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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Projetos para o Brasil: 1o. lugar no Concurso Franklin Dória do Instituto Pandia Calógeras - Paulo Roberto de Almeida

O resultado saiu ontem, 18/11/2021, mas só fui conferir hoje, dia da Bandeira, um belo prêmio neste dia 19/11/2021: 

Notícias da Bibliex

Resultado - Concurso Pandiá Calógeras 


Resultado Concurso Franklin Dória

NomeTítuloColocação
Paulo Roberto de Almeida Projetos para o Brasil: os construtores da nação1º lugar
Edgley Pereira de PaulaA independência do Brasil : uma história a ser contada.2º lugar
Suelen dos Reis AndradeBicentenário da independência do Brasil: a formação do Exército Brasileiro e o protagonismo de Maria Quitéria de jesus na independência do Brasil na Bahia.3º lugar

Transcrevo o sumário de meu trabalho, apresentado sob o pseudônimo de Gabriel Soares de Souza, o primeiro cronista do Brasil.

Projetos para o Brasil: os construtores da nação


Gabriel Soares de Souza 

(Paulo Roberto de Almeida)


Índice

 

Da construção do Estado à construção da Democracia, 5

 

Primeira parte: a construção do Estado

     O Estado antes da Ordem e da própria Nação,  15

1.  As vantagens comparativas de José da Silva Lisboa (Cairu),  20

2.  Por uma monarquia constitucional liberal: Hipólito da Costa,  27

3.  Civilizar os índios, eliminar o tráfico: José Bonifácio de Andrada e Silva ,  39

4.  Um Memorial para reformar a nação: Francisco Adolfo de Varnhagen , 47

 

Segunda parte: a construção da Ordem

     Uma Ordem patrimonialista e oligárquica,  63

5.  Os liberais conservadores: Bernardo, Paulino e Paranhos ,  66

6.  Um aristocrata radical: Joaquim Nabuco ,  75

7.  Bases conceituais da diplomacia: o paradigma Rio Branco,  80

8.  O defensor do Estado de Direito: Rui Barbosa,  87

 

Terceira parte: a construção do Progresso

     O Progresso pelo Estado, com o Estado, para o Estado,  99

9.  Um empreendedor liberal num terra de estatistas: Mauá, 105

10. Um inglês imaginário e o nacionalista do petróleo: Monteiro Lobato,  111

11. O revolucionário modernizador: Oswaldo Aranha ,  121

12. Duas almas pouco gêmeas: Roberto Simonsen e Eugenio Gudin, 131

 

Quarta parte: a construção da Democracia

     A Democracia carente de união nacional , 141

13. Em busca de uma esquerda democrática: San Tiago Dantas, 144

14. O militante do parlamentarismo: Afonso Arinos de Melo Franco, 154

15. As oportunidades perdidas do Brasil: Roberto Campos                                     162

16. O liberalismo social de José Guilherme Merquior, 171

 

A construção da Nação: um itinerário de 200 anos de história, 189

 

Referências Bibliográficas para os Construtores da Nação, 197

 


Sumário Construtores da Nação

 

 

Ensaio de caráter historiográfico examinando projetos para a construção da nação brasileira desde a Independência, nas esferas da organização do Estado, da garantia da Ordem, da busca do Progresso e no estabelecimento da Democracia, através do exame individualizado, mas contextualizado, da vida, da obra, do pensamento e das contribuições respectivas de vinte personalidades atuantes na História do Brasil, em diferentes dimensões – governo, economia, relações internacionais, educação e cultura – nos últimos duzentos anos. Cada uma dessas personalidades – José da Silva Lisboa, Hipólito José da Costa, José Bonifácio de Andrada e Silva, Francisco Adolfo de Varnhagen, Bernardo Pereira de Vasconcelos, Paulino José Soares de Sousa, José Maria da Silva Paranhos, Joaquim Nabuco, José Maria da Silva Paranhos Jr., Rui Barbosa, Irineu Evangelista de Sousa, José Bento Monteiro Lobato, Oswaldo Aranha, Roberto Simonsen, Eugênio Gudin, Fernando de Azevedo, San Tiago Dantas, Afonso Arinos de Melo Franco, Roberto Campos e José Guilherme Merquior – recebe um curto perfil biográfico, seguido de breve descrição de suas atividades e obras ou ações conduzidas ao longo da vida, com um exame interpretativo de suas contribuições à construção da nação, naquelas dimensões, e uma avaliação do impacto de suas propostas. As referências bibliográficas ao final são individualizadas para cada uma delas, para melhor aferir a produção própria, assim como os trabalhos analíticos e biográficos em torno delas, complementadas por uma lista de obras gerais podendo servir a diferentes personalidades ou processos históricos cobrindo temáticas ou períodos mais amplos. Ao início e ao final do ensaio, assim como antecedendo cada uma das quatro partes, cobrindo os quatro conceitos que formam os elementos da construção da nação, figuram textos relativamente sintéticos contextualizando os períodos, as grandes questões em jogo, assim como o ambiente no qual atuavam cada uma das duas dezenas de personagens históricas. O ensaio constitui uma singela homenagem a esses gigantes do pensamento brasileiro que realmente contribuíram para a construção da nação, em 200 anos de história.


