Lula é o nosso Mao; FHC, o nosso Deng
CARLOS ALBERTO SARDENBERG
O Estado de S.Paulo, 19 de dezembro de 2010
Quando um governante tem ampla aprovação popular, decorre daí que está fazendo a coisa certa? Depende do que se entende pela coisa certa, é claro, mas a relação não é direta. É possível que um líder tenha prestígio enquanto faz uma administração absolutamente desastrosa, e isso vale tanto para os eleitos quanto para os ditadores.
O exemplo mais evidente é o de Mao. Até hoje a China reverencia o "grande líder", que, entretanto, conduziu o País a grandes desastres: fome matando milhões, economia arrasada, assassinatos em massa, torturas. Já a potência econômica de hoje foi fundada por Deng Xiao Ping, aliás, ele próprio prisioneiro durante a revolução cultural maoista. Mas é a imagem de Mao que se vê por toda parte.
Agitação e propaganda são boa parte da explicação. Governantes bem-sucedidos na admiração popular têm isso em comum, a capacidade de falar diretamente às pessoas e vender gato por lebre. Criam slogans simples e de imediata compreensão, lançam um plano atrás do outro, não importa se o primeiro foi simplesmente abandonado. Tudo apoiado pelos instrumentos da propaganda.
Nas ditaduras é mais fácil. Como disse Lula no lançamento de seu balanço, no mundo todo os jornais não falam bem do governo, exceto na China e em Cuba. Verdade. O problema é que Lula fez esse comentário em tom de reclamação, como se, na democracia, com imprensa livre, tivesse que gastar muita energia e dinheiro (pagando publicidade na mídia) para passar a sua verdade.
Mas o fato é que Lula foi muito bem nesse quesito. Passou seu governo inteiro no palanque, anunciando planos e mais planos, metas e mais metas, inaugurando várias vezes a mesma obra. Uma parte da imprensa simplesmente aderiu ou foi obrigada a isso pelo volume das verbas oficiais de publicidade. A imprensa livre e independente, apesar das reclamações do presidente, sempre cobriu essas atividades, o que ampliou os palanques.
A Ferrovia Transnordestina é um caso exemplar: foi lançada e "inaugurada" cinco vezes, sempre apresentada pelo presidente como sua obra especial. Prometida para este final de ano, tem menos de 100 km prontos, para um projeto de quase 3 mil. Nada disso impediu que a obra aparecesse como resultado de sucesso na prestação de contas de Lula, aquela registrada em cartório. Claro que o texto não diz que a obra está pronta, mas, sim, em execução, que foi viabilizada "pela primeira vez", sem nenhuma referência aos atrasos e problemas que ainda enfrenta.
Ou seja, não é prestação de contas, mas pura propaganda. Lula não perde a oportunidade de alardear sua elevada popularidade, suas virtudes de operário-presidente. Sua turma também. É o maior presidente de todos os tempos, disse uma vez Dilma Rousseff. E, quando criticado por esses excessos, Lula joga na cara dos críticos: o País nunca cresceu tanto, a renda aumentou, a pobreza diminuiu e o mundo respeita o Brasil. Por que ele não pode se vangloriar desses feitos?
Eis a quase-verdade (ou, claro, quase-mentira). É verdade que o País está de novo num bom momento. Mas não é verdadeira a conclusão que Lula tira disso: que isso tudo só está acontecendo porque ele é o presidente.
Basta olhar em volta. Os países emergentes em geral descreveram trajetória igual à brasileira: estabilidade macroeconômica construída nos anos 90 e, especialmente no período 2003/08, os benefícios de uma onda de prosperidade mundial que elevou espetacularmente os preços de nossos produtos de exportação, trazendo abundância de dólares. Na crise do final de 2008/09, o mesmo desempenho: dois ou três meses de recessão, seguidos de forte recuperação, situação atual.
