Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
domingo, 1 de setembro de 2013
Pasta italiana, al sugo boliviano, garçon brasileño - Revista Veja
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Republica Centro-Americana das Drogas (quase...)
Mais um pouco, e poderão convocar eleições para eleger o presidente da república das drogas...
Da coluna diária do ex-blog do ex-prefeito Cesar Maia (13/04/2012):
CARTEL MEXICANO SE ARTICULA COM GANGUES CENTRO-AMERICANAS!
(La Nacion, 09) Foi revelado um pacto entre os líderes das “maras” (gangues da América Central), e “Los Zetas”, o brutal cartel paramilitar dos narcotraficantes mexicanos, que também vem tomando o controle de grandes áreas rurais do norte da Guatemala, em sua tentativa de dominar as rotas do tráfico de drogas entre a América do Sul e os Estados Unidos. Nos últimos meses começaram a aparecer os primeiros sinais de que os “Los Zetas” estão fornecendo treinamento e equipamento militar para as “maras”.
2. “Los Zetas” - um cartel formado há mais de uma década por desertores das forças especiais do exército do México - já havia unido suas forças com os barões locais da droga nas áreas rurais da Guatemala, e tem recrutado desertores das forças especiais do exército da Guatemala para realizar operações em ambos os países, segundo revelaram autoridades dos dois governos.
3. Uma parceria formal e duradoura com as “maras” proporcionaria aos “Los Zetas” uma fonte de milhares de novos soldados, o que estenderia o alcance do cartel a cidades como a capital da Guatemala e, potencialmente, a outros países da América Central, onde as “maras” controlam as favelas urbanas. Integrantes de “Los Zetas” falaram sobre o recrutamento de 5.000 homens. Segundo as autoridades, há campos de treinamento do “Los Zetas” nos estados mexicanos de Vera cruz, Sonora, Chiapas e San Luis Potosi.
4. Por isso os membros das “maras” começaram a utilizar fuzis AR-15, M-16 e AK-47, bem como granadas militares de fragmentação. As “maras” também começaram a cortar um dedo de suas vítimas de sequestro para pressionar seus familiares a pagar o resgate, uma técnica já observada no México. Como resultado desta aliança com o “Los Zetas”, a Mara Salvatrucha tem mais capacidade de organização, estratégia e de manobra.
5. Agora, o objetivo final de “Los Zetas”, de acordo com analistas, autoridades guatemaltecas e funcionários internacionais, é integrar as chamadas “maras” a sua própria rede e se tornar o grupo mais poderoso da Guatemala, sejam criminosos ou legítimos. "Los Zetas” são uma organização paramilitar que quer controlar todas as atividades da Guatemala: as legítimas, as ilegítimas e as criminais, disse Antonio Mazzitelli, chefe regional do Escritório das Nações Unidas para as Drogas e o Crime Organizado
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Brasil: pais de passagem da droga; quando na producao?
Teremos conseguido, assim, realizar certos sonhos impossíveis: além de conseguir desmantelar as instituições do Estado, determinadas forças estão também conseguindo inserir o Brasil no circuito mundial dos Estados falidos...
Paulo Roberto de Almeida
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
A ONU precisa mascar coca (pelo menos um pouco...)
Bolivia Officially Withdrawn from UN Drug Convention
Written by Elyssa Pachicosábado, 15 de outubro de 2011
Republica Bolivariana das Drogas - The Economist
Ou então: Aliança Bolivariana das drogas...
Whatever: o que diz a revista Economist é suficientemente sério para justificar pleno esclarecimento dos fatos.
Esclarecimento, contudo, que não virá...