A conferência monetária de Londres de 1933: um fracasso anunciado; colaboração de Paulo Roberto de Almeida

 Meu artigo de história econômica mais recentemente publicado, como abaixo: 

3465. “Brasil en la Conferencia Económica y Monetaria Mundial de Londres, de 1933: objetivos limitados, pocos resultados”, Brasília, 15 maio 2019, 27 p. Nova versão, em espanhol, do trabalho n. 3457, para fins de publicação em livro coletivo a ser editado por Angel Soto, da Universidad de los Andes (angelsoto@uandes.cl). Originais preparados sob a forma de livro: Publicado in: Angel Soto (Editor), Debates económicos en tiempos de crisis: La Conferencia Monetaria de Londres y América Latina (Madrid: Unión Editorial, 2021, 248 p.; ISBN: 978-84-7209-845-9; p. 54-92), com a participação dos seguintes demais autores: Carolina Cerrano, Sebastián Edwards, Fabian Herrera, Carlos Newland e José A. Sánchez Román. Relação de Publicados n. 1428.




La Conferencia Monetaria de Londres y América Latina


Coordinado por Ángel Soto, y con una serie de colaboradores del ámbito académico de la talla de Paulo Roberto de Almeida, Carolina Cerrano, Sebastián Edwards, Fabián Herrera, Carlos Newland y José A. Sánchez Román, este libro reúne una serie de ensayos que nos llaman a proyectar una de las peores crisis económicas del pasado en el mundo de la post-pandemia del Covid-19. 

Cada uno de estos textos nos habla sobre la participación de diferentes países latinoamericanos en la Conferencia Monetaria de Londres de 1933, la cual intentó vanamente fomentar la cooperación y los acuerdos económicos entre los estados. Las claves de dicho fracaso son exploradas a lo largo de las páginas de una obra colectiva cuyo enfoque historiográfico no entra en conflicto con una clara proyección de presente.



Autor
Colecciones:
ISBN978-84-7209-845-9
Dimensiones13,5 x 21
Número de Páginas248
Fecha de Publicación2021
Número de Edición1

Bicentenário ainda que tardio: o MRE constitui, finalmente, um GT sobre o Bicentenário, a menos de um ano da data

 Demorou, mas parece que veio para trabalhar...

1. Atos publicados no Diário Oficial da União de 18/11/2021

PORTARIA Nº 365, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2021

Dispõe sobre o Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência, incumbido de propor e organizar atividades comemorativas do bicentenário da Independência do Brasil no âmbito do Ministério das Relações Exteriores, bem como apoiar demais iniciativas de órgãos públicos e privados sobre o tema.

MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista as competências que lhe são conferidas pelos incisos I e II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição Federal; tendo em conta o Decreto nº 9.853, de 25 de junho de 2019, que dispôs sobre a Comissão Interministerial Brasil 200 anos; bem como a necessidade de consolidar os atos normativos sobre o tema anteriormente editados no âmbito do MRE; e à luz das disposições sobre a criação de colegiados contidas nos artigos 36 a 38 do Decreto nº 9.191, de 1º. de novembro de 2017, resolve:

 Art. 1° Compete ao Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência ("Grupo de Trabalho") no âmbito do Ministério das Relações Exteriores:

I - elaborar e coordenar projetos, iniciativas e eventos alusivos às comemorações do bicentenário da Independência da República Federativa do Brasil, no âmbito do Ministério das Relações Exteriores;

II – analisar, com vistas a eventual apoio, as iniciativas de órgãos públicos e privados que se coadunam com os objetivos do Grupo de Trabalho, em especial iniciativas propostas pela Comissão Interministerial Brasil 200 Anos;

III - promover a publicação e a realização, no âmbito do Ministério das Relações Exteriores e da Fundação Alexandre de Gusmão, de obras, exposições e coleções alusivas ao tema objeto desta Portaria;

IV - propor e participar de programas de cooperação internacional relativos ao tema;

V - colaborar em ações que contribuam para a recuperação ou a preservação da memória do Ministério das Relações Exteriores nos temas pertinentes às competências do Grupo de Trabalho.

Art. 2º O Grupo de Trabalho, vinculado à Secretaria-Geral das Relações Exteriores, contará com as seguintes Coordenações-Adjuntas e suas respectivas Assessorias:

I - Coordenação-Adjunta para Atividades Culturais, Relações Públicas e Imprensa, com duas Assessorias (Relações Públicas e Imprensa; e Atividades Culturais);

II - Coordenação-Adjunta para Atividades Acadêmicas e Publicações, com uma Assessoria (Atividades Acadêmicas e Publicações).

§ 1º O Chefe do Cerimonial integrará o Grupo de Trabalho e será auxiliado, em suas atribuições, pelo Núcleo de Apoio Logístico ao Cerimonial, com três Setores e suas respectivas Assessorias (Chegadas e Partidas; Hospedagem; e Transporte e Segurança).

§ 2º No âmbito de suas respectivas competências, os Coordenadores-Adjuntos poderão convidar servidores, acadêmicos, especialistas e representantes de órgãos e entidades públicas e privadas para contribuir para o cumprimento do objeto desta Portaria;

§ 3º Os requisitos desejáveis e o perfil profissional dos servidores de nível superior pertencentes ao quadro do Ministério das Relações Exteriores que venham a ser designados para os cargos a que se refere este Artigo constam do Anexo a esta Portaria.

§ 4º Os ocupantes dos cargos de que trata este artigo serão designados por meio de Portaria do Secretário-Geral das Relações Exteriores, a ser publicada no Boletim de Serviço do Ministério das Relações Exteriores.

Art.3 º  O Grupo de Trabalho será coordenado pelo Coordenador-Adjunto para Atividades Culturais, Relações Públicas e Imprensa.

Art. 4º  A Secretaria-Executiva do Grupo de Trabalho será exercida pela Coordenação-Adjunta para Atividades Culturais, Relações Públicas e Imprensa.

Art. 5º  O Grupo de Trabalho se reunirá bimestralmente, em caráter ordinário, após convocação do Coordenador com antecedência mínima de sete dias, e em caráter extraordinário após convocação do Coordenador com antecedência mínima de três dias.

Parágrafo único.  O quórum de reunião é de maioria simples dos seus integrantes, e o quórum de votação é de maioria simples dos integrantes presentes à reunião.        

Art. 6º  Os integrantes do Grupo de Trabalho e demais convidados para suas reuniões que se encontrarem no Distrito Federal se reunirão presencialmente, e, quando se encontrarem em outros entes federativos, participarão por meio de videoconferência.

Art. 7º  Os trabalhos do Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência serão encerrados até o dia 1º de março de 2023, mediante apresentação, ao Ministro de Estado das Relações Exteriores, de relatório final das atividades desenvolvidas.  

Art. 8º Ficam revogadas:

I - a Portaria nº 270, de 22 de março de 2018, do Ministro de Estado das Relações Exteriores;

II - a Portaria nº 1.011, de 16 de outubro de 2019, do Ministro de Estado das Relações Exteriores; e

III - a Portaria nº 339, de 26 de janeiro de 2021, do Ministro de Estado das Relações Exteriores.

Art. 9º Esta Portaria entra em vigor uma semana após a data de sua publicação.

