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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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sexta-feira, 29 de março de 2024

Uma Igreja belicista e imperialista: o patriarcado ortodoxo grão-russo - Hoje no Mundo Militar

Hoje no Mundo Militar, 29/03/2024:

 A igreja ortodoxa da Rússia publicou uma mensagem de paz e de amor nessa Páscoa que, dentre outras coisas, diz que após o fim da "Operação Militar Especial", a Ucrânia deve deixar de existir e todo o seu território deverá ser anexado pela Rússia.

A mensagem de paz e amor da igreja russa diz ainda que "a Operação Militar Especial na Ucrânia é uma Guerra Santa (...) para proteger o mundo do globalismo" e que a missão da Rússia é "proteger o mundo do mal".

Ainda sobre a guerra, a igreja russa disse que a Rússia está lutando para "proteger o mundo russo" da invasão estrangeira e para garantir o direito dos russos "viverem dentro das fronteiras históricas da Rússia" (referindo o período imperial e soviético).

A igreja russa disse ainda que a missão da Rússia é ser um refúgio de paz para todos os "patriotas conservadores" que fogem do "globalismo e imperialismo ocidental".

Fonte: patriarchia.ru/db/text/611618…

Rubens Barbosa: As eleições na Venezuela e o Brasil - Portal da revista Interesse Nacional

Rubens Barbosa: As eleições na Venezuela e o Brasil

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Após irregularidades no processo de inscrições de candidaturas de oposição para as eleições presidenciais, o governo brasileiro se posicionou de forma crítica e recebeu resposta dura da Venezuela. Para embaixador, Brasil não terá alternativa senão apoiar a volta das sanções contra o país

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante visita ao Palácio do Itamaraty durante reunião de presidentes dos países da América do Sul (Foto: Rafa Neddermeyer/ Agência Brasil)

Por Rubens Barbosa*

No dia 23 de março encerrou-se o prazo das inscrições dos candidatos à eleição presidencial de 28 de julho na Venezuela, convocada em curto prazo para dificultar a campanha eleitoral dos oposicionistas. Declarada inelegível, Maria Corina Machado foi escolhida por todos os partidos de oposição a Maduro como a principal candidata contra o atual governo. A partir daí, fatos emblemáticos começaram a ocorrer: foram feitos prisioneiros os principais assessores de Corina e expulsos funcionários da ONU. 

Foram os principais acontecimentos que precederam o mais grave, ocorrido no dia do encerramento da inscrição dos candidatos. Desde o dia 18, quando foi aberto o registro, mais de dez candidatos oficialistas se apresentaram e registraram suas candidaturas. Na segunda, 25, último dia, Maduro, apoiado por 12 organizações que fazem parte de sua aliança, se registrou. 

‘Maria Corina seguiu o conselho de Lula e, sem chorar, indicou como sua substituta Corina Yoris’

Impossibilitada de concorrer por decisão da Justiça Eleitoral, dominada por Maduro, Maria Corina seguiu o conselho de Lula e, sem chorar, indicou como sua substituta Corina Yoris, professora universitária de 80 anos, sem militância política, mas ligada à oposição. Corina Yoris iria disputar a eleição pelos partidos PUD (Plataforma Unitária) e UNT (Um Novo Tempo). 

Para grande surpresa – ou melhor, sem grande surpresa -, a candidata não teve condições de registrar sua candidatura nem virtualmente nem presencialmente, por bloqueio do registro eleitoral. Foram feitas todas as tentativas de inserir os dados, e o sistema estava completamente fechado para poder entrar digitalmente. O órgão eleitoral, sob controle do regime chavista, não se pronunciou a respeito do assunto.

Era esperado que houvesse resistência para a inscrição da oposição, mas não dessa forma tão grosseira. Mesmo que, por alguma razão, consiga-se fazer o registro de Corina Yoris, o órgão eleitoral ainda precisa aprovar sua candidatura, por isso a lista definitiva de candidatos só deve estar disponível depois de abril. O mais curioso é que no último minuto antes do fechamento do período para inscrições, o sistema aceitou o décimo candidato para concorrer às eleições, o governador do estado petrolífero de Zulia, filiado ao UNT, Manuel Rosales, o que foi considerado uma traição por Corina Machado.

‘Diversos países expressaram grave preocupação com as irregularidades por meio de comunicado conjunto, com a omissão mais uma vez do Brasil’

Diversos países (sete) expressaram grave preocupação por meio de comunicado conjunto: Argentina, Uruguai, Peru, Paraguai, Costa Rica, Equador, Guatemala, com a omissão mais uma vez do Brasil.

Na terça-feira, 24, o Itamaraty emitiu nota em que, pela primeira vez, trata diretamente do assunto. Embora tímida, a nota afirma que, esgotado o prazo de registro das candidaturas para as eleições presidenciais venezuelanas, o governo brasileiro acompanha com expectativa e preocupação o desenrolar do processo eleitoral naquele pais. 

