O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53

Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks

Mostrando postagens com marcador carnes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador carnes. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Carne fraca, carne podre, carne corrupta: Brasil perde espaço no mercado mundial de carnes

Brasil perde fatia no mercado mundial de carnes

Participação recuou de 23,5% para 17,4% em dez anos; País deixou de ganhar US$ 30 bilhões

Márcia De Chiara, O Estado de S.Paulo 
13 Dezembro 2018 | 04h00

Apesar de recordes sucessivos anunciados nas exportações de carnes, o Brasil perdeu participação no mercado mundial nos últimos dez anos. Em 2007, o País detinha 23,5% das exportações globais com vendas de US$ 11,1 bilhões de carnes bovinas, suínas e aves, liderando o ranking de exportadores. Dez anos depois, essa fatia caiu para 17,4% e o Brasil para a segunda posição, atrás dos Estados Unidos. As vendas somaram US$ 15,3 bilhões no ano passado. Entre 2007 e 2017, as exportações brasileiras avançaram 38% enquanto o comércio global de carnes cresceu 86,4%. 
Isso é o que revela um levantamento feito pelo vice-presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Pedro de Camargo Neto, com informações do International Trade Centre (ITC), agência conjunta da Organização Mundial do Comércio e das Nações Unidas. 
O levantamento mostra que EUA e União Europeia (UE) avançaram, mas quem mais cresceu foram países com volume de exportação menor, como a Índia, e outros que não são identificados no estudo. 
Nas contas de Camargo Neto, se o Brasil tivesse mantido a sua fatia de mercado, poderia ter embolsado US$ 30 bilhões a mais no período de dez anos com receita de exportação. 
“Os dados mostram que o que a gente fez não foi tão bonito assim”, diz o vice-presidente da SRB. Em dez anos, as importações mundiais de carnes deram um salto, somavam US$ 47,3 bilhões em 2007 e atingiram US$ 88,1 bilhões em 2017. O Brasil teve um papel importante, mas o mundo cresceu muito mais, observa.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Argentina adere ao vegetarianismo, acreditem...

Exagero, claro, mas, mais alguns anos de peronismo kirchnerista, ela estará reduzida a comer frutos e raízes, um pouco como estão sendo reduzidos a isso alguns bolivarianos de pacotilha...
Triste.
Já não posso mais ir a Buenos Aires comer un bom bife ancho...
Paulo Roberto de Almeida


Argentina sale del "top ten" de los mayores exportadores mundiales de carne
Según un informe, en 2012 Argentina exportó 183.000 toneladas de productos vacunos, superada por sus socios en el bloque suramericano, Brasil), Uruguay y Paraguay.
Argentina se situaba tercero en el ránking global de exportadores en 2005.
Lun, 20/05/2013 - 19:27

Buenos Aires. Argentina descendió al puesto número once a nivel mundial entre los mayores exportadores de carne de bovino y es el último de ellos entre los países del Mercosur, confirmaron este lunes a Efe fuentes del sector agrícola.
Según un informe del Instituto de Estudios Económicos de la Sociedad Rural Argentina (SRA), en 2012 Argentina exportó 183.000 toneladas de productos vacunos, superada por sus socios en el bloque suramericano, Brasil (1,3 millones de toneladas), Uruguay (350.000 toneladas) y Paraguay, que vendió 210.000 toneladas.

El documento recuerda que en 2005, cuando Argentina vendió cerca de 771.000 toneladas de productos vacunos, el país se situaba tercero en el ránking global de exportadores.
"Para el productor de carne hay un fuerte aumento en el precio de los insumos en el país que le quita rentabilidad al sector, a lo que se añade una continua traba a las exportaciones", dijo este lunes a Efe Ernesto Ambrosetti, economista en jefe de la Sociedad Rural Argentina.
El experto señaló que estos dos factores son los principales motivos por los que Argentina pasó tan rápidamente del tercer al onceavo lugar de exportaciones de carne a nivel mundial.
Ambrosetti resaltó que a excepción de 2002, cuando hubo un brote de fiebre aftosa y Argentina cerró sus exportaciones, en 2012 el país exportó una cantidad similar de carne a la de hace 40 años, un "retroceso muy significativo", destacó el experto.
También mostró su preocupación por que el Gobierno argentino "no ha dado señales de cambiar su política para el desarrollo del sector".
Según un reciente informe de la Cámara de Industria y Comercio de Carnes y Derivados de la República Argentina (Ciccra), el panorama para el sector sigue siendo desalentador porque "el atraso cambiario y las retenciones han hecho caer las exportaciones a niveles históricamente decepcionantes".
El documento también insiste en que debido a este fenómeno, las empresas, "preparadas para abastecer los más exigentes mercados mundiales", se ven obligadas a concentrar su actividad en el mercado interno y añade que esto ha provocado "el cierre de 130 establecimientos industriales y el despido de 15.600 trabajadores".

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Retrocede Brasil (3): recuo da defesa zoofitossanitaria

Esses russos bem que podiam temperar a carne com um pouco de vodka, para matar assim todos aqueles bichinhos que insistem em ficar grudados em nossas carnes bovinas tão saudáveis.
Mas, pode ter também o problema dos pesticidas, que não podem ser diluidos em álcool, embora se possa disfarçar o gosto (se o cliente ficar suficientemente bêbado, digamos...)

Missão russa mantém restrições a frigoríficos
DCI, 29/04/2011

Depois de ter realizado inspeção em 29 unidades frigoríficas brasileiras produtoras de carne bovina, suína, de aves e de industrializados, a Rússia, um dos maiores mercados compradores das proteínas brasileiras, manteve sua política restritiva com relação às exportações de carnes nacionais. Segundo o Serviço Federal de Fiscalização Veterinária e Fitossanitária da Rússia, Rosselkhoznadzor, por meio de comunicado do dia 19 de abril, nas duas semanas nas quais os peritos estiveram no País (a missão terminou no último dia 18), 13 unidades continuam proibidas de vender à Rússia e aos membros da União Aduaneira (Belarus e Casaquistão); oito unidades foram auditadas pela primeira vez e não foram habilitadas e restrições temporárias foram propostas a todos os locais inspecionados. Em 2010, conforme o serviço russo, eram 27 unidades com restrições temporárias e 14 embargadas. No documento, o serviço veterinário russo fez severas críticas ao sistema de inspeção da qualidade da carne brasileira. "A inspeção mostrou que a qualidade do sistema que assegura a conformidade do processamento da carne brasileira às normas de segurança russa decaiu nos últimos anos", revelou a nota. "A inspeção também mostrou que as matérias-primas e produtos acabados não foram completamente testados nas fábricas para sua conformidade com os padrões russos. (...) Testes de monitoramento do mercúrio, pesticidas, dioxinas e os radionuclídeos não foram testados nas unidades durante os últimos três anos", mencionou.