No conjunto, todos os emergentes cresceram forte, acumularam reservas internacionais e têm hoje o mesmo problema da moeda local valorizada (exceto a China, que mantém sua moeda desvalorizada, um caso à parte). Mas reparem: nos anos dourados, 2003/08, o País cresceu menos que os emergentes em geral e menos que a média latino-americana.
Todos reduziram a pobreza e em todos se formaram novas classes médias. E grande parte dos países tem programas sociais tipo Bolsa-Família. O Chile Solidário, por exemplo, para ficar na América Latina.
Mas por que o Brasil se tornou tão festejado no mundo? Ora, porque o Brasil, estável, é um enorme país, de amplas oportunidades econômicas. Isso já aconteceu antes na história deste país.
Isso é o lulismo: estabilidade macroeconômica ortodoxa, uma onda mundial favorável, um setor privado (agronegócio e mineração) capaz de atender à demanda global e dinheiro público para gastar com as diversas clientelas, dos mais pobres até as grandes empreiteiras. Um bom momento inflado pelo presidente no palanque.
O problema é que esse tipo de propaganda esconde os problemas. No que o Brasil é diferente dos demais emergentes importantes? É pelo pior: o País continua consumindo mais do que produz, investe menos que a média emergente (sim, com PAC e tudo, continua investindo menos de 20% do PIB), cobra impostos demais de suas empresas e pessoas, tem ainda a taxa de juros mais alta do mundo, um gasto público exagerado e ineficiente, uma bomba-relógio na Previdência.
O governo Lula simplesmente empurrou esses problemas para a frente. Vão cobrar um preço quando o mundo parar de ajudar. Aí surgirá uma nova interpretação da era Lula, assim como da era FHC, um período de reformas que se mostram duradouras.
Lula, claro, não é igual a Mao. Longe, muito longe disso. Há um oceano entre um ditador e um presidente eleito e reeleito. Mas o que têm em comum é a enorme capacidade de formar a opinião pública. Mao, transformando desastre em avanço heroico. Lula, herdando um bom momento, para multiplicá-lo e assumir pessoalmente todos os méritos.
E o presidente Fernando Henrique Cardoso certamente é o nosso Deng.
JORNALISTA E-MAIL: SARDENBERG@CBN.COM.BR SITE: http://www.sardenberg.com.br/
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
The Role of International Organizations in Creating a More Stable World Economy
Speech
The Role of International Organizations in Creating a More Stable World Economy [pdf]
John Williamson
Institute for International Economics,
Economic instability in the 1930s was the driving force behind the creation of international economic organizations in the postwar era. The original Articles of the IMF laid out requirements to prevent another round of such instability, but those requirements were not widely heeded and eventually lapsed entirely when the Bretton Woods system collapsed in 1971. The emergence of substantial problems in the developed countries points to a need to abandon the current system in favor of one that leads to internationally consistent policies, but John Williamson says it is unlikely that individual countries will participate in a system of rules necessary for a stable world economy. Hence one has to hope that the sort of ad hoc policy coordination currently practiced by the G-20 will accomplish more than it has done in the recent past.
>> Read full speech [pdf]
The Role of International Organizations in Creating a More Stable World Economy [pdf]
John Williamson
Institute for International Economics,
Economic instability in the 1930s was the driving force behind the creation of international economic organizations in the postwar era. The original Articles of the IMF laid out requirements to prevent another round of such instability, but those requirements were not widely heeded and eventually lapsed entirely when the Bretton Woods system collapsed in 1971. The emergence of substantial problems in the developed countries points to a need to abandon the current system in favor of one that leads to internationally consistent policies, but John Williamson says it is unlikely that individual countries will participate in a system of rules necessary for a stable world economy. Hence one has to hope that the sort of ad hoc policy coordination currently practiced by the G-20 will accomplish more than it has done in the recent past.
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Pausa para... espirito natalino: Jesus na era das TICs
Se Jesus não tivesse nascido 2 mil anos atrás, mas agora, na era das tecnologias da informação e das comunicações, como seria todo o processo?
