Mas o tal "grande líder brasileiro" fez muito mais e possivelmente os "líderes estrangeiros" não estejam bem informados sobre a obra nefasta do chefe de quadrilha, o homem que começou a destruir a economia do Brasil -- sim com gastos estatais sempre acima do crescimento do PIB e da própria arrecadação, com programas populistas e demagógicos, e não só para os pobres, mas principalmente para os ricos, seus amigos, que retribuiram seus favores com milhões em dinheiro e em bens --, o homem que desmantelou as instituições, desrespeitando sistematicamente as leis, o homem que simplesmente retrocedeu o país no plano cultural e educacional.
Não existe nenhuma "tentativa de 'destruir a imagem' dele" por parte dos membros do MPF e da PF porque essa imagem já foi destruída pelo próprio homem que esses "líderes estrangeiros" pretendem defender, por ele mesmo e por todos os seus asseclas que tomaram de assalto como abutres e ratazanas todas as instâncias do Estado, e se dedicaram a um saque completo dos ativos do povo brasileiro.
Esses "líderes estrangeiros" ou estão mal informados, ou foram manipulados pelo Instituto Lula, ou são de má fé, e portanto merecem nosso repúdio, como bobos que são, na melhor hipótese, como inocentes úteis numa outra hipótese benigna, ou como coniventes, na hipótese menos favorável.
Faço questão de transcrever essa mensagem aqui, pois ela é mais uma prova do lado nefasto, criminoso e perigoso do personagem em questão, e dos seus asseclas, que a todo momento mobilizam os imensos recursos de que dispõem (todos roubados do povo brasileiro) para usar em benefício do, atenção que vou escrever o que penso agora, MAIOR MAFIOSO POLÍTICO DE TODOS OS TEMPOS EM QUALQUER LUGAR.
Acho que fui claro.
Como sempre, assino embaixo.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 12 de março de 2016
Líderes estrangeiros manifestam apoio a Lula
Dezesseis políticos da América Latina e da Europa subscreveram uma nota que condena a tentativa de “destruir a imagem” do ex-presidente. Para eles, petista tirou milhões de pessoas da pobreza e miséria Líderes estrangeiros divulgaram nesta sexta-feira (11) uma nota de apoio ao ex-presidente Lula. O documento, assinado por 16 políticos diferentes, diz que o petista não se considera acima das leis e, por isso, preocupa a tentativa de “destruir a imagem” dele. Para o grupo, formado por pessoas como a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner e os ex-presidentes do Paraguai Fernando Lugo e do Uruguai José Mujica. A declaração foi distribuída pelo Instituto Lula. A nota veio na esteira do pedido de prisão preventiva apresentado pelo Ministério Público de São Paulo contra o ex-presidente. Ele, junto com outras 15 pessoas foi denunciada por diferentes crimes no caso do triplex no edifício Solaris, no Guarujá. Na mesma ação, os promotores responsáveis pelo inquérito também pediram a medida restritiva de liberdade contra o petista.Leia a íntegra:
DECLARAÇÃO
Durante várias décadas, Luiz Inácio Lula da Silva destacou-se como sindicalista, lutador social, criador e dirigente do Partido dos Trabalhadores.
Eleito Presidente da República, em 2002, Lula levou adiante um ambicioso programa de mudança social no Brasil, que tirou da pobreza e da miséria milhões de homens e mulheres. Sua política econômica permitiu a criação de milhões de empregos e uma extraordinária elevação da renda dos trabalhadores.
Seu Governo aprofundou a democracia, estimulando a diversidade política e cultural do país, a transparência do Estado e da vida pública. O Executivo, o Ministério Público e o Poder Judiciário puderam realizar investigações de atos de corrupção eventualmente ocorridos na administração direta ou indireta do Estado.
Preocupa à opinião democrática, no entanto, a tentativa de alguns setores de destruir a imagem deste grande brasileiro.
Lula não se considera nem está acima das leis. Mas tampouco pode ser objeto de injustificados ataques a sua integridade pessoal.
Estamos com ele e seguros de que a verdade prevalecerá.
Cristina Fernández de Kirchner (Argentina)
Eduardo Duhalde (Argentina)
Carlos Mesa (Bolívia)
Ricardo Lagos (Chile)
Ernesto Samper (Colômbia)
Maurício Funes (El Salvador)
Felipe González (Espanha)
Manuel Zelaya (Honduras)
Álvaro Colón (Guatemala)
Massímo D’Alema (Itália)
Martín Torrijos (Panamá)
Nicanor Duarte (Paraguai)
Fernando Lugo (Paraguai)
Leonel Fernández (República Dominicana)
José Mujica (Uruguai)
José Miguel Insulza (OEA)
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