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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Meu proximo livro: Contra a Corrente: ensaios contrarianistas sobre as relações internacionais do Brasil - Paulo Roberto de Almeida



Contra a corrente
Ensaios contrarianistas sobre as relações internacionais do Brasil (2014-2019)

Sumário

Apresentação: Do “nunca antes” ao finalmente depois...                                               

Primeira Parte
A diplomacia brasileira sob o lulopetismo
1. A política externa em tempos não convencionais                                                       
2. Rumos da política externa na próxima década                                                            
3. Tentativas de aparelhamento lulopetista da diplomacia                                             
4. Desafios do governo na frente econômica externa                                                      
5. A agenda econômica internacional do Brasil                                                               
6. Questões institucionais e políticas da diplomacia lulopetista                                    
7. Peculiaridades da diplomacia sob o lulopetismo                                                         
8. A política externa companheira e a diplomacia partidária                                          
9. Retorno a uma diplomacia normal?                                                                             
10. Fim das utopias na Casa de Rio Branco?                                                                  
11. A diplomacia dos antigos e a dos modernos (Benjamin Constant)                           
12. Contra as parcerias estratégicas: um relatório de minoria                                         
13. Epitáfio do lulopetismo diplomático                                                                        

Segunda Parte
A política externa numa fase de transição
14. O renascimento da política externa                                                                           
15. O Itamaraty e a nova política externa brasileira                                                        
16. A política externa e a diplomacia brasileira no século XXI                                      
17. Como retomar uma política externa profissional                                                      
18. O papel da diplomacia nas reformas: justiça, trabalho, educação                             
19. Questões de política externa numa conjuntura eleitoral                                            
20. Uma delicada questão diplomática: o caso de Israel                                                 
21. Balanço e trajetória futura das relações internacionais do Brasil                              
22. O poder do Itamaraty: o conhecimento como base                                                  

Apêndices:
23. Auge e declínio do lulopetismo diplomático: um depoimento pessoal                     
24. Uma entrevista sobre o Itamaraty em tempos não convencionais                            
25. Breve nota biográfica: Paulo Roberto de Almeida                                                    
26. Livros e trabalhos de Paulo Roberto de Almeida                                                      



Apresentação
Do “nunca antes” ao finalmente depois...

