A Foreign Policy dedica o seu número de 28 de maio de 2023 (sumário abaixo), ao tal de não-alinhamento (sobretudo do Brasil e da África do Sul), que eu já critiquei acerbamente neste meu texto:
4328. “Não ao inaceitável “Não Alinhamento Ativo”, que só significa um Desalinhamento Passivo e Inativo”, Brasília, 26 fevereiro 2023, 1 p. Nota sobre a postura proposta ao fantasmagórico Sul Global de Não Alinhamento Ativo em relação ao conflito da Ucrânia. Postado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2023/02/nao-ao-inaceitavel-nao-alinhamento.html).
Não creio que eu precise acrescentar mais críticas e justificativas a esse equívoco.
A Ucrânia não merece isso. Em todo caso, aqui estão alguns artigos sobre essa coisa.
Flash Points: Is nonalignment nonsensical?
Foreign Policy, May 28, 2023
Since Russia’s invasion of Ukraine, there has been a lot of talk about the return of nonalignment, particularly as countries in the global south have resisted taking sides. But what does nonalignment really mean in the 21st century—and how might it shape global politics? The essays below explore the nonaligned stance of countries such as Brazil and South Africa and question whether key nations insisting on neutrality can really usher in a new, post-Western global order.— Chloe Hadavas |
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| Why a growing number of countries want to avoid getting stuck in a great-power tussle—again. |
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| The ANC has forgotten that the outside world’s principled rejection of neutrality sustained the struggle against apartheid. |
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| Like it or not, Lula’s stance reflects legitimate misgivings about the global order. |
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| The bloc’s consensus on Russia’s war in Ukraine is being put to the test. |
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| An old ideology rears its head but offers little for the present age. |
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