Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
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quarta-feira, 18 de outubro de 2023
Pesquisa conclui que desoneração não teve impacto na geração de empregos - Ricardo Bergamini (IPEA, mídia)
sexta-feira, 21 de julho de 2023
Reforma tributária e carga fiscal, no Brasil e no mundo - Ricardo Bergamini
A reforma tributária aprovada é um conjunto vazio sem números, gráficos e tabelas (RICARDO BERGAMINI)
Prezados Senhores
Somente um país de transloucados seria capaz de ser contra ou a favor da reforma tributária aprovada pela câmara, tendo em vista o abaixo colocado:
1 – Não foi definida a taxa do IVA.
2- Não sabemos as regras para distribuição desses recursos entre os entes federativos.
3 – Somente nos próximos dez anos conheceremos essas informações.
4- O aprovado até o momento foi apenas para concorrer ao “OSCAR DE EFEITOS ESPECIAIS”.
5 – Após aprovação final desse esqueleto será iniciado o exaustivo debate sobre a reforma tributária.
6 – Reforma tributária sem reforma administrativa é o mesmo que fé sem obras: é morta.
7 - Reformas não corrigem imoralidades reinantes no poder público, conforme abaixo:
- No Brasil sabemos que 47,21% da carga tributária são destinadas para apenas 13,5 milhões de servidores públicos (união, estados, municípios, civis e militares, ativos e inativos).
Carga Tributária Brasileira (CTB) - COMPARAÇÃO INTERNACIONAL – Fonte ME
Base: Ano de 2020
As comparações dos valores de carga tributária nacional com as de outros países devem ser feitas com cuidado, pois algumas espécies tributárias existentes em um país podem não existir em outros. Um exemplo é a previdência, que em alguns países é privada, não fazendo parte da carga tributária. O gráfico abaixo apresenta, a título ilustrativo, uma comparação da carga tributária nacional com a de alguns países da OCDE para o ano de 2020.
Em 2020, a Dinamarca possuía a maior carga tributária (46,5% do PIB); a menor foi do Chile (19,3% do PIB); a média da OCDE foi de (33,5% do PIB), e o Brasil ficou abaixo da média da OCDE (31,5% do PIB).
É óbvio e ululante que apenas a apuração nominal do percentual da carga tributária em relação ao PIB de uma nação, não traduz a realidade dessa nação, haja vista que, devemos aprofundar os estudos para cada nação, a fim de apurar o retorno dessa carga tributária para a sociedade. No Brasil sabemos que 47,21% dessa carga tributária são destinadas para apenas 13,5 milhões de servidores públicos (união, estados, municípios, civis e militares, ativos e inativos).
domingo, 4 de junho de 2023
Ricardo Bergamini reuniu as matérias sobre a "moeda única" da América do Sul propostas nos governos Bolsonaro e Lula
Governo quer moeda única para América do Sul, diz Bolsonaro
Agência Brasil, 07/06/2019
:
O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse hoje (7) que o governo quer uma moeda única para toda a América do Sul. A proposta foi apresentada ontem pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Matéria completa clique abaixo:
Lula volta a defender moeda única em reunião com chefes de Estado da América do Sul
Presidente sugeriu ainda a líderes dos 10 países sul-americanos presentes no encontro a utilização do BNDES para construção de uma poupança regional com presidentes de países da América do Sul, no Palácio do ItamaratyMarcelo Camargo/ Agência Brasil.
Diego Mendesda - CNN - São Paulo, 30/05/20231
Matéria completa clique abaixo:
Defendida por Lula e Guedes, “moeda única” não é viável, dizem especialistas
Proposta faria com que países da América Latina adotassem uma mesma moeda, facilitando a integração comercial, mas reduzindo autonomia monetária.
João Pedro Malar- Pedro Zanatta do CNN Brasil Business em São Paulo, 17/05/2022
Matéria completa clique abaixo:
Ricardo Bergamini
quarta-feira, 3 de maio de 2023
Brasil-Argentina: quem deve ajudar a quem? - Ricardo Bergamini
Brasil-Argentina: quem deve ajudar a quem?
Ricardo Bergamini
Em 2020, a Argentina tinha um PIB PER CAPITA 24,70% maior do que o do Brasil.
Em 2019, a Argentina tinha um IDH 10,46% maior do que o do Brasil.
"O IDH é uma referência numérica que varia entre zero e um. Quanto mais próximo de zero, menor é o indicador para os quesitos de saúde, educação e renda. Quanto mais próximo de um, melhores são as condições para esses quesitos. No mundo, nenhum país possui o IDH zero ou um."
O PIB per capita é calculado a partir da divisão do PIB pelo número de habitantes da região e mede quanto do PIB caberia a cada indivíduo de um país se todos recebessem partes iguais.
