Gostaria de conhecer, mas ainda não tive acesso.
Paulo Roberto de Almeida
(1) Primeiro o que "descobri", inopinadamente:
(CAPA DA LIBERDADE)
No mês de Maio, vamos homenagear pela página do Unicamp Livre: o diplomata Paulo Roberto de Almeida.
Paulo Roberto é Doutor em Ciências Sociais (Université Libre de Bruxelles, 1984), Mestre em Planejamento Econômico (Universidade de Antuérpia, 1977), Licenciado em Ciências Sociais pela Université Libre de Bruxelles, 1975). É diplomata de carreira, por concurso direto, desde 1977; serviu em diversos postos no exterior e exerceu funções na Secretaria de Estado, geralmente nas áreas de comércio, integração, finanças e investimentos. Foi professor de Sociologia Política no Instituto Rio Branco e na Universidade de Brasília (1986-87) e, desde 2004, é professor de Economia Política no Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) em Direito do Centro Universitário de Brasília (Uniceub). É editor adjunto da Revista Brasileira de Política Internacional, colabora com várias iniciativas no campo das humanidades e ciências sociais, e participa de comitês editoriais de diversas publicações acadêmicas. Desde agosto de 2016 até o começo de 2019 foi Diretor do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais (IPRI), afiliado à Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), do Ministério das Relações Exteriores.
Paulo Roberto de Almeida sofreu perseguição pelo Governo Lula devido as suas ideias. E novamente ele acabou tendo atritos com o atual Ministro de Relações Exteriores Ernesto Araújo.
Paulo Roberto de Almeida é o principal estudioso da obra do economista Roberto Campos. Analisando principalmente as críticas que o mesmo fazia da Constituição de 1988.
Pela grande obra, estamos honrados em ilustrar a capa do nosso perfil com a sua foto.
Paulo Roberto é Doutor em Ciências Sociais (Université Libre de Bruxelles, 1984), Mestre em Planejamento Econômico (Universidade de Antuérpia, 1977), Licenciado em Ciências Sociais pela Université Libre de Bruxelles, 1975). É diplomata de carreira, por concurso direto, desde 1977; serviu em diversos postos no exterior e exerceu funções na Secretaria de Estado, geralmente nas áreas de comércio, integração, finanças e investimentos. Foi professor de Sociologia Política no Instituto Rio Branco e na Universidade de Brasília (1986-87) e, desde 2004, é professor de Economia Política no Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) em Direito do Centro Universitário de Brasília (Uniceub). É editor adjunto da Revista Brasileira de Política Internacional, colabora com várias iniciativas no campo das humanidades e ciências sociais, e participa de comitês editoriais de diversas publicações acadêmicas. Desde agosto de 2016 até o começo de 2019 foi Diretor do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais (IPRI), afiliado à Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), do Ministério das Relações Exteriores.
Paulo Roberto de Almeida sofreu perseguição pelo Governo Lula devido as suas ideias. E novamente ele acabou tendo atritos com o atual Ministro de Relações Exteriores Ernesto Araújo.
Paulo Roberto de Almeida é o principal estudioso da obra do economista Roberto Campos. Analisando principalmente as críticas que o mesmo fazia da Constituição de 1988.
Pela grande obra, estamos honrados em ilustrar a capa do nosso perfil com a sua foto.
(2) Agora minha reação, sem saber ainda exatamente do que se trata:
Confesso que não estava sabendo dessa, digamos, "homenagem" de um pessoal da UniCamp que eu também confesso não conhecer diretamente, ou pelo menos não saber de quem se trata e por quais razões eles se decidiram prestar essa, vai lá, "homenagem", que certamente me envaidece e sensibiliza. Mas, adianto, não combinei com ninguém, e sequer sabia da existência desse grupo.
Curioso que, menos de um ano atrás, eu mandava para um outro grupo, de pós-graduandos em Economia, que mantém algo chamado "Leituras de Economia Política", um artigo de "leituras" dos livros e do pensamento em economia do Roberto Campos, justamente. O artigo foi recusado, sob a alegação de que não se enquadrava na "linha editorial" da referida publicação, o que eu achei um tremendo sectarismo. É muito provável (mas estou chutando) que o pessoal desse grupo de pós-graduandos em Economia seja inteiramente devotado a ideias desenvolvimentistas, keynesianas, enfim, "unicampistas", como é conhecido, mas daí a constatar que eles se recusam a dialogar, mesmo indiretamente, com economistas liberais como o Roberto Campos, é um choque de realidade, quanto o sectarismo boçal prevalece mesmo certos meios ditos "cultos".
Mas, ainda não vi a tal "homenagem" que o grupo UniCamp Livres acaba de me fazer; vou tentar achar, mas se alguém quiser me enviar eu agradeço.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 20/06/2019