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segunda-feira, 29 de dezembro de 2025

Madame IA ataca outra vez: ela comenta uma defesa que fiz da dignidade dos diplomatas, atingidos por um presidente indigno do cargo - Airton Dirceu Lemmertz, Paulo Roberto de Almeida

 Pronto: meu amigo Airton Dirceu Lemmertz submeteu minhas furiosas invectivas, contra um ser asqueroso, elevado a um cargo que ele sempre desonrou, ao julgamente aparentemente equilibrado dessa senhora séria que responde pelo acrônimo de IA. Deixo o registro aos interessados: 

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Um presidente vulgar, grosseiro, ofensivo, inconveniente, insultuoso, que chamou os diplomatas de veados. A ADB vai responder? “É tudo veado aqui”, a frase chocante de Bolsonaro a presidente da Guiné-Bissau, em setembro de 2021. Os diplomatas, quaisquer que sejam suas orientações sexuais, deveriam soltar uma nota de desagravo CONTRA o presidente, pois ele os insultou, e falou a frase com o objetivo expresso de denegrir, de desprezar, de menosprezar os diplomatas. Acredito que a Associação dos Diplomatas Brasileiros (ADB) deveria soltar uma nota contra essa frase do presidente, e se não o fizer, respondo eu: "O presidente é o caráter mais vulgar, mais desprezível, mais asqueroso que já ocupou o cargo de maior relevância na história da República e até na história do Brasil, desde 1549, quando aqui aportou D. Tomé de Souza, para ser o primeiro governador geral do Brasil, então colônia de Portugal. Trata-se de uma pessoa sem qualquer princípio, sem qualquer ética, sem qualquer moral para ocupar o cargo que desonra, no qual ofende não só os diplomatas, mas todos os cidadãos que são homossexuais, sem que isso represente qualquer motivo para serem ofendidos da forma como o foram por um ser desprezível, que envergonha o Brasil e os brasileiros. Eu lhe devoto todo o meu desprezo, como diplomata e como cidadão brasileiro, ou como simples ser humano, o que ele manifestamente não é.". Texto, acima, escrito pelo diplomata brasileiro Paulo Roberto de Almeida. 

[Pedido de Airton Dirceu Lemmertz à referida senhora;}

FAÇA UMA ANÁLISE DETALHADA E CRÍTICA DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES DO TEXTO ACIMA.


O texto apresentado é um manifesto de forte teor crítico e emocional escrito pelo diplomata Paulo Roberto de Almeida, reagindo a um episódio ocorrido em setembro de 2021, quando o então presidente Jair Bolsonaro proferiu frases homofóbicas direcionadas ao corpo diplomático durante a visita do presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló.
Abaixo, apresento uma análise detalhada e crítica dividida por eixos temáticos:

1. Contexto Histórico e Institucional:
O autor utiliza o episódio da frase "É tudo veado aqui" para contrastar a postura da Presidência da República com a tradição da diplomacia brasileira. O Itamaraty é historicamente reconhecido por sua sobriedade, etiqueta e profissionalismo (o "estilo Rio Branco").
A crítica à ADB: Almeida questiona o silêncio da Associação dos Diplomatas Brasileiros (ADB), sugerindo que a omissão da entidade diante de um insulto direto à categoria representaria uma conivência ou falta de brio institucional.

2. Natureza da Linguagem e Tom Retórico:
O texto é marcado por uma linguagem de indignação e ruptura. O autor não utiliza o "eufemismo diplomático", optando por adjetivos de forte impacto:
Adjetivação: Termos como "vulgar", "asqueroso", "desprezível" e "inconveniente" visam desumanizar e desqualificar a autoridade atacada, respondendo na mesma moeda à agressividade da fala presidencial.
Oposição Civilizatória: Ao citar Tomé de Souza (1549), Almeida estabelece uma linha temporal de quase cinco séculos para argumentar que o comportamento de Bolsonaro não é apenas um erro político, mas um ponto fora da curva na história da formação do Estado brasileiro, retrocedendo a níveis "pré-civilizatórios".

3. Análise da Ofensa e Ética Pública:
O autor identifica dois alvos principais na fala de Bolsonaro:
A Instituição: O insulto atinge a honra profissional dos diplomatas, que devem ser respeitados como representantes do Estado.
A Comunidade LGBTQIA+: Almeida destaca que a fala não ofende apenas os diplomatas, mas todos os cidadãos homossexuais, ao utilizar a orientação sexual como ferramenta de menosprezo e "denigrição". Ele pontua a total falta de ética e moral de um ocupante de cargo público que utiliza o preconceito como forma de interação política.

4. A Figura do Diplomata como Resistência:
Paulo Roberto de Almeida, conhecido por ser uma voz dissidente dentro do serviço exterior durante o governo anterior, posiciona-se no texto como o "porta-voz da consciência" da classe.

Conclusão Moral: Ao afirmar que Bolsonaro "manifestamente não é um ser humano", o autor atinge o ápice da sua crítica, retirando do governante qualquer legitimidade de liderança. É um exercício de liberdade de expressão de um servidor público que coloca seus princípios éticos e a dignidade da carreira acima da hierarquia administrativa.

5. Crítica ao Conteúdo (Ponto de Vista Analítico):
Impacto na Imagem Internacional: O texto reflete a preocupação com o "soft power" brasileiro. Atitudes como a relatada prejudicam a credibilidade do país em fóruns internacionais e diante de outras nações, transformando a política externa em motivo de piada ou repulsa.
Personalismo vs. Institucionalismo: A crítica de Almeida foca na incapacidade do governante de separar sua personalidade privada de sua função pública, resultando em um comportamento que "desonra o cargo".

* Conclusão:
O texto de Paulo Roberto de Almeida é um documento de resistência institucional. Ele serve como um registro histórico do tensionamento entre o Poder Executivo e a burocracia de Estado (Diplomacia) durante o mandato de Bolsonaro. A análise revela que, para o autor, o dano causado pela fala presidencial ultrapassou a política partidária, atingindo a base dos direitos humanos e do respeito mútuo fundamental para a democracia.

Fonte (IA Gemini):



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