Sobre mais um mandato (o próximo?) lulopetista no Brasil
Paulo Roberto de Almeida
Muita gente se espanta (alguns até arrancam os cabelos e passam logo aos impropérios) e se escandaliza com a perspectiva da vitória provável de Lula nas eleições de outubro de 2022, talvez até no primeiro turno (ou no segundo, contra o juiz que o condenou, injustamente, segundo os petistas mais fanáticos).
Não creio que será tão horrível assim, e NADA pode ser mais horrível do que o curto reinado do psicopata perverso (ou sua continuidade, pelo próprio ou proxy).
Vamos considerar alguns fatos que já fazem parte da história, passada, presente e futura.
Vejam, sendo objetivo, temos de reconhecer que o primeiro mandato do chefão mafioso foi razoável, descontando a roubalheira que começou cedo; mas ele preservou o tripé econômico, tinha vários tucanos trabalhando no governo (entre eles Meireles no BC, Joaquim Levy no Tesouro, Marcos Lisboa na Secretaria de Política Econômica) e fez uma primeira reforma previdenciária (depois nunca mais fez reforma nenhuma e aprofundou a roubalheira).
Depois veio seu fantoche incompetente, que estragou a “bela história” do chefão mafioso: além de permitir a continuidade da MEGACORRUPÇÃO PETISTA, ela simplesmente DESTRUIU A ECONOMIA!
Aí vieram os vingadores, inclusive a tropa de aloprados, a HORDA DOS NOVOS BÁRBAROS, que destruiram não só a economia, mas a CULTURA e a ÉTICA.
Em 2023, o Lula não vai poder roubar mais, como fez anteriormente, e vai passar pelo menos dois anos consertando as grandes c…..s do Bozo.
O problema são os petralhas, ratos esfaimados, arrogantes e com vontade de vingança contra jornalistas e as instituições em geral.
Mas, um terceiro mandato do megalomaníaco não vai ser tão ruim quanto se imagina: fechando os olhos para o besteirol petista, vai dar para suportar por uns quatro anos.
O Brasil é um país duro de consertar, sobretudo tendo um estamento político patrimonialista no Congresso.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 20/11/2021