Against the tide e minority report são duas conhecidas expressões em inglês que podem representar o espírito com o qual foram escritos a maior parte dos ensaios aqui reunidos, compilando esforços de leitura, de reflexão e de redação que empreendi entre os anos de 2014 e 2018, não por acaso dois períodos eleitorais decisivos na história política recente do Brasil, o primeiro por representar o ponto culminante do regime lulopetista vencedor em quatro eleições presidenciais sucessivas, mas também a sua agonia e queda final, em 2016, o segundo por evidenciar a vontade da sociedade brasileira de dar um basta ao festival de corrupção sistêmica a que assistimos desde o início daquele regime.
“Contra a corrente” e “relatório de minoria” podem, efetivamente, caracterizar minha atitude básica na análise e produção de ensaios ao longo desse período, mas não só ele, pois tenho mantido a mesma atitude – que chamo de ceticismo sadio – ao longo de uma vida toda ela dedicada ao estudo dos problemas brasileiros, ao exame das melhores soluções de políticas públicas a esses problemas, especialmente na área de atividade que é a minha desde 1977, as relações internacionais do Brasil, sua política externa, o exercício prático da diplomacia, mas sempre combinada a uma reflexão crítica que sustenta, justamente, a atitude que mantenho, e que pode ser resumida nessas duas expressões.
Os textos aqui reunidos podem, portanto, enquadrar-se numa das duas categorias acima descritas, ou em ambas, simultaneamente, justificando-se, portanto, o uso do conceito de “contrarianismo”, que pode também identificar alguns traços de minha atitude em face de questões relevantes do país, mas em relação aos quais mantenho uma postura que não se enquadra na corrente geral. Esses ensaios foram preparados marginalmente à minha agenda habitual de trabalho, que em geral compõe-se unicamente de escritos que eu mesmo escolho deliberadamente empreender. Normalmente, consistem em ensaios acadêmicos, pesquisas históricas, ou sínteses de leituras e reflexões sobre os temas que me ocupam tradicionalmente: desenvolvimento econômico do Brasil, história diplomática, política internacional e assuntos afins, ademais de resenhas de livros, muitas resenhas.
Em certos momentos, esses ensaios podem situar-se em etapas decisivas da conjuntura política, como são os períodos eleitorais, quando campanhas presidenciais nos colocam em face de escolhas relevantes para o futuro na nação, sobre as quais eu nunca deixei de refletir, e de ponderar minhas opções, justamente com essa atitude que já descrevi como sendo de constituída basicamente de ceticismo sadio, e que se reflete em textos que geralmente vão no sentido contrário ao da maioria da opinião – inclusive na instituição a que pertenço – e que podem também serem enfeixados nessa segunda categoria, a dos relatórios de minoria.
Dividi a presente coletânea em duas partes bem caracterizadas. A primeira compõe-se de ensaios sobre diferentes temas da diplomacia brasileira redigidos no período final do regime lulopetista. Elas não visavam examinar tão simplesmente a diplomacia brasileira, nos seus aspectos gerais, pois a intenção era a de discorrer sobre “problemas” da diplomacia brasileira, criados pelo governo do PT desde 2003, e que ameaçavam se prolongar por um período indefinido, em caso da vitória do PT nas eleições daquele ano, o que efetivamente se confirmou, da pior forma possível, com as consequências que todos sabemos. Logo em seguida tivemos a crise terminal do lulopetismo e o ingresso numa fase de transição que talvez ainda não tenha terminado.
Esta é justamente a segunda parte desta compilação de escritos, muitos deles compostos no período mais recente, refletindo a campanha presidencial de 2018, durante a qual não exerci nenhum papel relevante, para nenhum dos candidatos em liça, mas no decorrer do qual não me eximi de redigir algumas notas refletindo meu pensamento sobre alguns dos temas que valorizo sobremaneira, desde minha formação inicial em problemas do desenvolvimento brasileiro e de sua inserção internacional.
Entre uma e outra etapa, se situa uma espécie de “intermezzo” contrarianista, com a produção de alguns ensaios reveladores do que eu pensava sobre a crise terminal do lulopetismo e os desafios para o Brasil; algumas referências a esses escritos figuram no apêndice, no qual informo alguns dados pessoais e relaciono leituras adicionais.
Devo desde já registrar que, durante todo o decorrer do regime lulopetista – ou seja, de 2003 a 2016 –, eu não tive nenhum cargo na Secretaria de Estado das Relações Exteriores, tendo sido “condenado”, desde o início desse regime, a uma longa travessia do deserto, que só veio a termo com o impeachment de meados de 2016, quando finalmente fui convidado para o cargo de diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI), vinculado à Fundação Alexandres de Gusmão, do Itamaraty.
Vários dos textos que aqui figuram não se destinavam a divulgação, nem nunca pretenderam representar o pensamento ou as posições de quaisquer grupos, partidos ou movimentos, mas unicamente as minhas próprias reflexões e posturas, em relação a temas que sempre foram cruciais nas relações exteriores do país, mas mais em função das deformações acumuladas naqueles anos, do que em função da agenda normal do Itamaraty. A confecção dos argumentos e a exposição de minhas opiniões foram feitas sem notas preparatórias, sem remissões e sem suporte em documentos, oficiais ou não, já que os textos expressam, exclusivamente, o pensamento do autor, além de constituir um guia pessoal sobre o que poderia ser feito se o autor destas linhas tivesse, por acaso, algum poder de decisão, algum dia. Isso provavelmente jamais ocorrerá. Ainda que ocorresse uma mudança de regime, o que vai aqui escrito tampouco teria chances de concretização, tendo em vista a inércia burocrática e a lentidão mental na adaptação a novas ideias que prevalecem nos governos, mesmo num órgão que é geralmente tido por excelente, como é o caso do Itamaraty.
Como diria o velho Péricles – não o grego, mas um humorista brasileiro de uma antiga revista de atualidades fotográficas –, “as aparências enganam...”. Este autor, contudo, não pretende enganar a si próprio: estes textos representam a minha opinião sobre alguns momentos especiais vividos pela diplomacia brasileira ao longo do regime lulopetista e, agora, na fase de transição que se abriu com sua derrocada. Eles também constituem uma projeção utópica, totalmente pessoal, sobre um futuro hipotético, provavelmente irrealizável, de construção de uma economia avançada, de uma sociedade livre das amarras corporativas que dificultam um processo mais ágil de crescimento econômico e de desenvolvimento social.