Paulo Roberto de Almeida
Drugs in Venezuela
By the planeload
Hugo Chávez seems unperturbed by claims of official complicity in crime
- The struggle to make the grade
- »By the planeload
- Half measure
- The lawless roads
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sábado, 25 de junho de 2011
Quanto custa se drogar, e quantos se drogam - UN-Economist
The UN's world drug report
The cost of coke
The Economist, June 23rd 2011
The price of cocaine varies greatly between rich countries
EVERY year the United Nations Office on Drugs and Crime publishes a report with lots of fascinating data on the production and consumption of illegal drugs around the world. This year's report highlights a few interesting trends: despite all the effort put into the war on drugs, the street price of cocaine in Europe has dropped relentlessly over the past two decades (even adjusting for inflation and impurity). This may explain why Europe is now almost as big a market for cocaine producers as America. The numbers we have picked out below show the variations in price between a selection of different countries, as well as consumption per person in those places.
sábado, 18 de junho de 2011
Estatisticas deformadas: numero de presos nos EUA
Ela coloca no mesmo plano os EUA e outros países quanto ao número de encarcerados, sem sequer se interrogar sobre a natureza dos crimes ou o funcionamento do sistema judicial e a chamada "due defense", que existe nos EUA e é praticamente desconhecida na maior parte dos demais países.
Enfim, não é das coisas mais inteligentes já postadas aqui, e talvez seja mesmo uma das mais estúpidas, mas sempre podemos ficar um pouco mais inteligentes vendo coisas estúpidas...
Thanks to War on Drugs, U.S. is World's #1 Jailer
This is a post to recognize the 40th anniversary of the day in 1971 that President Nixon declared that the U.S. government would start waging a "War on Drugs" war on peaceful Americans who chose to use intoxicants not approved of by the U.S. government (HT: Don B.).
Q: Which repressive country puts the most people in jail for violating government laws?
A. Iran
B. Saudi Arabia
C. Libya
D. Egypt
E. United States of America
Well, it's not even close..............
World Rank, 2010- Country - Prisoners per 100,000 Population
#1 - U.S.A. - 743
37 - Tunisia - 297
52 - Turkmenistan - 224
53 - Iran - 223
61 - Libya - 200
61 - Mexico - 200
69 - Colombia - 180
70 - Saudi Arabia - 178
92 - Bahrain - 149
116 - China - 120
126 - Venezuela - 114
137 - Iraq - 101
140 - Ethiopia - 98
150 - Egypt - 89
156 - Yemen - 83
185 - Syria - 58
187 - Afghanistan - 56
198 - Sudan - 45
198 - Pakistan - 45
The table above shows how the 2010 U.S. prison incarceration rate (prisoners per 100,000 population) compares to some of the roughest countries in the world. The full list of 216 countries is here, the countries above were selected as some of the world's most repressive regimes (Iran, Saudi Arabia and Libya), some of the world's least economically free countries (Venezuela, Turkmenistan, Sudan, Afghanistan, according to the Heritage Foundation), and some countries with the biggest narco-terrorism problems (Colombia and Mexico).
But none of them even come close to the incarceration rate of the World's #1 Jailer - the United States, largely because of the "War on Drugs" war against peaceful Americans using intoxicants currently not approved of by the U.S. government (see chart below).
Note that in the full list of countries, neighboring Canada ranks #124 (117 prisoners per 100,000), and countries with liberalized drug laws like Portugal rank #128 (112 per 100,000) and Netherlands ranks #145 (94 per 100,000).
quinta-feira, 22 de julho de 2010
O Brasil como os Estados Unidos: jogando a culpa nos outros
Acredito que o Brasil precisa olhar para o seu próprio rabo...
