Na defesa de interesses corporativos todas as ideologias existentes no Brasil são aliadas históricas, assim sendo, com Bolsonaro ou com Lula, com a esquerda ou com a direita, com os civis ou militares, com a dita(dura) ou a dita(mole) os problemas serão os mesmos. Vamos ajudar a resolvê-los divulgando as informações oficiais do governante de plantão.
Prezados Senhores
Na união, estados e municípios, existem em torno de 1,2 milhão de assessores parlamentares (fontes primárias de peculato – exemplos: “rachadinhas” do clã Bolsonaro) que poderiam ser dispensados sem restrições constitucionais.
São amigos, parentes e aliados dos políticos, não são concursados, não têm direitos adquiridos, não têm estabilidade de emprego, não são garantidos pelas cláusulas pétreas da Constituição, além de representarem um contingente correspondente a três vezes o efetivo ativo das FFAA.
Extinção imediata desses parasitas, que considerando um salário médio de R$ 8.000,00 mensais, daria uma economia permanente em torno de R$ 113,3 bilhões ao ano.
Vamos transformar a mesmice do discurso liberal em realidade.
Extinção dos assessores parlamentares (não concursados)
Ricardo Bergamini
Esse tema deveria ser unanimidade de todas as ideologias existentes no Brasil: fim da orgia dos assessores parlamentares, um bando refece de parasitas.
- São 25 assessores para cada um dos 513 deputados federais – totalizando 12.825 assessores parlamentares.
- São 55 assessores para cada um dos 81 senadores – totalizando 4.455 assessores parlamentares.
- São 27 câmeras estaduais com 1.059 deputados, com uma média de 20 assessores cada um – totalizando 21.180 assessores parlamentares.
- São 56.810 vereadores nos 5.570 municípios, com uma média de 20 assessores cada um – totalizando 1.136.200 assessores parlamentares.
- Total de parasitas indicados por políticos, sem nenhum controle dos estados, das prefeituras, da União e dos cidadãos – 1.174.660 assessores parlamentares.
Em 2019 as Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) tinham um efetivo ativo de 381.830 militares, ou seja, representando apenas 31,38% do efetivo das “Forças Desarmadas dos Assessores Parlamentares”. E a sociedade brasileira ainda culpa as FFAA, por não defenderem os nossos espaços territoriais de forma eficiente.
Além dos assessores parlamentares acima citados, ainda existem os assessores parlamentares concursados efetivos, que em 2019, somente no Congresso Nacional, eram de 7.822 ativos e 14.222 inativos.
São amigos, parentes e aliados dos políticos, não são concursados, não têm direitos adquiridos, não têm estabilidade de emprego, não é garantido pelas cláusulas pétreas da Constituição, além de representarem um contingente correspondente a três vezes o efetivo ativo das FFAA com 381.830 militares.
Extinção imediata desses parasitas, que considerando um salário médio de R$ 8.000,00 mensais, daria uma economia permanente em torno de R$ 113,3 bilhões ao ano.
NOMEADO ASSESSOR DE SENADOR, JAIR RENAN PODERÁ IR TRABALHAR NA PRAIA, EM BALNEÁRIO CAMBORIÚ
09.03.2023
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Ricardo Bergamini