CARLOS ALBERTO FRANCO FRANÇA

ANEXO

Descrição de Perfis Profissionais Desejáveis para os cargos do Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência 

Coordenação-Adjunta para Atividades Culturais, Relações Públicas e Imprensa:

DO CARGO

Nome do cargo: Coordenador-Adjunto para Atividades Culturais, Relações Públicas e Imprensa

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Coordenador-Adjunto para Atividades Culturais, Relações Públicas e Imprensa articular e orientar a execução das atividades culturais e de relações públicas e imprensa deste Grupo de Trabalho.

 DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Ministro de Primeira ou Segunda Classe da Carreira de Diplomata, com experiência prévia na organização de grandes eventos ou de ações de promoção cultural e comunicação institucional.

Atributos:

- Visão sistêmica dos processos relacionados à promoção cultural e à gestão da imagem e da comunicação institucionais;

- Conhecimento da gestão administrativa do governo brasileiro e de sua aplicação ao Itamaraty;

- Conhecimento das normas pertinentes aos processos orçamentários-financeiros;

- Capacidade de interlocução com os demais órgãos do governo federal;

- Capacidade de gestão de equipes multiprofissionais; e

- Capacidade de interlocução direta com autoridades brasileiras e estrangeiras.

DO CARGO

Nome do cargo: Assessor de Relações Públicas e Imprensa

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores, conforme Art. 1º, § 3º, do projeto de Decreto, atendidos os critérios indicados no Decreto n° 9.727, de 15 de março de 2019.

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Assessor de Relações Públicas e Imprensa apoiar o Coordenador-Adjunto no escopo de suas atribuições.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Diplomata, com experiência em representação diplomática ou comunicação institucional, diplomacia pública ou relações públicas.

Atributos:

- Conhecimento dos processos relacionados à gestão da imagem e da comunicação institucionais;

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático; e

- Capacidade de interlocução com autoridades, veículos de imprensa e sociedade civil.

DO CARGO

Nome do cargo: Assessor de Atividades Culturais

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores, conforme Art. 1º, § 3º, do projeto de Decreto, atendidos os critérios indicados no Decreto n° 9.727, de 15 de março de 2019.

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Assessor de Atividades Culturais apoiar o Coordenador-Adjunto no escopo de suas atribuições.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Diplomata, com experiência em representação diplomática ou promoção cultural, diplomacia pública ou promoção da língua portuguesa.

Atributos:

- Conhecimento da diplomacia cultural e educacional do governo brasileiro;

- Conhecimento dos processos relacionados à gestão da imagem e da comunicação institucionais;

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático; e

- Capacidade de interlocução com autoridades, agentes culturais e sociedade civil.

Coordenação-Adjunta para Atividades Acadêmicas e Publicações:

DO CARGO

Nome do cargo: Coordenador-Adjunto para Atividades Acadêmicas e Publicações

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Coordenador-Adjunto para Atividades Acadêmicas e Publicações articular e orientar a execução das atividades acadêmicas e de publicações deste Grupo de Trabalho.

 DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Ministro de Primeira ou Segunda Classe da Carreira de Diplomata, com experiência prévia na organização de grandes eventos, publicações ou promoção cultural.

Atributos:

- Visão sistêmica dos processos relacionados à organização de atividades acadêmicas e à gestão da imagem e da comunicação institucionais;

- Conhecimento da gestão administrativa do governo brasileiro e de sua aplicação ao Itamaraty;

- Conhecimento das normas pertinentes aos processos orçamentários-financeiros;

- Capacidade de interlocução com os demais órgãos do governo federal, entidades acadêmicas e pesquisadores;

- Capacidade de gestão de equipes multiprofissionais; e

- Capacidade de interlocução direta com autoridades brasileiras e estrangeiras.

DO CARGO

Nome do cargo: Assessor de Atividades Acadêmicas e Publicações

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores, conforme Art. 1º, § 3º, do projeto de Decreto, atendidos os critérios indicados no Decreto n° 9.727, de 15 de março de 2019.

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Assessor de Atividades Acadêmicas apoiar o Coordenador-Adjunto no escopo de suas atribuições.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Diplomata, com experiência em representação, diplomacia pública, organização de publicações, política educacional ou diplomacia científica.