Paulo Roberto de Almeida
Dilma muestra las uñas
ABC Digital, 20 de Julio de 2010 21:39
La candidata a la presidencia del Brasil por el gobernante Partido de los Trabajadores (PT), Dilma Rousseff, anunció que en caso de acceder al cargo potenciará los controles en la frontera con Paraguay, a la que considera la más vulnerable puesto que desde nuestro país ingresan al suyo, asegura, estupefacientes, armas y mercaderías ilegales. Huelga mencionar que es del más absoluto y estricto interés del Paraguay que se combata con determinación el crimen organizado en todas las zonas limítrofes. Lo que bajo ningún punto de vista es aceptable es que se señale a nuestro país como responsable de una supuesta tolerancia, cuando no directa connivencia, con los que obran en la irregularidad, como si el delito fuera algo que sucede aquí de manera aislada, sin conexiones al otro lado de la frontera, y por lo cual el Paraguay mereciera convertirse en objeto de "patrulla" o vigilancia internacional. Esta perspectiva es no solamente injusta y maniquea, sino también intolerante y xenófoba. El enfoque de la candidata del PT es inadecuado e inaceptable para nuestro país. Si el Brasil realmente quisiera combatir el crimen organizado transnacional de manera efectiva, propondría todo tipo de cooperación al Gobierno paraguayo, en vez de realizar demostraciones de fuerza en la frontera.
La candidata presidencial brasileña del Partido de los Trabajadores (PT), Dilma Rousseff, afirmó esta semana, en el transcurso de una entrevista que concedió a una radioemisora de la ciudad de Curitiba (Paraná), que en caso de acceder al poder potenciará los controles en la frontera con Paraguay, a la que considera la más vulnerable, puesto que desde nuestro país ingresan al suyo, asegura, estupefacientes, armas y mercaderías ilegales.
Al tiempo de señalar que pretende "aumentar el contingente de efectivos especializados en la frontera con todos los recursos de inteligencia y equipamientos adecuados", la política anuncia la permanente utilización en la zona del recientemente adquirido vehículo aéreo no tripulado (VANT), más conocido como avión espía, para vigilar la región.
Huelga mencionar que es del más absoluto y estricto interés de la República del Paraguay que se combata con determinación el crimen organizado en todas las zonas limítrofes, fundamentalmente en aquellas que por sus peculiares características geográficas presentan una permeabilidad que facilita la actividad de los grupos que operan al margen de la ley.
Lo que bajo ningún punto de vista es aceptable es que se señale a nuestro país como responsable de una supuesta tolerancia, cuando no directa connivencia, con los que obran en y desde la irregularidad, como si el delito fuera algo que sucede aquí de manera aislada, sin conexiones al otro lado de la frontera, y por lo cual el Paraguay mereciera convertirse en objeto de "patrulla" o vigilancia internacional.
Esta perspectiva es no solamente injusta y maniquea, sino también intolerante y xenófoba, motivo por el cual debe ser rechazada en todos sus términos y denunciada como abiertamente discriminatoria.
En primer término, la señora Rousseff, eventual sucesora del presidente Luiz Inácio Lula da Silva en caso de imponerse en las elecciones que deben realizarse en el vecino país el mes de octubre próximo, debe asumir que existe una total y absoluta CORRESPONSABILIDAD entre Brasil y Paraguay en materia de combate contra la lacra de la criminalidad, que se origina porque en uno y otro lado de la frontera existen sujetos inescrupulosos dispuestos a lucrar con todo tipo de ilegalidad.
Apuntar a nuestro país como si fuera culpable por el auge del delito en las regiones compartidas es una actitud tan hipócrita como la asumida por los Estados Unidos de América durante las décadas de los 70, 80, 90 y gran parte de la actual, cuando sus políticas antinarcóticas señalaban a los países productores de estupefacientes como los únicos responsables del tráfico de drogas, como si el hecho de que esa importante nación fuera el principal mercado de consumo de narcóticos no tuviera ninguna incidencia en el fenómeno.
Si el Brasil realmente quisiera combatir el crimen organizado transnacional de manera efectiva, propondría todo tipo de cooperación al Gobierno paraguayo, y dejaría de someter a nuestro país con la realización de reiterados ejercicios militares en la frontera que, más que arrojar resultados efectivos en la lucha contra el delito, solo sirven para manchar la imagen internacional del Paraguay y afectar la soberanía nacional, o bien directamente para amedrentar a nuestras autoridades cuando efectúan algún requerimiento relacionado con las justas reivindicaciones históricas que aún permanecen sin saldarse.
