt and Andrew Small reexamine Beijing's policy of nonintervention and its relations with pariah states; and David Hale and Lyric Hughes Hale warn that forced currency revaluation is not the solution to the large U.S.-Chinese trade imbalance.

Democracy in China
John L. Thornton
China's politics are evolving -- but very slowly and in their own distinct
way.
Full text

Can the West Handle Chinese Power?
G. John Ikenberry
Washington can manage China's rise -- with the help of a strong liberal
international order.
Full text

Beijing's Friendly Tyrant Problem
Stephanie Kleine-Ahlbrandt and Andrew Small
Chinese support for pariah regimes in Burma, Sudan, and North Korea is
dropping —- slightly.
500-word preview

Reconsidering Revaluation
David D. Hale and Lyric Hughes Hale
Pressuring China to strengthen its currency is a bad solution to the
wrong problem.
500-word preview

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

821) PIB PPP em comparacao mundial: uma no cravo, outra na ferradura...

Primeiro a boa noticia, tal como veiculado na imprensa, recentemente:

Brasil sobe uma posição e ocupa 6º lugar na economia mundial, diz Bird
Folha Online, 18/12/2007

O Brasil ganhou uma posição e agora ocupa o sexto lugar na economia mundial, segundo ranking do Banco Mundial, que divulgou nesta terça-feira os dados do PCI (Programa de Comparação Internacional), que analisa as economias de 146 países.
De acordo com o Banco Mundial, levando-se em conta a paridade do poder de compra, o Brasil responde por metade da economia da América do Sul. Com o equivalente a 3% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial nesta medição, o Brasil divide o sexto lugar ao lado do Reino Unido, França, Rússia e Itália.
Segundo explicação do Banco Mundial, o Brasil subiu de lugar por conta de uma nova avaliação. A paridade do poder de compra, expressa por meio dos valores das moedas locais e o que é possível comprar, tomou o lugar da chamada medida cambial, que apenas converte o PIB do país em dólares.
Na medida convencional (cambial), o Brasil seria a sétima economia, ao lado da Índia, Rússia e México, que respondem juntos por 2% do PIB.
"Os números passaram a refletir o valor real de cada economia, com as diferenças corrigidas em níveis de preços, sem a influência de movimentos transitórios de taxas cambiais", explica o Banco Mundial.
EUA na ponta
Como já era esperado, a maior economia do mundo ainda é a dos Estados Unidos --ela, porém, está menor que no passado. Em seguida aparece a China, que pelas novas pesquisas subiu de quarto para segundo lugar.
De acordo com os dados, pelo sistema cambial os EUA têm 28% do PIB mundial, mas pela regra da paridade, apontada como mais confiável pelo Bird, o país tem 23%. Na China, levando-se em conta o método do poder de compra, a participação é de 10%; pelo cambial, fica em 5%.
No geral, a economia mundial produziu US$ 55 trilhões em mercadorias e serviços em 2005. Do total, cerca de 40% veio de países em desenvolvimento -- China, Índia, Rússia, Brasil (Brics) e México responderam por quase 20%.

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Agora, a ducha de água fria, ou melhor, uma boa dose de realismo:

O tamanho do Brasil: país está em 10º lugar no ranking do PIB, não em 6º. E caiu uma posição
Blog Reinaldo Azevedo:

Vocês já leram em todo lugar a notícia de que o Brasil subiu uma posição e agora está em sexto lugar entre as economias do mundo, segundo ranking do Banco Mundial. De acordo com o Bird, levando-se em conta a paridade do poder de compra, o chamado PPP, o Brasil responde por metade da economia da América do Sul, com o equivalente a 3% do Produto Interno Bruto. Estaríamos no mesmo patamar de Reino Unido, França, Rússia e Italia.
A petralhada, em seu desassossego característico, pergunta-me se estou triste com a notícia. Eu? Segundo os iluminados, mais uma conquista de Lolovsky Apedeutakoba. Bem, eu já estava me preparando para iniciar um movimento de fechamento de fronteiras, sabe? Imaginem se ingleses e franceses, em fúria, resolvessem invadir o Brasil em busca do mesmo padrão de vida, mas com as nossas praias, o Pão de Açúcar, a tardinha que cai, o barquinho que vai, o nosso veneno sensual, o nosso charme moreno, a arquitetura de Niemeyer, a sua defesa das ditaduras comunistas? E se decidirem também vir em busca de nossos Voltaires, de nossos Lockes?
Vocês sabem, a minha primeira inclinação sempre é o nacionalismo, né? Liguei para o editor de economia da VEJA, Giuliano Guandalini, em busca de apoio para a minha causa. Ele estragou todo o "meu céu tem mais estrelas". Ele desestimulou o "meu bosque tem mais flores". Ele me passou alguns dados que me fizeram ver que as aves que aqui gorjeiam estão mais depenadas que as de lá. Estou arrasado.
O Banco Mundial resolveu empregar um critério de arredondamento — mesmo para a medição do PIB PPP, que é mais generoso com os países emergentes — que se usava antigamente nas escolas quando as notas eram dadas por números. Tudo o que estiver abaixo de meio ponto, eles arredondam para baixo; o que estiver acima, para cima. Assim, vejam só: segundo esse critério, o Brasil detém 2,88% do PIB mundial. Puxaram o número para cima: ficamos com 3%. O Reino Unido detém 3,46%: puxaram para baixo: ficou com 3% também.
Eu não quero que vocês acreditem em mim. Quero que vocês acreditem nos números. A tabela está aqui, com os países agrupados por regiões. O PIB PPP é a terceira coluna. Vejam lá: Brasil: 2,88%; Reino Unido: 3,46%; França: 3,39%; Rússia: 3,09%; Itália: 2,96%. DE FATO, O BRASIL ESTÁ EM 10º LUGAR. Mas isso não é tudo: caiu uma posição.
Vejam só: em 2005, o PIB mundial, diz o Bird, foi de US$ 55 trilhões. Se o Brasil tem 2,88% desse valor, estamos falando de US$ 1,584 trilhão. Se fosse 3%, US$ 1,65 trilhão, o que implicaria produzir US$ 66 bilhões a mais. Se o Reino Unido detém 3,46 dos US$ 55 trilhões, seu PIB PPP é de US$ 1,903 trilhão. Para que o Brasil realmente estivesse em pé de igualdade com este país, teria de produzir US$ 319 bilhões a mais, um crescimento no PIB de imodestíssimos 20%. Ademais, quando se trata de verificar o PIB per capita, saibam que o Brasil está abaixo da média da América Latina e da média mundial.
No mais, estou feliz como todo mundo, é claro (mais informações aqui).

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

820) Diplomacia em expansão...

Poder Executivo
DECRETO Nº 6.305, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007
DOU 17.12.2007

Dispõe sobre a criação da Embaixada do Brasil em Santa Lúcia, com sede em Castries.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 27, inciso XIX, e 50 da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003,
DECRETA:

Art. 1º Fica criada a Embaixada do Brasil em Santa Lúcia, com sede em Castries.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Fica revogado o inciso XIX do art. 1º do Decreto nº 5.073, de 10 de maio de 2004.
Brasília,14 de dezembro de 2007; 186º da Independência e 119º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Celso Luiz Nunes Amorim

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Bem, pela Wikipedia ficamos sabendo que:
"La isla de Santa Lucía es habitada por más de 162 mil personas, de las cuales casi la totalidad son de raza negra (90%), con una minoría mixta y sólo el 1% de raza blanca. El 90% de la población es católica y casi el 33% del total no sabe leer ni escribir."

domingo, 16 de dezembro de 2007

819) Carta aberta ao chanceler Celso Amorim

Obviamente, seria bem mais interessante se as páginas dos jornais trouxessem um debate sadio, e de alto nível, sobre os rumos da política externa, em lugar desse tipo de diatribe que certamente não honra as tradições da Casa e a reputação da nossa diplomacia, mas parece que este é o reflexo do momento...
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Paulo Roberto de Almeida

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Diplomacia
Carta aberta ao chanceler Celso Amorim
Marcio Dias,
Embaixador aposentado
Jornal do Brasil, Domingo 16 de dezembro de 2007, p. A11, Opinião