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, janeiro de 2019

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26. Livros e trabalhos de Paulo Roberto de Almeida


(A) Livros individuais (http://pralmeida.org/autor/)


24) Formação da diplomacia econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império (3ª edição; Brasília: Funag, 2017; 2 volumes; 964 p.; ISBN: 978-85-7631-675-6).
23) Nunca Antes na Diplomacia…: a política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, e-book, 2016; ISBN: 978-85-8192-429-8).
22) Révolutions bourgeoises et modernisation capitaliste: Démocratie et autoritarisme au Brésil (Sarrebruck: Éditions Universitaires Européennes, 2015, 496 p. ; ISBN: 978-3-8416-7391-6).
21) Die brasilianische Diplomatie aus historischer Sicht: Essays über die Auslandsbeziehungen und Außenpolitik Brasiliens (Saarbrücken: Akademiker Verlag, 2015, 204 p. ; Übersetzung aus dem Portugiesischen ins Deutsche: Ulrich Dressel; ISBN: 978-3-639-86648-3).
20) Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, 289 p. ; ISBN: 978-85-8192-429-8).
16) O Moderno Príncipe (Maquiavel revisitado) (Brasília: Senado Federal, 2010, 195 p. ; ISBN: 978-85-7018-343-9).
15) O Moderno Príncipe: Maquiavel revisitado (Rio de Janeiro: Freitas Bastos, edição eletrônica, 2009, 191 p. ; ISBN: 978-85-99960-99-8).
14) O Estudo das Relações internacionais do Brasil: um diálogo entre a diplomacia e a academia (Brasília: LGE, 2006, 385 p. ; ISBN: 85-7238-271-2).
13) Formação da diplomacia econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império (2ª edição; São Paulo: Senac-SP, 2005, 680 pp., ISBN: 85-7359-210-9).
12) Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira (2ª ed.: revista, ampliada e atualizada; Porto Alegre: UFRGS, 2004, 440 p. ; coleção Relações internacionais e integração nº 1; ISBN: 85-7025-738-4).
11) A Grande Mudança: consequências econômicas da transição política no Brasil (São Paulo: Códex, 2003, 200 p. ; ISBN: 85-7594-005-8).
10) Une histoire du Brésil: pour comprendre le Brésil contemporain (avec Katia de Queiroz Mattoso; Paris: L’Harmattan, 2002, 142 p. ; ISBN: 2-7475-1453-6).
09) Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas (São Paulo: Paz e Terra, 2002, 286 p. ; ISBN: 85-219-0435-5).
8) Formação da diplomacia econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império (São Paulo: Senac, 2001, 680 pp.; ISBN: 85-7359-210-9).
7) Le Mercosud: un marché commun pour l’Amérique du Sud, Paris: L’Harmattan, 2000, 160 p. ; ISBN: 2-7384-9350-5).
6) O estudo das relações internacionais do Brasil (São Paulo: Universidade São Marcos, 1999, 300 p. ; ISBN: 85-86022-23-3).
5) O Brasil e o multilateralismo econômico (Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999, 328 p. ; ISBN: 85-7348-093-9).
4) Velhos e novos manifestos: o socialismo na era da globalização (São Paulo: Juarez de Oliveira, 1999, 96 p. ; ISBN: 85-7441-022-5).
3) Mercosul: Fundamentos e Perspectivas (São Paulo: LTr, 1998, 160 p. ; ISBN: 85-7322-548-3).
2) Relações internacionais e política externa do Brasil: dos descobrimentos à globalização (Porto Alegre: UFRGS, 1998, 360 p. ; ISBN: 85-7025-455-5).
1) O Mercosul no contexto regional e internacional (São Paulo: Aduaneiras, 1993, 204 p. ; ISBN: 85-7129-098-9)