Atributos:

- Conhecimento dos processos relacionados à gestão da imagem e da comunicação institucionais;

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático; e

- Capacidade de interlocução com autoridades, veículos de imprensa, entidades acadêmicas, agentes culturais e sociedade civil.

Núcleo de Apoio Logístico ao Cerimonial:

DO CARGO

Nome do cargo: Chefe do Núcleo de Apoio Logístico ao Cerimonial

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Chefe do Núcleo de Apoio Logístico ao Cerimonial, planejar, instruir e supervisionar a gestão e a execução das atividades no escopo de competências do núcleo, em estreita coordenação com o Chefe do Cerimonial.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Ministro de Primeira ou de Segunda Classe ou Conselheiro da Carreira de Diplomata, com experiência na realização de grandes eventos.

Atributos:

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático;

- Conhecimento da gestão administrativa do governo brasileiro e de sua aplicação ao Itamaraty;

- Conhecimento das normas pertinentes aos processos orçamentários-financeiros;

- Capacidade de gestão de equipes multiprofissionais; e

- Capacidade de interlocução com autoridades brasileiras e estrangeiras.

DO CARGO

Nome do cargo: Chefe do Setor de Chegadas e Partidas

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Chefe do Setor de Chegadas e Partidas a coordenação e a execução das atividades no escopo de competências do setor.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Diplomata, com capacitação ou experiência nas áreas de cerimonial, administração ou realização de eventos no MRE.

Atributos:

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático;

- Capacidade de coordenação e execução de tarefas relacionadas a logística; e

- Capacidade de gestão de equipe.

DO CARGO

Nome do cargo: Assistente do Setor de Chegadas e Partidas

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Assistente do Setor de Chegadas e Partidas apoiar a execução das atividades no escopo de competências do setor.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Diplomata ou Oficial de Chancelaria, com capacitação ou experiência nas áreas de cerimonial, administração, logística ou realização de eventos no MRE.

Atributos:

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático; e

- Capacidade de execução de tarefas relacionadas à logística.

DO CARGO

Nome do cargo: Chefe do Setor de Hospedagem

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Chefe do Setor de Hospedagem a coordenação e a execução das atividades no escopo de competências do setor.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Diplomata, com capacitação ou experiência nas áreas de cerimonial, administração ou realização de eventos no MRE.

Atributos:

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático;

- Capacidade de coordenação e execução de tarefas relacionadas à logística e à hospedagem; e

- Capacidade de gestão de equipe.

DO CARGO

Nome do cargo: Assistente do Setor de Hospedagem

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Assistente do Setor de Hospedagem apoiar a execução das atividades no escopo de competências do setor.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Diplomata ou Oficial de Chancelaria, com capacitação ou experiência nas áreas de cerimonial, administração ou realização de eventos no MRE.

Atributos:

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático; e

- Capacidade de execução de tarefas relacionadas a logística.

DO CARGO

Nome do cargo: Chefe do Setor de Transporte e Segurança

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores, conforme Art. 1º, § 3º, do projeto de Decreto, atendidos os critérios indicados no Decreto n° 9.727, de 15 de março de 2019.

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Chefe do Setor de Transporte e Segurança a coordenação e a execução das atividades no escopo de competências do setor.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Diplomata, com capacitação ou experiência nas áreas de cerimonial, administração ou realização de eventos no MRE.

Atributos:

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático;

- Capacidade de coordenação e execução de tarefas relacionadas a transporte e segurança; e

- Capacidade de gestão de equipe.

DO CARGO

Nome do cargo: Assistente do Setor de Transporte e Segurança

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores, conforme Art. 1º, § 3º, do projeto de Decreto, atendidos os critérios indicados no Decreto n° 9.727, de 15 de março de 2019.

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Assistente do Setor de Transporte e Segurança apoiar a execução das atividades no escopo de competências do setor.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Diplomata ou Oficial de Chancelaria, com capacitação ou experiência nas áreas de cerimonial, administração ou realização de eventos no MRE.

Atributos:

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático; e

- Capacidade de execução de tarefas relacionadas a transporte e segurança.