Como um grande número de colegas, acompanho com desaprovação mas em silêncio a maneira como você e Samuel vêm conduzindo o Itamaraty.
Hierarquizados como somos, ainda acreditamos no velho bordão de que quem fala pela Casa é o seu Chefe. Assim, ao nos darmos conta, logo no início do Governo Lula, de quem iria dirigir a Casa nos próximos anos, muitos, como eu, preferimos aposentar-nos a seguir na ativa sob uma direção de que fatalmente discordaríamos. A propósito, nunca em momento algum do Itamaraty, houve tantos Embaixadores aposentados voluntária e precocemente.
Certo, você já havia dirigido a Casa em outra ocasião, mas as circunstâncias eram totalmente diferentes, pois não só sua chefia era mais aparência que realidade (o que muitos dizem ser novamente o caso) , mas sobretudo o Presidente era outro.
Não é o caso de concordar ou não com o Governo. Afinal, todos servimos ao país no tempo dos Governos militares, com os quais a grande maioria de nós não concordava. Mas servíamos ao Estado, nosso legítimo patrão, e não a partidos.
Com o Governo do PT e conhecendo a sua "flexibilidade", mais o viés ideológico do Samuel, vários, como eu, previmos o que estaria por acontecer e, com o espírito de disciplina da carreira, preferimos dela nos afastar, por estimarmos que viríamos a discordar frontalmente da maneira pela qual a Casa seria conduzida. Assim, eu, por exemplo, pedi minha aposentadoria mais de cinco anos antes da data compulsória.
Evidentemente não foi uma decisão fácil. Você sabe tão bem quanto eu o quanto significa para nós essa carreira, como nos dedicamos integralmente a ela. Mas absolutamente não me arrependo de havê-la deixado tão cedo, pois com meu temperamento seria muito difícil engolir calado a série de estrepolias administrativas que vêm sendo praticadas. E que já se iniciavam com a falta de legitimidade do Secretário-Geral, que não preenchia os requisitos legais para ocupar o cargo (lembro que para que o pudesse ocupar foi necessária a anulação, por meio de um artigo espúrio de medida provisória que nada tinha a ver com o Itamaraty, da exigência de haver exercido chefia de missão diplomática).
Enfim, não vou entrar em pormenores dos vários atos que estupraram as tradições da Casa, pois você certamente os conhece muito melhor do que eu.

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O PT passará, como passou

o regime militar, mas o Itamaraty

deve permanecer

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Quero ater-me a um episódio recentíssimo, o do falecimento do ex Secretário-Geral e Chanceler, e sobretudo grande Embaixador Mario Gibson Barboza. Sobre o qual você só veio a manifestar-se na undécima hora, ao aderir, na véspera, à homenagem que vários amigos, eu dentre eles, lhe prestamos com uma missa hoje na Candelária, e que, pelas melhores tradições da Casa, deveria ter sido iniciativa sua.
Caso houvesse da sua parte ou da do Samuel alguma restrição pelo fato de Gibson ter sido o Ministro de Estado de um duríssimo Governo militar, lembro a vocês que a personalidade e a autoridade moral do falecido Embaixador foram diretamente responsáveis pela manutenção da dignidade do Itamaraty naquele terrível período. Devemos a Gibson, como a alguns dos outros colegas que bem dirigiram a Casa após 1964, o fato do Itamaraty haver sido preservado tanto quanto possível da violência do regime.
Creio que você – que sempre considerei dos mais inteligentes dentre os colegas – acabou tendo o bom senso de dar um freio na iconoclastia infantil que fazia com que o Itamaraty fingisse desconhecer o desaparecimento de um dos seus melhores nomes, e viesse, finalmente, a evitar uma grosseria inexplicável e a juntar-se ao preito que lhe rendíamos os colegas.
Pois, alentado por essa demonstração de juízo, tomo a liberdade de sugerir que use essa inteligência para analisar com equilíbrio os rumos que sua gestão está dando à Casa. Para ver que o PT passará (e breve, espero), assim como passou o regime militar, mas que o Itamaraty deve permanecer. Os José Dirceus, os Marco Aurélio Garcias e outros sicários da vida são, felizmente, transitórios. O Itamaraty era, pensávamos, permanente, com suas tradições, suas invejáveis e invejadas normas administrativas.
Que você, como parece ter feito no caso do Embaixador Gibson, use de sua inteligência para deter o processo de aviltamento das tradições da carreira.
O achincalhamento a que a atual gestão submeteu a organização e os bons costumes do Ministério vai demorar décadas para ser remediado. Mas, se você utilizar sua inteligência para deter de imediato o processo e começar, na medida do possível (sei que no quadro atual não deve ser tarefa fácil) a revertê-lo, talvez dentro de uns dez a vinte anos possamos pelo menos voltar a donde estávamos no final de 2002. E daí evoluir.
Atenciosamente (embora seja norma da Casa, não dá para usar "respeitosamente" com o Ministro de Estado que está, até o momento, presidindo ao seu desmoronamento ético e profissional),

