Outra obsessão, totalmente superada atualmente, é com a famosa "reforma agrária", tema já anacrônico nos anos 1960, quando ela continuou a ser agitada por movimentos bolcheviques como o MST ou outros.
Se existe concentração da propriedade, em poucos proprietários, é muito fácil aos órgãos de fiscalização o controle da utilização dessas terras, a cobrança dos impostos devidos e eventuais demandas para atender a essa outra loucura constitucional que é a "função social da propriedade", uma grande bobagem, pois uma indústria, um comércio, um outro estabelecimento qualquer não precisa cumprir nenhuma "função social". Empresas, agrícolas ou outras, são feitas para produzir, vender, e lucrar, de forma totalmente livre. Se algum proprietário "ecologista" preferir deixar suas propriedades entregues ao mato, aos animais, à cosnervação do bioma original, o Estado não tem nada a ver com isso, pois propriedade é propriedade, não cabendo ao Estado dizer como o seu proprietário deva cumprir esta ou aquela função.
Apenas Estados fascistas pretendem se imiscuir em propriedades privadas.
Paulo Roberto de Almeida
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