DO CARGO

Nome do cargo: Assessor de Relações Públicas e Imprensa

Instância de atuação: Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência

Requisitos legais: servidor de nível superior pertencente ao quadro do Ministério das Relações Exteriores, conforme Art. 1º, § 3º, do projeto de Decreto, atendidos os critérios indicados no Decreto n° 9.727, de 15 de março de 2019.

DAS RESPONSABILIDADES

Incumbe ao Assessor de Relações Públicas e Imprensa apoiar o Coordenador-Adjunto no escopo de suas atribuições.

DOS REQUISITOS DESEJÁVEIS

Formação e experiência: Diplomata, com experiência em representação diplomática, comunicação institucional, diplomacia pública ou relações públicas.

Atributos:

- Conhecimento dos processos relacionados à gestão da imagem e da comunicação institucionais;

- Conhecimento das normas de protocolo diplomático; e

- Capacidade de interlocução com autoridades, veículos de imprensa e sociedade civil.

 

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

O “custo Bolsomaro” atinge o Brasil em cheio: China e europeus começam a impor restrições às exportações brasileiras

 Não foi por falta de aviso…


Após a China, agora Estados Unidos querem impedir carne bovina do Brasil

Pecuaristas norte-americanos alegam que brasileiros demoram muito para informar problemas sanitários

17.nov.2021 às 22h31

Após os chineses, agora são os norte-americanos que querem impedir a entrada de carne bovina brasileira em seu território.

Motivos para barrar a carne do Brasil eles têm, e fortes. Em setembro, os Estados Unidos importaram 49% a mais carne bovina do Brasil do que em igual período do ano passado.

A participação da proteína brasileira nas importações totais norte-americanas subiu para 9,7% até setembro, bem acima dos 5,6% de igual período do ano passado.

Enquanto Argentina, Uruguai, Austrália e México diminuíram a participação nas importações norte-americanas, o Brasil aumentou.

O motivo alegado pela NCBA, a poderosa federação dos produtores norte-americanos, para impedir a entrada de carne brasileira, no entanto, é a falta de compromisso do Brasil em comunicar rapidamente problemas sanitários à OIE (Organização Mundial de Saúde Animal).

Eles citam os dois casos atípicos de vaca louca que ocorreram em Minas Gerais e em Mato Grosso.

Algumas associações querem impedir a importação do produto "in natura". Outras querem um bloqueio de todas as carnes.

Esta semana está sendo um período de avaliações desse setor pelo mundo. Foram divulgados relatórios do Usda (Departamento de Agricultura dos EUA) e do Rabobank, e o Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) promoveu discussões com participação do Ministério da Agricultura, da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

As avaliações são de que 2022 poderá ser um período mais normal do que foi este ano, deteriorado pela pandemia, trava chinesa nas importações e redução na oferta de animais para abate.

O cenário para os produtores, porém, será de custos mais elevados no próximo ano e de necessidade de melhor gestão. Para os consumidores, as notícias também não são boas. Os preços podem estabilizar, mas não voltam aos patamares de há dois anos, quando eram menores.

Para Ronaldo Carneiro Teixeira, coordenador-geral de planejamento e avaliação zoossanitária do Ministério da Agricultura, o rebanho será maior, mas terá um crescimento lento. Tecnologia no manejo, genética melhor, cuidados na alimentação e melhorias nas pastagens vão provocar esse crescimento.

Angela Lordão, gerente de pecuária do IBGE, acrescenta que a oferta ainda será reduzida nos próximos meses, mas que a retenção de matrizes feita pelos pecuaristas deverá melhorar a oferta. O próximo ano será um período de mais bezerros, devido a essa retenção de fêmeas.

Para Rafael Ribeiro de Lima Filho, assessor técnico da CNA, o mercado interno de carne bovina ainda perde competitividade no próximo ano, em relação às demais carnes, devido aos preços elevados. A necessidade de importações da China, porém, deverá garantir mercado para o produto do Brasil.

Sergio de Zen, diretor da Conab, afirma que a redução dos preços internacionais, principalmente devido à interrupção de compras pela China no Brasil nestes meses, deu fôlego a outros países para entrar nesse mercado.

