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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Besteirol economico bem disseminado...

Ninguém detém, no mundo político, o monopólio do besteirol econômico, isso é evidente.
Alguns, todavia, concentram mais do que outros, e abusam. Outros são reincidentes.
Os franceses, em geral, são useiros e vezeiros em besteirol econômico, mas Sarkozy era mais comedido.
Agora parece que degringolou, com as eleições presidenciais de abril e maio.
O pior é que o socialista que ganhar, provavelmente, quer reincidir sobre a reincidência, se me permitem a redundância redundante.
Ele não só aprova, como insiste em taxações sobre ricos e banqueiros de diversos tipos.
Vai conseguir afastar várias áreas financeiras para o Reino Unido, justamente.
E vai fazer como Mitterrand: distributivismo socialista no primeiro ano e meio, depois correção de rumos e alinhamento ao rigorismo fiscal alemão. Mas sempre será uma perda de tempo para os franceses, e uma alegria para os ingleses...
De minha parte, eu sempre alertei, desde que FHC veio com essa ideia maluca, que ela era isso, exatamente, maluca, e nefasta. Políticos sempre fazem bobagens, alguns mais do que outros...
Paulo Roberto de Almeida 

Cameron se moque de la "taxe Sarkozy" sur les transactions financières

LEMONDE.FR avec AFP | 31.01.12

Une décision "incroyable". Pour le premier ministre britannique, David Cameron, la volonté du président français, Nicolas Sarkozy, d'instaurer unilatéralement une taxe sur les transactions financières, sans attendre ses partenaires européens, est pour le moins irréaliste.

"Au moment où nous nous battons pour l'emploi et la croissance, faire quelque chose qui coûterait un si grand nombre d'emplois me paraît extraordinaire", a-t-il dit lors d'un point de presse en marge d'un sommet des 27 pays de l'Union européenne à Bruxelles. "Et, dans un sain esprit de compétition avec la France, si la France instaure une taxe sur les transactions financières, notre porte sera ouverte et nous pourrons accueillir au Royaume-Uni beaucoup plus de banques et d'entreprises françaises, et notre économie se développera", a ironisé M. Cameron.
Tout en notant qu'ils étaient en désaccord sur certains sujets, il a qualifié le président français d'"homme remarquable" et rappelé leur collaboration concernant la Libye. "Je souhaite le meilleur à mon ami Nicolas", a-t-il ajouté. Les relations entre les deux hommes ont néanmoins semblé tendues ces derniers mois.
Le sommet de l'UE fin octobre avait déjà été l'objet d'une franche explication entre les deux hommes, le président français s'agaçant en pleine réunion que le second donne des leçons à la zone euro sur la conduite à tenir. Et lors du sommet de décembre, une vidéo a montré le président français paraissant "snober" le premier ministre britannique qui lui tendait la main.

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