Marcio de Oliveira Dias

818) Uma teoria aprioristica das relacoes internacionais

Aos que se interessam por teorias de relações internacionais, o paper abaixo pode representar uma contribuição útil para aqueles que sempre desconfiaram de Morgenthau, mas nao tinham, até aqui, instrumentos para refutá-lo.
O autor não pretende simplesmente refutar Morgenthau e sua teoria "realista" de RI. Ele pretende oferecer uma via alternativa à questão de saber se apenas teorias empiricamente verificáveis são possíveis em RI.
Acho que ele consegue e sua conclusão é deveras interessante.
Conferir seus argumentos no link abaixo:

Toward an A Priori Theory of International Relations
Mark R. Crovelli
http://www.mises.org/journals/scholar/crovelli3.pdf

Transcrevo apenas suas conclusões, para induzir à leitura do artigo completo:

"V. CONCLUSION
It should be clear that the preceding foundation for an a priori theory of international relations in no way needs to be “tested” against the a posteriori evidence. No amount of psychological “evidence,” historical “evidence,” demographic “evidence,” hypothetical assumptions about human rationality, or interpretive “evidence” could ever refute (or substantiate for that matter) these deductions. This is not to say that these deductions are completely impervious to attack. On the contrary, one may wish to contest the validity of many of them. The vital thing to notice, however, is that in order to attack them one must attack the deductive process which produced them. These deductions have essentially the same epistemological status as mathematical proofs. If one wishes to contest the validity of a mathematical proof, one does not go out in the world and search for cases in which 5+7 does not equal 12, or examine the psychological makeup of the mathematician. Instead, if one wanted to" disprove the mathematical proof, one would attack the deductive process which produced it. To point to a posteriori “evidence” as if it were able to refute the proposition 5+7=12, or the proposition “man acts” and all its derivatives would be an immediate sign that one had entirely
misunderstood the status of the propositions. As Hoppe points out in this regard:
“These propositions’ validity ultimately goes back to nothing but the indisputable axiom of action. To think, as empiricism does, that these propositions require continual testing for their validation is absurd, and a sign of outright intellectual confusion.” The deductions I have thus far made, insofar as they are accepted, point to two general conclusions about international relations:
1) Interference in the international economic market by States always decreases the subjective ex ante wellbeing of all the individuals who are affected by the interference, and always shifts resources away from their most value-productive uses, and
2) The very existence of tax-funded States creates a situation in which frequent and large-scale warfare is more likely than in cases where tax-funded States do not exist.
These conclusions, moreover, indicate that international relations as a field cannot afford to simply examine the relations between States as if human life is impossible in the absence of States. 48 Indeed, if the preceding exposition is even partially correct, human life would be preferable in many ways in a world without any States.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

817) O desenvolvimento da humanidade...

...racionalmente explicado por um genial professor sueco, que apresenta a situação econômica mundial como o resultado de ações humanas concentradas em saúde e educacação, basicamente. A economia e o dinheiro vêm depois.
Vale a pena conferir este pequeno grande filme, com muitas estatísticas dinâmicas, apresentadas de forma genial por um number cruncher que é de fato um grande professor.
Dados históricos, presentes e passados, as perspectivas para o futuro, de uma maneira extremamente compreensível e visualmente agradável.
Com algumas piadas no meio...
Vale a pena conferir:
TED: ideas worth spreading:
http://www.ted.com/index.php/talks/view/id/92

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...