Bem, não muito diferente, mas basicamente virtual, digamos assim:
Confiram:
http://www.youtube.com/watch?v=dV34UtM8_bQ&feature=player_embedded
Bem, não muito diferente, mas basicamente virtual, digamos assim:
Confiram:
http://www.youtube.com/watch?v=dV34UtM8_bQ&feature=player_embedded
Brasil tende a controlar capital externo - Valor Economico
Brasil tende a controlar capital
Alex Ribeiro | De Washington
Valor Econômico, 17.12.2010
O Brasil, a Coreia do Sul e Taiwan são os países mais inclinados a adotar novas medidas de controle de capitais em 2011, mostra um estudo da consultoria Eurasia Groupreunindo 20 economias que enfrentam pressão de valorização cambial. Há grandes riscos de contágio, em que controles de capitais num país levam outras economias a usarem artifícios semelhantes.
Atendendo a um pedido de um grande investidor, a Eurasia, consultoria especializada em risco político baseada em Nova York, fez um estudo para apontar quais são as chances de uma escalada global nos controles de capitais. Na teoria econômica, essa deveria ser uma decisão apenas técnica, mas na prática os governos se movem de acordo com uma equação política. Conta não apenas a pressão dos empresários locais para desvalorizar o câmbio, mas também o exemplo de outros países.
O Brasil, aponta a consultoria, está num grupo de seis economias em que há alta pressão política para os governos conterem a apreciação cambial, ao lado de Colômbia, África do Sul, Coreia do Sul, Taiwan e Tailândia. As pressões são baixas em Rússia, Índia e Peru, entre outros países. "O Brasil decidiu taxar o ingresso de investimentos em renda fixa e ações mesmo antes de as entidades industriais fazerem pressão", pondera Christopher Garman, diretor para a América Latina da Eurasia. "Isso aconteceu porque, no segundo mandato do presidente Lula, engrossou o grupo dentro do governo que vê a valorização da moeda como algo ruim para o desenvolvimento industrial." Esse grupo segue no poder no governo Dilma Rousseff, diz ele.
No fim de 2009, o Brasil impôs uma alíquota de 2% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no ingresso de investimentos estrangeiros dirigidos a renda fixa e Bolsa. Há dois meses, o imposto sobre ingressos de investimentos em renda fixa subiu de 2% para 6%.
Para que as pressões políticas levem de fato a medidas de controle, assinala o estudo, é preciso que o governo veja a taxa de câmbio como um instrumento de política industrial, e não apenas como uma força auxiliar para conter a inflação. Para Taiwan e Malásia, por exemplo, o principal objetivo da política cambial é manter uma moeda desvalorizada para estimular as exportações industriais.
No Brasil, diz a Eurasia, a política cambial responde tanto a interesses de política industrial quanto de controle da inflação. O país não deverá negligenciar o controle da inflação, mas irá prestar atenção também na política industrial. Em situação semelhante estão Índia, Japão, Peru, Rússia, Coreia do Sul e Tailândia. Países em que a política cambial é voltada apenas ao controle inflacionário, como Canadá e Austrália, são os menos inclinados a adotar controles de capitais.
A adoção de controles de capitais depende também da opinião da equipe econômica de cada país sobre esse tipo de instrumento. No Brasil, o governo é altamente favorável, assim como na Coreia e Taiwan, avalia a consultoria. Muitos governos, porém, acham que o expediente não funciona porque os investidores sempre acabam, mais cedo ou mais tarde, achando um jeito de dribá-las. Economias em que os controles de capitais foram pouco eficazes no passado, como a Colômbia, têm mais resistências à ideia.
A Tailândia, diz o estudo da Eurasia Group , é um exemplo de contágio na adoção de controles de capitais, fenômeno que pode se reproduzir em outra partes do mundo em 2011. O Brasil havia adotado controles pouco antes da Tailândia, e não sofreu consequências negativas por causa disso, encorajando a Tailândia a fazer o mesmo.