Embora os custos vão aumentar, ele acredita que todos os setores agropecuários terão margens no próximo ano, embora mais acomodadas.

Lima Filho, da CNA, afirma que a grande safra de grãos esperada é parte da solução para a pecuária, mas outros insumos como fertilizantes, suplementos alimentares e energia vão pesar nos gastos dos produtores.

Além disso, câmbio, clima e demanda mundial são fatores a serem considerados nesse mercado, afirma o representante da CNA.

Na avaliação de De Zen, o consumidor brasileiro está consumindo menos carne bovina, mas com mais qualidade. Essa qualidade, segundo ele, vem de dentro da porteira, e não dos frigoríficos.

Na área internacional, relatório do Rabobank não espera grandes mudanças no setor. Os Estados Unidos vão ter produção menor, mas demanda maior nas exportações, enquanto o Brasil continua aguardando a decisão da China em relação à suspensão das importações, devido aos dois casos atípicos de vaca louca.

Na avaliação dos técnicos do banco, as exportações sobem no Brasil, e a demanda interna ajuda a sustentar a produção.

Já o Usda prevê exportação e produção mais apertadas nos Estados Unidos em 2022. Neste ano, 12,4% da produção dos EUA foram destinadas ao mercado externo. Em 2022, serão 12,1%.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/vaivem/2021/11/apos-a-china-agora-estados-unidos-querem-impedir-carne-bovina-do-brasil.shtml


Em meio a veto chinês, governo brasileiro vai exportar carne bovina à Rússia

Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, anunciou que governo russo abrirá uma cota de 300 mil toneladas de carne com tarifa zero de importação durante seis meses

Fabrício Juliãodo CNN Brasil Business
17/11/2021 às 18:08 | Atualizado 17/11/2021 às 18:18

O embargo da China à carne do Brasil já dura mais de dois meses. Mas a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, anunciou nesta quarta-feira (17) que a Rússia vai firmar parceria com o Brasil para exportação de carne com tarifa zero de importação por seis meses.

“O governo russo anunciou que abrirá uma cota de 300 mil toneladas de carne (200 mil toneladas de carne bovina e 100 mil toneladas de carne suína) com tarifa zero de importação por seis meses, mercado que pode ser utilizado pelo Brasil”, publicou em seu perfil no Twitter.

No início deste mês, um levantamento da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) mostrou que o volume de exportações de carne bovina brasileira caiu 43% no mês de outubro quando comparado ao mesmo período de 2020.

O veto chinês à carne brasileira reflete diretamente nesses números. A China é o principal comprador de carne bovina nacional e corresponde a 60% dos embarques feitos nos portos brasileiros.

O presidente Jair Bolsonaro disse, em entrevista à rádio Cultura FM, no dia 10 de novembro, que o bloqueio da China não é consequência do seu relacionamento com o país asiático ou com o presidente Xi Jinping.

A Rússia também havia imposto restrições à carne bovina brasileira depois que dois casos atípicos da doença da “vaca louca” foram detectados em frigoríficos localizados no Brasil.

Um novo acordo com o país do Leste Europeu pode voltar a dar segurança aos países que importavam a carne brasileira, algo que o governo brasileiro vem tentando fazer, mostrando que o país não tem registros de casos de contágio “da doença da vaca” louca entre os animais.

https://www.cnnbrasil.com.br/business/em-meio-a-veto-chines-governo-brasileiro-vai-exportar-carne-bovina-a-russia/


Plano da UE inclui desmate legal e eleva pressão sobre Brasil

País é maior fornecedor de soja, carne bovina e café

Por Assis Moreira — De Genebra
18/11/2021 05h00  Atualizado há 3 horas

A proposta de novas regras da União Europeia (UE) que proibirão a importação de várias commodities provenientes de terras desmatadas, anunciada ontem, colocou pressão adicional sobre exportações agrícolas brasileiras nesse que é um de seus principais clientes.