El enfoque de la candidata presidencial del PT es por lo tanto inadecuado e inaceptable para nuestro país. Lamentablemente para los ciudadanos paraguayos, las instituciones encargadas de velar por la reputación y el buen nombre de la República, como el Ministerio de Relaciones Exteriores, brillan por su ausencia a la hora de aclarar con firmeza a quienquiera que fuese que el Paraguay no está dispuesto a tolerar ningún tipo de exabrupto o desconsideración, vengan estos de naciones muy poderosas o de otras menos gravitantes en el escenario internacional.
En este sentido, sería bueno saber qué tipo de estrategias está implementando la Cancillería nacional para acercarse a los principales candidatos presidenciales brasileños, con los cuales existen sendos asuntos bilaterales que abordar o, al menos, opiniones sobre estos temas que sondear. Aguardar que ellos asuman el poder para entablar los contactos, aunque más no sean extraoficiales, no es la mejor manera de desarrollar una política exterior proactiva y preventiva, destinada a evitar que figuras políticas tan relevantes de nuestro país vecino accedan a la presidencia con tal grado de prejuicios hacia el Paraguay y su realidad actual.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Quem disse que a America Latina nao cresce?
Michael Shifter
Infolatam/ Efe
Panamá, 23 de junio de 2010
Una década del Plan Colombia: por un nuevo enfoque
Alrededor del 45% de la producción de la cocaína es incautada.
Las Claves:
* Suramérica, América Central y el Caribe tienen 2,7 millones de consumidores, a los que llega un 20% del estupefaciente distribuido en el mundo, por detrás de Estados Unidos (41%) y Europa (26%).
* "La tasa más alta de crecimiento por la cocaína no es Estados Unidos, es América Latina: es Brasil, es Argentina (...)", dijo Mazzitelli .
Latinoamérica es la zona del planeta con un crecimiento más alto en el consumo de cocaína y ya tiene más de dos millones de consumidores, indicó el representante regional para México, Centroamérica y el Caribe de la Oficina de la ONU contra la Droga y el Delito (Unodc), Antonio Mazzitelli.
"La tasa más alta de crecimiento por la cocaína no es Estados Unidos, es América Latina: es Brasil, es Argentina (...)", dijo Mazzitelli en una entrevista con Efe en Panamá junto al subdirector de Unodc, Francis Maertens, quienes inauguraron una oficina del organismo en esta ciudad.
Según datos del informe anual de la Unodc 2010 al que tuvo acceso Efe, Suramérica, América Central y el Caribe tienen 2,7 millones de consumidores, a los que llega un 20% del estupefaciente distribuido en el mundo, por detrás de Estados Unidos (41%) y Europa (26%). "Hace 20 años el 90% del consumo eran los Estados Unidos", recordó Mazzitelli.
El funcionario señaló que se consume y se produce más cocaína en el mundo, pero aseguró que se ha logrado contener el problema en un mundo muy distinto al que hace 50 años presentaba a una quincena de países como consumidores del 80 o el 90% del consumo mundial.
"Todo tiene que ser visto en perspectiva, seguramente se produce más, se consume más, pero considerado lo que fue la epidemia de la coca en la década de los ochenta en los Estados Unidos, considerada su expansión en todos los mercados, todavía se ha logrado contener el problema", subrayó.
Por su parte, Maertens indicó que las estimaciones del organismo sitúan la producción mundial de cocaína "entorno a las 1.000 toneladas al año", aunque "bajó los dos últimos años y hace dos años estuvo en 860".
También afirmó que alrededor del 45% de la producción de la cocaína es incautada, aunque en ese cálculo se contabilizan decomisos de hoja de coca, pasta de coca, cocaína en los países productores, en tránsito, etcétera. Maertens señaló que Centroamérica "ha vivido muchos cambios" por su situación entre el mercado estadounidense y los países andinos y afirmó que "está claro que algunos países están perdiendo de una u otra manera el control en sus territorios" a manos del crimen organizado.