Mudanças na economia mundial - The Economist
The redistribution of hope
Optimism is on the move—with important consequences for both the hopeful and the hopeless
Globalisation
The Economist, Editorial, December 16th 2010“HOPE” is one of the most overused words in public life, up there with “change”. Yet it matters enormously. Politicians pay close attention to right-track/wrong-track indicators. Confidence determines whether consumers spend, and so whether companies invest. The “power of positive thinking”, as Norman Vincent Peale pointed out, is enormous.
For the past 400 years the West has enjoyed a comparative advantage over the rest of the world when it comes to optimism. Western intellectuals dreamed up the ideas of enlightenment and progress, and Western men of affairs harnessed technology to impose their will on the rest of the world. The Founding Fathers of the United States, who firmly believed that the country they created would be better than any that had come before, offered citizens not just life and liberty but also the pursuit of happiness.
Not that the West was free of appalling brutality. Indeed, the search for Utopia can bring out the worst as well as the best in mankind. But the notion that the human condition was susceptible to continual improvement sat more comfortably with Western scientific materialism than with, say, the caste system in India or serfdom in Russia.
Now hope is on the move. According to the Pew Research Centre, some 87% of Chinese, 50% of Brazilians and 45% of Indians think their country is going in the right direction, whereas 31% of Britons, 30% of Americans and 26% of the French do. Companies, meanwhile, are investing in “emerging markets” and sidelining the developed world. “Go east, young man” looks set to become the rallying cry of the 21st century.
Desperation Road
The West’s growing pessimism is reshaping political life. Two years after Barack Obama’s hope-filled inauguration the mood in Washington is as glum as it has been since Jimmy Carter argued that America was suffering from “malaise”. The Democrats’ dream that the country was on the verge of a 1960s-style liberal renaissance foundered in the mid-terms. But the Republicans are hardly hopeful: their creed leans towards anger and resentment rather than Reaganite optimism.
Europe, meanwhile, has seen mass protests, some of them violent, on the streets of Athens, Dublin, London, Madrid, Paris and Rome. If the countries on the European Union’s periphery are down in the dumps it is hardly surprising, but there is pessimism at its more successful core too. The bestselling book in Germany is Thilo Sarrazin’s “Germany Does Away with Itself”, a jeremiad about the “fact” that less able women (particularly Muslims) are having more children than their brighter sisters. French intellectuals will soon have Jean-Pierre Chevènement’s “Is France Finished?” on their shelves alongside Eric Zemmour’s “French Melancholy”.
The immediate explanation for this asymmetry is the economic crisis, which has not just shaken Westerners’ confidence in the system that they built, but also widened the growth gap between mature and emerging economies. China and India are growing by 10% and 9%, compared with 3% for America and 2% for Europe. Many European countries’ unemployment rates are disgraceful even by their own dismal standards: 41% of young Spaniards are unemployed, for example. And the great American job machine has stalled: one in ten is unemployed and more than a million may have given up looking for work. But the change goes deeper than that—to the dreams that have propelled the West.
For most of its history America has kept its promise to give its citizens a good chance of living better than their parents. But these days, less than half of Americans think their children’s living standards will be better than theirs. Experience has made them gloomy: the income of the median worker has been more or less stagnant since the mid-1970s, and, thanks to a combination of failing schools and disappearing mid-level jobs, social mobility in America is now among the lowest in the rich world.
European dreams are different from American ones, but just as important to hopes of a peaceful and prosperous future. They come in two forms: an ever deeper European Union (banishing nationalism) and ever more generous welfare states (offering security). With the break-up of the euro a possibility, and governments sinking under the burden of unaffordable entitlements as their populations age and the number of workers contracts, those happy notions are evaporating.