Fonte IBGE
1 - Indicadores da Argentina:
1.1 – Em 2020, o PIB PER CAPITA era de US$ 8.476,00.
1.2 - Em 2019, O IDH era de 0,845.
Estudo completo clique abaixo:
https://paises.ibge.gov.br/#/dados/argentina
2 – Indicadores do Brasil:
2.1 – Em 2020, o PIB PER CAPITA era de US$ 6.797,00.
2.2 - Em 2019, O IDH era de 0,765.
Estudo completo clique abaixo:
https://paises.ibge.gov.br/#/dados/brasil
Brasil estuda socorro à Argentina, que quer evitar maxidesvalorização em ano eleitoral
Por Julia Duailibi
Julia Duailibi é comentarista de política e economia da GloboNews.
Os presidentes da Argentina e do Brasil se encontram nesta terça-feira (2) - e suas equipes econômicas também. A ajuda brasileira seria um paliativo para uma economia que passa por uma crise histórica e que negociou com o FMI um pacote de resgate de US$ 44 bilhões.
Matéria completa clique abaixo:
sexta-feira, 17 de março de 2023
Previdência Social carece de mais ajustes - Roberto Macedo, Ricardo Bergamini
Na defesa de interesses corporativos todas as ideologias existentes no Brasil são aliadas históricas, assim sendo, com Bolsonaro ou com Lula, com a esquerda ou com a direita, com os civis ou militares, com a dita(dura) ou a dita(mole) os problemas serão os mesmos. Vamos ajudar a resolvê-los divulgando as informações oficiais do governante de plantão.
Prezados Senhores
Fico feliz em ver um ilustre brasileiro, como é o caso do professor Roberto Macedo, utilizar o meu trabalho como fonte de seu artigo.
Em vista do acima exposto, envio os valores piores, atualizados para o ano de 2022, os quais ratificam a posição do ilustre professor para uma nova e eterna reforma da previdência. Vide abaixo:
Em 2022, o déficit previdenciário pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS) da União foi de R$ 267,2 bilhões (2,69 % do PIB) e o déficit previdenciário do setor público federal pelo Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) foi de R$ 105,0 bilhões (1,06% do PIB), totalizando déficit previdenciário total da União de R$ 372,2 bilhões (3,75% do PIB).
Em 2022, a receita previdenciária pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS) foi de R$ 534,3 bilhões (5,39% do PIB), com 93,7 milhões de participantes (61,5 milhões de contribuintes e 32,2 milhões de beneficiários) A despesa previdenciária dos benefícios pagos, com salário médio de R$ 1.678,52, foi de R$ 801,5 bilhões (8,08 % do PIB), fazendo com que o resultado previdenciário tenha sido negativo em R$ 267,2 bilhões (2,69% do PIB).
Em 2022, a receita previdenciária pelo Regime Próprio de Previdência Social da União (RPPS) das contribuições dos 1.031.131 servidores ativos do governo federal (662.793 civis e 368.338 militares), com salário médio mensal de R$ 16.762,63 foi de R$ 48,9 bilhões (0,49% do PIB). A despesa previdenciária dos benefícios pagos aos 1.171.148 servidores aposentados e pensionistas do governo federal (774.882 civis e 396.266 militares), com salário médio de mensal de R$ 10.957,90, foi de R$ 153,9 bilhões (1,55 % do PIB), fazendo com que o resultado previdenciário tenha sido negativo em R$ 105,0 bilhões (1,06% do PIB).
Em 2022, o resumo do resultado previdenciário do RPPS (servidores públicos): União (civis e militares) déficit previdenciário de R$ 105,0 bilhões (1,06% do PIB); governos estaduais (civis e militares) e governos municipais, o déficit previdenciário foi de R$ 121,2 bilhões (1,22% do PIB), totalizando déficit previdenciário do RPPS da ordem de R$ 226,2 bilhões (2,28 % do PIB).
Em 2022, a previdência social brasileira total (RGPS E RPPS) gerou um déficit previdenciário de R$ 493,4 bilhões (4,97 % do PIB).
Previdência Social carece de mais ajustes
Para o economista Roberto Macedo, entre os pontos carentes de uma nova reforma está a regra de que o valor de aposentadorias do setor privado e de servidores passou a ser calculado com base na média de todo o histórico de contribuições
Roberto Macedo, economista e colaborador do Espaço Democrático
Edição: Scriptum
A Previdência Social brasileira passou por uma reforma em 2019, mas ela carece de mais ajustes, pois ainda tem déficits muito altos. Antes de prosseguir, cabe esclarecer que ela é institucionalmente composta de três partes.
A primeira e maior é o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), também conhecido como RGPS (Regime Geral da Previdência Social), cujos contribuintes são sobretudo do setor privado, alcançando um total de 64,9 milhões. Em 2021 teve um déficit de R$ 250,1 bilhões, equivalentes a 2,88% do PIB.
