Como eu ajudei (involuntariamente) um personagem bizarro a virar um chanceler acidental
Eu ainda não tinha visto, mas amigos que receberam me enviaram:
Na verdade, eu não gostei muito dessa entrevista. Quando ela foi feita (mais de 3 horas), eu estava esgotado, pois não havia dormido nada na noite anterior e tinha passado o dia correndo de um lado para outro; fiquei totalmente esquecido, trocando datas, repetindo coisas.
Achei ruim a minha entrevista, sinceramente, porque eu já estava quase dormindo sentado. O resto da entrevista (antes) talvez seja melhor, mas tudo o que eu disse corresponde exatamente à verdade do que ocorreu naqueles tempos loucos do início do bolsolavismo diplomático.
Quem quiser um relato mais circunstanciado, pode acessar o meu livro Miséria da Diplomacia: a destruição da inteligência no Itamaraty, escrito e publicado digitalmente em junho de 2019, menos de seis meses do início do governo dos malucos.
Sorte do EA, que foi defenestrado em março de 2021: poderia estar no banco dos réus se tivesse continuado a destruir a diplomacia brasileira na companhia dos golpistas.
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