(B) Organização, edição (http://pralmeida.org/editados/)

14) Roberto Campos, A Constituição Contra o Brasil: ensaios de Roberto Campos sobre a Constituinte e a Constituição de 1988 (São Paulo: LVM, 2018, 448 p.; ISBN: 978-85-93751-39-4).
13) Oswaldo Aranha: um estadista brasileiro, Sérgio Eduardo Moreira Lima; Paulo Roberto de Almeida; Rogério de Souza Farias (organizadores); Brasília: Funag, 2017, 2 volumes, disponíveis na Biblioteca Digital da Funag).
12) O Homem que Pensou o Brasil: trajetória intelectual de Roberto Campos (Curitiba: Appris, 2017, 373 p. ; ISBN: 978-85-473-0485-0).
11) Carlos Delgado de Carvalho: História Diplomática do Brasil (Brasília: Senado Federal, 2016, 504 p. ; ISBN: 978-85-7018-696-6).
10) The Drama of Brazilian Politics: From 1814 to 2015 (with Ted Goertzel; Amazon Digital Services; 2015, 278 p. ; ISBN: 978-1-4951-2981-0).
09) Relações Brasil-Estados Unidos: assimetrias e convergências (com Rubens Antonio Barbosa; São Paulo: Saraiva, 2016, 326 p. ; edição digital; ISBN: 978-85-0212-208-6).
08) Guia dos Arquivos Americanos sobre o Brasil: coleções documentais sobre o Brasil nos Estados Unidos (com Rubens Antônio Barbosa e Francisco Rogido Fins; Brasília: Funag, 2010, 244 p. ; ISBN: 978-85-7631-274-1).
07) Envisioning Brazil: a Guide to Brazilian Studies in the United States, 1945-2000 (with Marshall C. Eakin; Madison: Wisconsin University Press, 2005, 536 p. ; ISBN: 0-299-20770-6).
06) Relações Brasil-Estados Unidos: assimetrias e convergências (com Rubens Antonio Barbosa; São Paulo: Saraiva, 2005, 328 p. ; ISBN: 978-85-02-05385-4).
05) O Brasil dos Brasilianistas: um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2000 (com Marshall C. Eakin e Rubens Antônio Barbosa; São Paulo: Paz e Terra, 2002; ISBN: 85-219-0441-X).
04) Mercosul, Nafta e Alca: a dimensão social (São Paulo: LTr, 1999, com Yves Chaloult).
03) Carlos Delgado de Carvalho: História Diplomática do Brasil (edição fac-similar: Brasília: Senado Federal, 1998; Coleção Memória brasileira n. 13; 420 p. ).
02) José Manoel Cardoso de Oliveira: Actos Diplomaticos do Brasil: tratados do periodo colonial e varios documentos desde 1492 (edição fac-similar, publicada na coleção “Memória Brasileira” do Senado Federal; Brasília: Senado Federal, 1997; 2 volumes; Volume I: 1493 a 1870; Volume II: 1871 a 1912).
01) Mercosul: Textos Básicos (Brasília: IPRI-Fundação Alexandre de Gusmão, 1992, Coleção Integração Regional nº 1)

