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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Novo dicionario (pouco amoroso) de pessimas intencoes: dicionario lulopetista

A responsabilidade é desse personagem chamado Felix Maier...

Mas antes, um aviso preliminar, em vista das reações desencontradas, algumas furiosas, que recebeu este post.
Um petralha, contrariado, e devidamente eliminado, escreveu apenas para xingar este post e este humilde blogueiro, revelando toda a sua falta de humor e sua intolerância que os corruptos e corruptores sejam, por uma vez, ou finalmente, objeto da gozação dos humoristas.
Outro, se espanta que alguém como eu poste esse tipo de "coisa" aqui.
Meu comentário, portanto, a esse tipo de "condenação":


Vários petistas e outros AAs (Adesistas Anônimos) escrevem para protestar contra uma brincadeira (mas reveladora).
Existe coisa mais ridícula do que protestar contra piadas, brincadeiras, gozações, self-derision, etc?

Quem assim o faz, revela, ou uma indefectível falta de sentido de humor, ou uma não menos indefectível adesão ao poder (corrupto, sim, mentiroso, sim, fraudador, sim, e várias outras coisas mais) dos companheiros e suas máfias associadas.
Já que eles detém o poder, e não parece terem intenção de deixá-lo, perpetuando as mesmas tristes situações de autoritarismo institucionalizado que temos em outras partes do continente e alhures, nada melhor do que praticar o mesmo exercício lúdico que todos os humoristas praticaram ao longo dos séculos (por vezes sob risco de vida), ou seja: rir do poder, gozar o poder, ridicularizar os poderosos e suas mentiras.

Quem não compreende isso, repito, ou demonstra falta de humor, ou adesão ao poder corrompido e corruptor. Em qualquer hipótese, pode, num espaço livre como este, expressar seu desacordo (se não for ofensivo às almas sensíveis que também o frequentam), mas corre o risco de ser ridicularizado por sua vez.
E isto não tem absolutamente nada a ver com minha condição de servidor público ou de diplomata. Antes de ser qualquer coisa dessas, sou um cidadão brasileiro, consciente, como se deve, e também gozador das ridicularias dos poderosos.

Por fim, se estes disparates aborrecem, esperem para ver meu "Dicionário dos Disparates Diplomáticos" (de próxima publicação): ridendo castigat mores, como já diziam os antigos moralistas e filósofos...
Paulo Roberto de Almeida


18/02/2012
 às 10:30 \ Feira Livre

‘Pequeno glossário econômico lulopetista’, por Félix Maier

Félix Maier
Uma breve lista de termos que esclarecem a mentalidade petista e trazem à memória alguns de seus delitos.
Adam Smith ─ protagonista do filme Mr. & Mrs. Smith;
Bancoop ─ Banco da Cooperativa Petralha: a química petista, que transforma apartamentos pagos por cooperativados, mas não entregues, em malas de dinheiro para campanhas políticas da companheirada, incluindo Lula;
Banda Larga ─ Internet estatal do lobista José Dirceu, já apelidada de Bandalha Larga;
Brasilistão ─ o sonho petista realizado, o Brasil dos quilombolas, reservas indígenas, guetos do messetê, versão moderna dos bantustões do antigo Apartheid sulafricano;
Capital ─ dinheiro do povo petista;
Cartão Corporativo ─ o povo petista vai ao shopping;
Coeficiente de Gini ─ grau de abertura das pernas da prima-irmã de Mary Corner (“Abra as pernas da Geni” ─ música adaptada de Chico Buarque);
Coma Andante ─ o dinossauro comunista Fidel Castro, mesmo em coma, faz propaganda do moleton da Nike;
Cueca ─ pochete de petista, para transportar dólares, euros e reais;
Demanda ─ cartão corporativo petista;
Econometria ─ medição do eco;
Escola Austríaca ─ onde Hitler estudou pintura;
Fayol ─ onde são guardadas as armas do messetê, “braço armado do PT”;
FHC ─ FHCannabis, em apoio à liberação do uso da maconha, antigo projeto petista;
Flex ─ locomoção petista: empurrado pelos ricaços (banqueiros, com juros altos) e pelo Bolsa-Esmola (para os falsos pobres);
IBGE ─ Instituto Brasilistão de Gabolice Erótica: de instituto sério, foi transformado pelos petistas em uma organização que tem a mesma credibilidade do CNT/Sensus, de propriedade do petista Ricardo Guedes, que deu empate técnico entre Serra e Dilma quando outros institutos de pesquisa davam pelo menos 10% de vantagem ao primeiro;
IPEA ─ Instituto de Proselitismo Econômico Aplicado: definição perfeita de João Luiz Mauad, depois que o Instituto foi tomado pelos petistas;
Jardinagem ─ confecção de estrela do PT nos jardins do Palácio da Alvorada, obra prima da primeira-companheira Marisa;
Keynes ─ economista a ser citado, não lido;
Mais-valia ─ mais-valia ter assaltado do que estudado (indenizações milionárias de terroristas da esquerda); antes era assaltado o “cofre do Adhemar de Barros”, hoje é o “cofre da Viúva”;
Mão invisível ─ gatuno, pivete, petralha;
Mensalão ─ para os petralhas, só existe o DEMsalão, o mensalão do Democratas de Brasília, que enterrou o Mensalão do PT (Ali Babaca – aquele que finge que não sabe de nada – e seus 40 ladrões na mira do STF);
Mises ─ economista citado em concursos de beleza feminina;
Mojito con jinetera ─ caipirinha e feijoada de petista em visita a Cuba;
Neoliberalismo ─ as festinhas petistas com as meninas de Madame Mary Corner, em Brasília (o festeiro Antonio Palocci foi reeleito deputado e inocentado no STF, o caseiro Francenildo Costa perdeu o emprego…);
Oferta ─ cartão corporativo petista;
Onagreens ─ Os onagros socialistas da atualidade, travestidos de “verdes”, que buscaram James Avatar Cameron para fazer campanha contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu;
PAC ─ Plano de Ajuda aos Companheiros (indenizações a terroristas ou familiares de); Projeto de Alisamento da Cara (plástica de Dilma Rousseff, candidata de Lula a presidente em 2010);
PACU ─ marca de vaselina preferida da Bolsa-Boiola petista;
PEGN ─ Pequenas Empresas, Grandes Negócios: de como o filho de Lula, de simples funcionário de Zoológico, tornou-se rico empresário, com ajuda (R$ 15 milhões?) da Telemar;
Petralhas ─ A economia do Brasilistão está em boas mãos: mistura de petistas com Irmãos Metralha (by Reinaldo Azevedo, da revista Veja);
PNDH-3 ─ Plano de Neutralização da Democracia Hugochavista, versão 3.0: atentado terrorista-petista de Tarso Genro e Paulo Vannuchi, de inspiração bolivariana, contra a Constituição Federal, incluída a perseguição contra o agronegócio;
Pochete ─ dólar na cueca;
Política de cotas ─ 20%, 50%, 100% de superfaturamento;
Procura ─ cartão corporativo petista;
Ricardo ─ o economista que enfeita a testa do marido;
Sonho de capitalista ─ vida de comunista brasileiro, como Oscar Niemayer, que tem apartamento em Copacabana, de frente para o mar, com Mercedes Benz (com motorista) na garagem;
Sonho de petista ─ Havana na Praia de Ipanema, com despesas pagas por Brasília;
Valores não contabilizados ─ caixa dois para as campanhas políticas dos petistas (Delúbio Soares)

