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domingo, 28 de novembro de 2021

O modernismo brasileiro chega aos cem anos (ainda não amadureceu) - Paulo Roberto de Almeida

 Já que estamos próximos do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 (em fevereiro), permito-me reproduzir aqui o artigo que publiquei sibre o nosso “modernismo” no Estado da Arte em 2020:

O “modernismo” brasileiro chegando aos 100 anos


terça-feira, 17 de novembro de 2020

De volta para o futuro? Nossas tentativas modernistas - Paulo Roberto de Almeida (O Estado da Arte)

 De volta para o futuro? Nossas tentativas modernistas. A USP já fez o seu projeto: 3 x 22, ou seja, relembram 1822, comemoram 1922 e se preparam para 2022. Será mais uma frustração? Minhas primeiras reflexões sobre o sentido de 22, qualquer um deles: o Brasil se arrasta penosamente a um futuro “moderno”, qualquer um. Será uma miragem? Temos menos de dois anos para evitar a descida no obscurantismo e a necessidade de operar uma “volta para o futuro”.

Minhas primeiras reflexões sobre o sentido de 22: o primeiro continuou escravista, o segundo não conseguiu nos dar educação de massas de boa qualidade, o terceiro ainda se apresenta como uma luta acirrada contra o obscurantismo!

Paulo Roberto de Almeida

O “modernismo” brasileiro chegando aos 100 anos

Paulo R. de Almeida

Paulo R. de Almeida é Doutor em Ciências Sociais (Université Libre de Bruxelles, 1984), Mestre em Planejamento Econômico (Universidade de Antuérpia, 1977), Licenciado em Ciências Sociais pela Université Libre de Bruxelles, 1975). É diplomata de carreira, por concurso direto, desde 1977; serviu em diversos postos no exterior e exerceu funções na Secretaria de Estado, geralmente nas áreas de comércio, integração, finanças e investimentos. Foi professor de Sociologia Política no Instituto Rio Branco e na Universidade de Brasília (1986-87) e, desde 2004, é professor de Economia Política no Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) em Direito do Centro Universitário de Brasília (Uniceub).