Os produtos que serão submetidos a “desmatamento zero” para entrar na Europa inclui três em que o Brasil é o maior fornecedor para a UE (soja, carne bovina, café), além de cacau, madeira e óleo de palma e alguns produtos derivados como couro, chocolate e móveis

“A proposta visa não apenas o desmatamento ilegal, mas todo o desmatamento impulsionado pela expansão agrícola’’, alertou o Comissário europeu de Meio Ambiente, Virginijus Sinkevicius. Para Frans Timmermans, vice-presidente da Comissão Europeia, a regulamentação antidesmatamento “responde ao chamado dos cidadãos para minimizar a contribuição européia ao desmatamento e promover o consumo sustentável”. Os seis produtos representam 19% das commodities importadas pela UE.

O bloco europeu define “livre de desmatamento” como a condição dos bens produzidos em terras que não foram sujeitas a desmatamento ou degradação florestal após 31 de dezembro de 2020. Ou seja, nenhuma dessas commodities será autorizada a ser comercializada nos 27 países do bloco se tiver sido produzida em terra onde houve desmatamento legal ou ilegal depois de 1º de janeiro de 2021.

“Significa que exportadores [brasileiros] deverão comprovar que não houve um desmatamento na área produtiva depois do dia 31 de dezembro de 2020, mesmo sendo permitido pelo Código Florestal”, diz Emily Rees, diretora da consultoria Trade Strategies em Bruxelas.

O custo de compliance será elevado mesmo para os produtores que se enquadram nas novas regras, já que será necessário comprovar que não houve desmatamento, por meio de imagens satélite e outras declarações, observa Emily.

A proposta da Comissão Europeia, o braço executivo da UE, seguirá agora pelo processo de decisão no Conselho Europeu, que reúne os líderes dos 27 países-membros, e no Parlamento.

A expectativa é que as novas regras sejam implementadas por volta de 2025. Mas as medidas serão ativadas retroativamente, a partir de 31 de dezembro de 2020.

As razões para não fazer distinção entre desmatamento legal e ilegal são múltiplas, na visão europeia. Primeiro, diz que as evidências disponíveis confirmam que uma parte do desmate é conversão legal do uso da terra de acordo com as leis do país de produção.

Em segundo lugar, o foco apenas na legalidade faria com que o regulamento se baseasse apenas no rigor das regras de terceiros países. A UE considera que isso a tornaria dependente de decisões tomadas em terceiros países e de suas potenciais reviravoltas políticas - um analista lembra a mudança na política ambiental no Brasil com Jair Bolsonaro, por exemplo.

Além disso, Bruxelas acha que se basear em leis de outros países poderia encorajar uma corrida em nações altamente dependentes de exportações agrícolas, tentados a baixar sua proteção ambiental com o objetivo de facilitar o acesso de seus produtos ao mercado da UE.

Em terceiro lugar, estabelecer uma definição de desmatamento poderia facilitar a implementação das regras e aumentar sua eficácia. Ainda mais que obrigações de “due diligence” que dependem apenas das leis do país de origem da commodity são às vezes  difíceis de implementar.

Um sistema de benchmarking será introduzido para cada produto posteriormente, nota Emily Rees. O benchmarking classificará o risco país de cada produto conforme seu grau de risco. Para produtos provenientes de países de alto risco, haverá um controle reforçado na fronteira da UE.

Companhias importadoras, supermercados e outros operadores europeus precisarão coletar informações na “due diligence” que incluem a quantidade do produto importado, o país de produção e coordenadas da geo-localização da terra onde a commodity foi produzida, entre outros detalhes. As autoridades competentes nos 27 países-membros assegurarão que somente produtos vindos de “desmatamento zero” entrem no mercado comunitário.

Multas para os que não respeitarem o sistema serão aplicadas por cada país europeu separadamente. Mas o plano é de que as companhias que não fornecerem informações corretas às autoridades nacionais poderão sofrer multas valendo até 4% de seu faturamento anual.

No Parlamento Europeu, não será surpresa se os deputados procurarem endurecer e expandir a lista de commodities cobertas pelas novas regras.

Ontem, a EU anunciou que vai endurecer também regras antirresíduos para impedir que seus países-membros exportem lixo para países mais pobres, a menos que tenham dado seu consentimento explícito e garantias de que esses podem processar o material.

https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/11/18/plano-da-ue-inclui-desmate-legal-e-eleva-pressao-sobre-brasil.ghtml