Shift happens
In the emerging world, meanwhile, they are not arguing about pensions, but building colleges. China’s university population has quadrupled in the past two decades. UNESCO notes that the proportion of scientific researchers based in the developing world increased from 30% in 2002 to 38% in 2007. World-class companies such as India’s Infosys and China’s Huawei are beating developed-country competitors.
The rise of positive thinking in the emerging world is something to be welcomed—not least because it challenges the status quo. Nandan Nilekani of Infosys says that his company’s greatest achievement lies not in producing technology but in redefining the boundaries of the possible. If people in other countries take those ideas seriously, they will make life uncomfortable for gerontocrats in China and Arabia.
But there are dangers, too. Optimism can easily become irrational exuberance: asset prices in some emerging markets have risen too high. And there is a danger of a Western backlash. Unless developing countries start taking their responsibility for global security seriously, Americans and Europeans may begin to wonder why they are policing the world to keep markets open for others to get rich.
As for the Westerners’ gloom, it has its uses. There is a growing recognition that the old rich world cannot take its prosperity for granted—that it will be overtaken by hungrier powers if it fails to deal with its structural problems. Americans are beginning to accept that their country must become less spendthrift. Europeans are realising that they need to make their economies more agile and innovative. Both are beginning to treat this crisis as the opportunity that it is.
Nor should Westerners overdo the despair, for the emergence of new great powers will benefit them, too. True, their governments will find it harder to boss the rest of the world around; their most desirable properties will increasingly be owned by foreigners; their children will have to work harder to get good jobs in an increasingly globalised economy. But the rising number of Indians, Chinese and Brazilians who can afford to buy their products and services will help their companies prosper. The countries that have provided them with workers will increasingly provide them with customers too.
It may not feel like it in the West, but this is, in many ways, the best of times. Hundreds of millions are climbing out of poverty. The internet gives ordinary people access to information that even the most privileged scholar could not have dreamed of a few years ago. Medical advances are conquering diseases and extending lifespans. For most of human history, only a privileged few have reasonably been able to hope that the future would be better than the present. Today the masses everywhere can. That is surely reason to be optimistic.
Brasil: enorme carga fiscal - comparacoes mundiais
Carga tributária mundial - Brasil em 14. lugar
Segundo dados compilados pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), a média da carga tributária no Brasil em 2009 foi de 34.5% do PIB, a 14a. carga fiscal mais pesada em escala mundial.
Em 2008, o Brasil se situava em 18. lugar.
Se o Brasil aderisse a OCDE, sua carga fiscal seria superada apenas pela Dinamarca (48.2%), Suécia (46.4%), Itália (43.5%) e Bélgica (43.2%).
As cargas fiscais do Chile e do México, por exemplo, decresceram entre 2008 e 2009, de 22.5% para 18.2% e de 21.0% para 17.5%, respectivamente.
Brazil to loosen foreign ownership rules for airlines
Brazil to loosen foreign ownership rules for airlines
David Fleischer, 18.12.2010
Brazil is preparing to increase its foreign ownership limit on its airlines from 20% to 49%, and most sector analysts expect that this should produce more mergers and capital-raising initiatives over the next three years leading up to the World Soccer Cup playoffs in 2014. This change should be in place by mid-2011.
Currently, Brazil has 16 operating airlines – with two dominant carriers – TAM S.A. and Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A. There are four other substantial carriers that could need capital and larger partners. The Brazilian domestic air travel market is expanding at some 20% each year.
In August, TAM and LAN Chile announced a “hook up” (LATAM) that with the ownership expansion to 49% should become Latin America’s largest carrier as a holding company.
Azul Linhas Aéreas Brasileiras was created in 2008 by David Neeleman, the founder of JetBlue Airways Corporation, with some financial backing from some JetBlue original investors. Neeleman is a dual (US-Brazilian) citizen. However, Neeleman told reporters that Azul is not interested in a partnership with a larger airline, and that Azul might launch an IPO in 2011.
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