Versão completa do trabalho seguinte:
1338. “Finanças internacionais do Brasil: uma perspectiva de meio século (1954-2004)”, Brasília, 10 out. 2004, 34 p. Ensaio preparado para livro comemorativo dos 50 anos do IBRI; versão reduzida, revista, do trabalho n. 1329, para livro comemorativo dos 50 anos do IBRI. Publicado in José Flavio Sombra Saraiva e Amado Luiz Cervo (orgs.), O crescimento das relações internacionais no Brasil (Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, 2005, 308 p.; ISBN: 85-88270-15-3; p. 231-270; link do livro: https://funag.gov.br/biblioteca-nova/produto/loc_pdf/1073/1/crescimento_das_relacoes_internacionais_no_brasil_o; link para o artigo: https://www.academia.edu/120301206/1338_Finanças_internacionais_do_Brasil_uma_perspectiva_de_meio_século_1954_2004_2005_). Relação de Publicados n. 574.
Finanças internacionais do Brasil:
uma perspectiva de meio século (1954-2004)
Paulo Roberto de Almeida
in: José Flavio Sombra Saraiva e Amado Luiz Cervo (orgs.), O crescimento das relações internacionais no Brasil (Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, 2005, 308 p.; ISBN: 85-88270-15-3; p. 231-270). Relação de Publicados n. 574. link: https://funag.gov.br/biblioteca-nova/produto/loc_pdf/1073/1/crescimento_das_relacoes_internacionais_no_brasil_o
Sumário:
1. Introdução: meio século de história financeira do Brasil
2. Multiplicidade cambial e estrangulamento financeiro: 1954-1964
3. Estabilização econômica, indexação e abertura financeira: 1964-1973
4. A desordem monetária internacional e o desequilíbrio financeiro: 1973-1982
5. Crise e castigo numa era de transformações financeiras: 1982-1987
6. Ensaios de estabilização na era da globalização financeira: 1987-1994
7. De novo no turbilhão financeiro internacional: 1994-2004
8. A inserção financeira internacional do Brasil: uma perspectiva de meio século
1. Introdução: meio século de história financeira do Brasil
Este ensaio tem a intenção de examinar as grandes tendências e discutir os principais problemas da inserção financeira externa do Brasil no período que cobre o último meio século, isto é, entre o suicídio de Getúlio Vargas em 1954, até meados da presidência Luiz Inácio Lula da Silva, no segundo semestre de 2004, cujo governo comprometeu-se a reduzir a “fragilidade financeira externa” do Brasil. Ele segue a evolução das relações financeiras internacionais do país, destacando seus elementos estruturais, seus componentes institucionais – os de origem doméstica e os relativos ao contexto internacional, isto é, relações com o Fundo Monetário Internacional –, bem como os debates em torno da “fragilidade financeira internacional” do Brasil, isto é, sua dependência financeira externa.
(...)
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