(C) Colaboração a obras coletivas (            http://pralmeida.org/capitulos/)

(D) Teses e dissertações (http://pralmeida.org/teses-e-dissertacoes/)

(E) Outros livros, edições do autor (http://pralmeida.org/outros-livros/)

(F) Trabalhos publicados (http://pralmeida.org/publicados/)

(G) Lista de trabalhos originais (http://pralmeida.org/originais/


(H) Seleção de trabalhos
“Uma seleção de trabalhos sobre a política externa brasileira na era Lula: 2002-2016”, Brasília, 6 junho 2016, 13 p. Listagem seletiva dos trabalhos mais importantes, inéditos e publicados, produzidos no período em apreço em temas da diplomacia e do sistema político brasileiro. Disponível no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/a-politica-externa-brasileira-na-era.html) e na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/26393585/Trabalhos_PRA_sobre_a_politica_externa_brasileira_na_era_Lula_2002-2016_).

“Dez Regras Modernas de Diplomacia”, Chicago, 22 julho 2001; São Paulo-Miami-Washington 12 agosto 2001, 6 p; Ensaio breve sobre novas regras da diplomacia. Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/08/dez-regras-modernas-de-diplomacia-paulo.html).
“A caminho de Ítaca”, Brasília, 18 outubro 2004, 7 p. Ensaio sobre como e por que sou professor. Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/10/a-caminho-de-itaca-como-e-por-que-sou.html).
“Por que leio tanto? e Meus ‘métodos’ de leitura...”, Brasília, 18 dezembro 2005, 3 p. Dois textos sequenciais sobre leituras e métodos. Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/por-que-leio-tanto-meus-metodos-de.html).
“Retrato do diplomata, quando maduramente reflexivo”, Brasília, 31 dezembro 2006, 5 p. Reflexões pessoais em torno de uma vida dedicada aos livros e ao estudo. Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2006/12/679-retrato-do-diplomata-quando.html).
2615. “Por que escrevo? (1) e (2)”, Hartford, 6 e 7 Junho 2014, 6+7 p. Ensaio inspirado no artigo de título similar “Why I write”, de George Orwell, in: A Collection of Essays (New York: Harbrace Paperbound Library, 1953; p. 309-316). Blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/01/por-que-escrevo-1-e-2-inspirado-em.html).
“Uma vida entre dois séculos: um balanço retrospectivo”, Anápolis, 26 dezembro 2015, 9 p. Avaliação do itinerário intelectual percorrido e de parte da produção realizada, nos terrenos profissional e acadêmico, de modo qualitativo. Blog Diplomatizzando (link: http://www.diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/12/uma-vida-entre-dois-seculos-um-balanco.html).
“Uma carreira diplomática: Paulo Roberto de Almeida”, Brasília, 11-27 maio 2016, 16 p. Entrevista redigida para o site “Diplowife, Diplolife”. Transcrito no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/entrevista-sobre-carreira-atividades.html).
“Considerações sobre o caráter efêmero das memórias, e das funções públicas (inspiradas em Chateaubriand)”, Brasília, 27 junho, 7 e 20 agosto 2016, 6 p. Notas reflexivas ao assumir funções como diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, subordinado à Funag. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2018/10/paulo-roberto-de-almeida-sobre.html).
“O lulopetismo diplomático: um experimento exótico no Itamaraty”, Porto Alegre, 4 setembro 2016, 5 p. Considerações sobre um parêntese bizarro na trajetória da política externa brasileira. Postado em Academia.edu (7/09/2016; link: https://www.academia.edu/s/e8880aed7d/teoria-geral-do-lulopetismo-o-lulopetismo-diplomatico).
