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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Dívida cresce e Brasil dá calote de R$ 4 bilhões a entidades internacionais - Felipe Moreira (Valor)

 Dívida cresce e Brasil dá calote de R$ 4 bilhões a entidades internacionais 

 

Felipe Moreira

 

Por Felipe Moreira - Valor, 27/10/20


 

 

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O Brasil não tem honrado seus compromissos com a maioria dos organismos internacionais, fundos e bancos multilaterais. Do total de pagamentos previstos para 2020 (R$ 4,216 bilhões), foram pagos somente R$ 15,4 milhões, faltando um pouco mais de dois meses para terminar o ano, conforme reportagem do Valor.

 

A equipe chefiada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, reconhece as dificuldades de pagamento, fato que não é algo específico deste ano. Mas em 2020 a situação se deteriorou mais, devido aos efeitos da covid-19 na economia. O impacto tornou o orçamento ainda mais restrito.

 

Dívida brasileira pode ser a pior entre emergentes, prevê FMI

 

Segundo reportagem do Estadão, o Brasil deve encerrar este ano com a pior situação fiscal entre os maiores países emergentes. Com condições desafiadoras tanto em relação às despesas quanto ao crescimento, o país gastou mais para combater a crise causada pela pandemia de covid-19, o que levou sua dívida para quase o dobro da média desses mercados.

 

Felipe Moreira  - Especialista em Mercado de Capitais e Derivativos pela PUC - Minas, com mais de 7 anos de vivência no mercado financeiro e de capitais. Apaixonado por educação financeira e investimentos.

 

Matéria completa clique abaixo:

 

https://valor.globo.com/impresso/noticia/2020/10/27/pais-da-calote-em-orgaos-internacionais.ghtml

terça-feira, 11 de junho de 2013

Brasileiros ocupam postos e mandatos em organismos internacionais - Agencia Brasil

Brasileiros ocupam funções de destaque em organismos internacionais
Agência Brasil, 10/06/2013

Nos últimos dois anos, as autoridades brasileiras comemoram as vitórias conquistadas nas disputas por cargos em organismos internacionais.
As celebrações mais recentes são na Organização Mundial do Comércio (OMC), na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), na Organização dos Estados Americanos (OEA) e no Comitê Consultivo Internacional do Algodão (em inglês Icac).
Mas a relação reúne as mais diversas especialidades, como as áreas jurídica, de saúde, agrícola, armas químicas e direitos humanos e das mulheres.
A eleição do ex-ministro Paulo Vannuchi para uma das três vagas da CIDH, da OEA, marca mais uma vitória do Brasil nas instâncias internacionais.
A eleição dele ocorreu um mês depois de o embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo conquistar a direção-geral da OMC, sendo o único latino-americano a ocupar o posto na história da instituição.
No último dia 7, o brasileiro José Sette foi escolhido para o cargo de diretor executivo do Comitê Consultivo Internacional do Algodão (cuja sigla em inglês é Icac).
Sette concorreu com mais 26 candidatos de diferentes nacionalidades.
Recentemente foi reeleito o embaixador José Augusto Lindgren Alves como membro do Comitê para a Eliminação da Discriminação Racial (Cerd) da Organização das Nações Unidas (ONU)
Desde maio de 2011, as conquistas nas disputas internacionais por cargos aumentam.
O início foi com a escolha do ex-ministro José Graziano da Silva para o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Quatro meses depois, Robério Oliveira Silva foi eleito para o cargo de diretor executivo da Organização Internacional do Café.
Em novembro de 2011,o embaixador Gilberto Saboia foi eleito para a Comissão de Direito Internacional. Em junho de 2012, o advogado Roberto Figueiredo Caldas foi escolhido para uma das sete vagas da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
No mesmo mês e ano, a jurista Silvia Pimentel conquistou um lugar no Comitê sobre a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres.
O ano passado foi de vitórias na disputa por cargos em organismos internacionais. Em janeiro de 2012,  Bráulio Ferreira de Souza Dias foi escolhido para ser o secretário executivo da  Convenção sobre Diversidade Biológica.
Em agosto de 2012, o Comitê Jurídico Interamericano (CJI) elegeu como presidente o ex-secretário-geral da OEA e embaixador aposentado João Clemente Baena Soares. Em outubro, a advogada Maria Margarida Pressburger foi reeleita para mais um mantado no Subcomitê de Prevenção da Tortura.

Em setembro, o brasileiro Marcelo Kós Silveira Campos foi designado para ser o diretor de Inspeções da Organização para a Proibição das Armas Químicas (Opaq) no período 2012-2015. No final de 2012, o médico Luiz Loures foi escolhido para ser o diretor executivo adjunto do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/aids (Unaids).
O brasileiro Leonardo Nemer Caldeira Brandt foi eleito para o Comitê Consultivo para Nomeações do Tribunal Penal Internacional e Wanderlino Nogueira Neto para o Comitê dos Direitos da Criança.