6 comentários:

Amancio disse...

Como um diplomata inteligente e de tamanha cultura pode publicar um disparate desses?

Paulo Roberto de Almeida disse...

Amancio,
Você, como vários petistas e outros AAs (Adesistas Anônimos) escreve para protestar contra uma brincadeira (mas reveladora).
Existe coisa mais ridícula do que protestar contra piadas, brincadeiras, gozações, self-derision, etc?

Quem assim o faz, revela, ou uma indefectível falta de sentido de humor, ou uma não menos indefectível adesão ao poder (corrupto, sim, mentiroso, sim, fraudador, sim, e várias outras coisas mais) dos companheiros e suas máfias associadas.
Já que eles detém o poder, e não parece terem intenção de deixá-lo, perpetuando as mesmas tristes situações de autoritarismo institucionalizado que temos em outras partes do continente e alhures, nada melhor do que praticar o mesmo exercício lúdico que todos os humoristas praticaram ao longo dos séculos (por vezes sob risco de vida), ou seja: rir do poder, gozar o poder, ridicularizar os poderosos e suas mentiras.

Quem não compreende isso, repito, ou demonstra falta de humor, ou adesão ao poder corrompido e corruptor. Em qualquer hipótese, pode, num espaço livre como este, expressar seu desacordo (se não for ofensivo às almas sensíveis que também o frequentam), mas corre o risco de ser ridicularizado por sua vez.
E isto não tem absolutamente nada a ver com minha condição de servidor público ou de diplomata. Antes de ser qualquer coisa dessas, sou um cidadão brasileiro, consciente, como se deve, e também gozador das ridicularias dos poderosos.

Por fim, se você não gostou desses disparates, espere para ver meu "Dicionário dos Disparates Diplomáticos" (de próxima publicação): ridendo castigat mores, como já diziam os antigos moralistas e filósofos...
Paulo Roberto de Almeida

Leonardo disse...

Só porque é brincadeira não conta entre as coisas que podem receber protesto? Se a brincadeira foge do critério de ser levada a sério, provavelmente não foge do critério da graça, do bom gosto, da afinada medida irônica, do propósito, etc., etc., etc.

Paulo Roberto de Almeida disse...

Rir de si mesmo é uma virtude. Rir das situações da vida, em geral, é uma boa qualidade.
Rir das autoridades, do poder, é uma necessidade, aliás é algo absolutamente previsível e esperado (e tolerado) nas democracias.
Só pessoas autoritárias, intolerantes, antidemocráticas, e sectárias, não conseguem fazer isso, e ficam possessas quando alguém ri das verdades e mentiras sobre sua própria gang, tribo, clube, partido...
Essas pessoas, além de tristes, são perigosas, pois pretendem retirar aos outros a liberdade de rir dessas situações.
Vamos rir delas...
Paulo Roberto de Almeida

Leonardo disse...

Certo, Paulo, só lembro que alguém não rir de uma piada não significa que seja incapaz de todas essas coisas ou que seja necessariamente partidária do objeto da piada: no campo da graça não há unanimidade mesmo. Isso não é censura nem ser contra a ideia da piada, é só uma reação espontânea de algum(s) de seu(s) leitore(s), e é só esse o ponto.

Amancio disse...

Quando fui assistir "Borat" no cinema, passei muito mal numa das primeiras cenas do filme e, sentindo-me ofendido, levantei para ir embora - no que fui impedido por meus amigos que me acompanhavam. Nenhum deles me chamou de judeu por causa disso (apesar de que eles sabem que eu não sou judeu), e também ninguém me chamou de adesista ou me acusaram de falta de humor. Por que é que com política a coisa tem de ser diferente?

Não sou petista, sou apenas um cidadão comum que vota nas pessoas, não nos partidos. Convido você, Paulo, a visitar meu blog e verificar com seus próprios olhos (deixei o link no cadastro), eu escrevo sobre música clássica.