“O poder das ideias como alavanca estratégica na reconstrução da nação: uma reflexão pessoal sobre o Brasil em transição”, Brasília, 16-17 novembro 2016, 10 p. Alocução no painel sobre “os centros de estudos político-estratégicos e os think tanks no Brasil”, da III Jornada de Estudos Estratégicos da Defesa, Comando Militar do Planalto. Divulgado no blog Diplomatizzando (17/11/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/11/iii-jornada-de-estudos-estrategicos-de.html).
“Alguns desafios ao Brasil e à sua política externa: notas de leitura”, Brasília, 11 março 2017, 19 p. Análise crítica dos capítulos conceituais da publicação resumida no trabalho n. 3084: Spektor, Matias (editor executivo): 10 Desafios da Política Externa Brasileira (Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Relações Internacionais; Fundação Konrad Adenauer, 2016, 144p.). Disponível na plataforma Academia.edu (23/05/2017; link: https://www.academia.edu/s/fc4d6e3a75/alguns-desafios-ao-brasil-e-a-sua-politica-externa-notas-de-leitura).
“Crimes econômicos do lulopetismo na frente externa”, Brasília, 12 maio 2017, 7 p. Resenha do livro de Fabio Zanini, Euforia e fracasso do Brasil grande: política externa e multinacionais brasileiras na era Lula (São Paulo: Contexto, 2017, 224 p.; ISBN: 978-85-7244-988-5); divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/05/crimes-economicos-do-lulopetismo-na.html).
“Uma visão crítica da política externa brasileira: a da SAE-SG/PR”, Brasília, 17 junho 2017, 22 p. Considerações críticas sobre documento da SAE, em torno de uma “grande estratégia” para o Brasil. Postado em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/28ae2de83d/uma-visao-critica-da-politica-externa-brasileira-a-da-sae-sgpr?source=link).
Eleições presidenciais no Brasil: Relações internacionais, política externa e diplomacia brasileira, 1985-2018, Brasília, 25 janeiro 2018, 299 p. Compilação de artigos, ensaios e postagens sobre a interface da política externa com o sistema político, publicados e inéditos. Postada na plataforma Academia.edu (link:  https://www.academia.edu/s/01644a871c/eleicoes-presidenciais-no-brasil-arelacoes-internacionais-politica-externa-e-diplomacia-brasileira-1985-2018).
Estrutura Constitucional e Interface Internacional do Brasil: Relações internacionais, política externa e Constituição, Brasília, 29 janeiro 2018, 146 p. Compilação seletiva de ensaios sobre essa temática, elaborados como complemento ao livro Parlamento e Política Externa (1996); disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/35779830/Estrutura_constitucional_e_interface_internacional_do_Brasil).
Evolução histórica da política externa brasileira: palestra na ESG”, Brasília, 31 maio 2018, 19 p. Texto-guia para palestra, a convite, no Curso de Altos Estudos em Defesa (CAED) da Escola Superior de Guerra, Núcleo de Brasília, no dia 6 de junho de 2018. Disponibilizado na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/03f50492cf/evolucao-historica-da-politica-externa-brasileira-palestra-na-esg).
“Por que sou um contrarianista?”, Porto Alegre a Santa Maria, 9 novembro 2018, 6 p. Digressões biográficas sobre minha atitude básica, baseada no ceticismo sadio, que me faz não ser um aderente a qualquer ideia ou ideologia fechada. Blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2018/11/por-que-sou-um-contrarianista-paulo.html).
 “Relatório de Atividades como Diretor do IPRI de 2016 a 2018”, Brasília, 24 dezembro 2018, 27 p. Resumo geral de dois anos e meio de eventos: Total: 2016=38; 2017=74; 2018=102; total=214. Disponibilizado em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/e66d6c1639/relatorio-do-ipri-diretor-paulo-roberto-de-almeida-2016-2018).

Obra em preparação: Meio Século de Aventuras Intelectuais: escritos sobre o Brasil e o mundo, 1968-2018 (2019).