A segunda é o RPPS (Regime Próprio de Previdência Socia), dos Servidores da União, com 1.031.188 servidores ativos do governo federal 1.031.188 servidores ativos do governo federal, e cujo déficit foi de R$ 99,9 bilhões ou 1,15% do PIB.
O contraste entre os números de contribuintes desses dois sistemas é enorme, e proporcionalmente ao seu número de contribuintes o déficit do RPPS dos servidores da União é muito maior.
A terceira parte abrange os governos estaduais, que têm seus próprios RPPS’s, que em 2021 apresentaram um déficit de R$ 77,4 bilhões, equivalentes a 0,90% do PIB, o mesmo acontecendo com governos municipais, cujos RPPS’s tiveram um déficit, em 2021, de R$ 9,8 bilhões, ou 0,11% do PIB.
Somando-se essas três partes, em 2021 o déficit total da previdência social foi de R$ 437,2 bilhões (5,04% do PIB). É uma tremenda de uma dinheirama. Para se ter uma ideia do seu significado, o programa Bolsa Família tinha, antes de sua reforma, um gasto próximo de 0,5% do PIB cobrindo cerca de 16 milhões de famílias. Todos esses números foram obtidos do economista Ricardo Bergamini, que por e-mail divulga dados como esses e outros, mantendo os arquivos originais para os interessados.
Entre os pontos carentes de uma nova reforma, uma injustiça que está a exigir reparos é que na reforma de 2019 o valor de aposentadorias do setor privado e de servidores passou a ser calculado com base na média de todo o histórico de contribuições dos trabalhadores, sem descartar os 20% de contribuições mais baixas, como era a regra anterior. Contudo, para os servidores federais que entraram no serviço público até 31 de dezembro de 2003, a aposentadoria integral, pelo valor do último salário, foi mantida para quem cumprir o limite de idade mínima para a aposentadoria.
Pelo que sei, vários Estados e municípios estão atrasados na adaptação das regras da reforma de 2019 para seus servidores.
Artigo disponível no link abaixo:
https://espacodemocratico.org.br/artigos/previdencia-social-carece-de-mais-ajustes/
sábado, 11 de março de 2023
Filho tardio do Bozo já ganhou uma boquinha no Congresso- Ricardo Bergamini, Rudolfo Lago
Na defesa de interesses corporativos todas as ideologias existentes no Brasil são aliadas históricas, assim sendo, com Bolsonaro ou com Lula, com a esquerda ou com a direita, com os civis ou militares, com a dita(dura) ou a dita(mole) os problemas serão os mesmos. Vamos ajudar a resolvê-los divulgando as informações oficiais do governante de plantão.
Prezados Senhores
Na união, estados e municípios, existem em torno de 1,2 milhão de assessores parlamentares (fontes primárias de peculato – exemplos: “rachadinhas” do clã Bolsonaro) que poderiam ser dispensados sem restrições constitucionais.
São amigos, parentes e aliados dos políticos, não são concursados, não têm direitos adquiridos, não têm estabilidade de emprego, não são garantidos pelas cláusulas pétreas da Constituição, além de representarem um contingente correspondente a três vezes o efetivo ativo das FFAA.
Extinção imediata desses parasitas, que considerando um salário médio de R$ 8.000,00 mensais, daria uma economia permanente em torno de R$ 113,3 bilhões ao ano.
Vamos transformar a mesmice do discurso liberal em realidade.
Extinção dos assessores parlamentares (não concursados)
Ricardo Bergamini
Esse tema deveria ser unanimidade de todas as ideologias existentes no Brasil: fim da orgia dos assessores parlamentares, um bando refece de parasitas.
- São 25 assessores para cada um dos 513 deputados federais – totalizando 12.825 assessores parlamentares.
- São 55 assessores para cada um dos 81 senadores – totalizando 4.455 assessores parlamentares.
- São 27 câmeras estaduais com 1.059 deputados, com uma média de 20 assessores cada um – totalizando 21.180 assessores parlamentares.
- São 56.810 vereadores nos 5.570 municípios, com uma média de 20 assessores cada um – totalizando 1.136.200 assessores parlamentares.
- Total de parasitas indicados por políticos, sem nenhum controle dos estados, das prefeituras, da União e dos cidadãos – 1.174.660 assessores parlamentares.
Em 2019 as Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) tinham um efetivo ativo de 381.830 militares, ou seja, representando apenas 31,38% do efetivo das “Forças Desarmadas dos Assessores Parlamentares”. E a sociedade brasileira ainda culpa as FFAA, por não defenderem os nossos espaços territoriais de forma eficiente.
Além dos assessores parlamentares acima citados, ainda existem os assessores parlamentares concursados efetivos, que em 2019, somente no Congresso Nacional, eram de 7.822 ativos e 14.222 inativos.
São amigos, parentes e aliados dos políticos, não são concursados, não têm direitos adquiridos, não têm estabilidade de emprego, não é garantido pelas cláusulas pétreas da Constituição, além de representarem um contingente correspondente a três vezes o efetivo ativo das FFAA com 381.830 militares.
Extinção imediata desses parasitas, que considerando um salário médio de R$ 8.000,00 mensais, daria uma economia permanente em torno de R$ 113,3 bilhões ao ano.
NOMEADO ASSESSOR DE SENADOR, JAIR RENAN PODERÁ IR TRABALHAR NA PRAIA, EM BALNEÁRIO CAMBORIÚ
09.03.2023
Matéria completa clique abaixo:
Ricardo Bergamini
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023
Nem o Banco Central, nem o governo definem a taxa de juros, mas sim o credor - Ricardo Bergamini
Nem o Banco Central, nem o governo definem a taxa de juros, mas sim o credor
Ricardo Bergamini
Preados Senhores
Abaixo provas cabais e irrefutáveis da afirmação do preâmbulo, senão vejamos:
1 - Em 2020, o governo promoveu o “OSCAR DE EFEITOS ESPECIAIS” e manteve a TAXA SELIC em 2,00% ao ano, mas os credores, de forma soberana, rolaram a dívida do governo ao custo de 8,37% ao ano. Tendo sido o IPCA de 4,52% ao ano, o ganho real dos investidores foi de 3,85% ao ano.
- Em 2020, 57,74% do mercado de crédito - R$ 2.319,9 bilhões (31,31% do PIB) - com recursos livres com juro médio de 25,5% ao ano.
2 - Em 2022, o governo manteve a TAXA SELIC em 13,75% ao ano, mas os credores, de forma soberana, rolaram a dívida do governo ao custo de 10,21% ao ano. Tendo sido o IPCA de 5,79% ao ano o ganho real dos investidores foi de 4,42% ao ano.
- Em 2022, 59,61% do mercado de crédito - R$ 3.175,0 bilhões (32,3% do PIB) - com recursos livres com juro médio de 42,0 % ao ano.
Cabe destacar que de 2011/2018 governos (DILMA/TEMER) a taxa média de ganho real dos investidores foi de 5,93% ao ano.
O que não se debate no Brasil é a diferença entre os juros pagos pelo governo na rolagem da sua dívida e o pago pelo mercado de crédito livre.
- Em 2020, o governo pagou 8,37% ao ano e o mercado 25,5% ao ano.
- Em 2022, o governo pagou 10,21% ao ano e o mercado 42,0% ao ano.
Fonte - ME
Diferença entre juros SELIC e juros de longo prazo – ME
Base: dezembro de 2022
Ano | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |
2011 | 2.600,7 | 4.376,4 | 59,44 | 11,00 | 12,83 | 6,50 | 6,33 |
2012 | 2.887,4 | 4.814,8 | 59,97 | 7,25 | 11,55 | 5,84 | 5,71 |
2013 | 3.059,6 | 5.331,6 | 57,39 | 10,00 | 11,32 | 5,91 | 5,41 |
2014 | 3.392,8 | 5.778,9 | 58,71 | 11,75 | 11,84 | 6,41 | 5,43 |
2015 | 4.055,7 | 5.995,8 | 67,64 | 14,25 | 16,07 | 10,67 | 5,40 |
2016 | 4.635,7 | 6.269,3 | 73,94 | 13,75 | 12,02 | 6,29 | 5,73 |
2017 | 5.218,8 | 6.583,3 | 79,27 | 7,00 | 10,29 | 2,95 | 7,34 |
2018 | 5.671,4 | 7.004,1 | 80,97 | 6,50 | 9,86 | 3,75 | 6,11 |
2019 | 6.137,6 | 7.256,9 | 84,58 | 4,50 | 8,71 | 4,31 | 4,40 |
2020 | 6.998,6 | 7.445,7 | 94,00 | 2,00 | 8,37 | 4,52 | 3,85 |
2021 | 7.643,0 | 8.599,8 | 88,87 | 9,25 | 8,91 | 10,06 | -1,15 |
20/22 | 8.106,8 | 9.784,8 | 82,85 | 13,75 | 10,21 | 5,79 | 4,42 |
Legenda: 1 – Estoque da dívida da União - R$ Bilhões; 2 – Valor do PIB em R$ bilhões;
3 – Dívida % do PIB; 4 - Taxa SELIC % ao ano; 5 - Custo de rolagem da dívida % ao ano;
6 - IPCA% ao ano; 7 - Ganho real do investidor % ao ano.
Com base nas informações acima colocadas podemos afirmar que o debate de juros no Brasil é um manicômio amplo, geral e irrestrito.
Que Deus tenha piedade da abissal escuridão e ignorância reinante no Brasil (Ricardo Bergamini)