Com base nas informações disponíveis, observa que a candidata Corina Yoris, força política de oposição e sobre a qual não pairavam decisões judiciais, foi impedida de registrar-se, o que não é compatível com o acordo de Barbados. O impedimento não foi até o momento objeto de qualquer explicação oficial. 

‘Declaração venezuelana é uma grave ofensa ao Itamaraty e não deveria ficar sem uma resposta dura da chancelaria brasileira’

O governo de Maduro no mesmo dia se manifestou de maneira violenta repudiando a nota do Itamaraty, considerada cinzenta e intervencionista, sugerindo que possivelmente teria sido “ditada pelo Departamento de Estado”, mas de outro lado elogiando a declaração atribuída a Lula, contra a imposição de sanções à Venezuela. Essa declaração venezuelana é uma grave ofensa ao Itamaraty e não deveria ficar sem uma resposta dura da chancelaria brasileira. Nenhuma das partes tem interesse em escalar a crise, como deixou claro o Ministério do Exterior venezuelano.

No dia 25 as autoridades eleitorais venezuelanas prorrogaram o prazo de inscrições de novos candidatos por 12 horas. O partido de oposição aproveitou para registrar Edmundo Gonzales, um nome pouco conhecido, como seu candidato, talvez com a intenção de substituí-lo, de acordo com as regras eleitorais, até o dia 18 de abril, o que abriria a possibilidade de esse candidato oposicionista ser substituído por Corina Yoris. Resta saber como o governo Maduro vai reagir, se isso acontecer.

Novos desdobramentos virão, mas o que tudo isso indica é que o governo Maduro prefere indicar os candidatos contra os quais deseja disputar as eleições, sem risco de perder. O governo brasileiro, que agora se pronunciou pela primeira vez, acompanhando os EUA, a Colômbia e a União Europeia, não terá alternativa senão apoiar a volta das sanções norte-americanas, suspensas pelo acordo do Barbados na expectativa de eleições justas e transparentes, que poderão não ocorrer, se as violências praticadas até aqui continuarem até fim de junho.


*Rubens Barbosa é diplomata, foi embaixador do Brasil em Londres e em Washington, DC. É presidente do Instituto Relações Internacionais e Comércio Exterior (Irice) e coordenador editorial da Interesse Nacional. Mestre pela London School of Economics and Political Science, escreve regularmente no Estado de São Paulo e no Interesse Nacional e é autor de livros como Panorama visto de Londres, Integração econômica da América Latina, O dissenso de Washington e Diplomacia ambiental

Leia mais editoriais de Rubens Barbosa


Política externa e diplomacia brasileira, 1964-2023: recursos bibliográficos e cronológicos - Paulo Roberto de Almeida

 Política externa e diplomacia brasileira, 1964-2023

Paulo Roberto de Almeida

www.pralmeida.org diplomatizzando.blogspot.com

CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9470963765065128

Academia.edu: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida

Research Gate: https://www.researchgate.net/profile/Paulo_Almeida2

 

Textos de cronologia e referências bibliográficas sobre os períodos:


1) As relações internacionais do Brasil na era militar (1964-1985)

Oct 2023 - Paulo Roberto de Almeida

Viewhttps://www.researchgate.net/publication/375002356_As_relacoes_internacionais_do_Brasil_na_era_militar_1964-1985?_tp=eyJjb250ZXh0Ijp7ImZpcnN0UGFnZSI6InByb2ZpbGUiLCJwYWdlIjoicHJvZmlsZSJ9fQ

 


2) Política externa e diplomacia brasileira na redemocratização, 1985-2010

Nov 2023 - Paulo Roberto de Almeida

Política externa e diplomacia brasileira na redemocratização, 1985-2010 Sumário: 1. Uma periodização diplomática para o período contemporâneo 2. A restauração constitucional e os erros econômicos 3. Os anos turbulentos das revisões radicais do momento...

Viewhttps://www.researchgate.net/publication/375236186_Politica_externa_e_diplomacia_brasileira_na_redemocratizacao_1985-2010?_tp=eyJjb250ZXh0Ijp7ImZpcnN0UGFnZSI6InByb2ZpbGUiLCJwYWdlIjoicHJvZmlsZSJ9fQ

 


3) Política externa e diplomacia brasileira na redemocratização, 2011-2023

Nov 2023 - Paulo Roberto de Almeida

Política externa e diplomacia brasileira na redemocratização, 2011-2023: Sumário: 1. O reverso da diplomacia ativa e altiva: o período Dilma Rousseff 2. Uma transição pouco convencional: retornando a padrões anteriores 3. Uma segunda era do Nunca Antes:...

View : https://www.researchgate.net/publication/375525882_Politica_externa_e_diplomacia_brasileira_na_redemocratizacao_2011-2023?_tp=eyJjb250ZXh0Ijp7ImZpcnN0UGFnZSI6InByb2ZpbGUiLCJwYWdlIjoicHJvZmlsZSJ9fQ

 


"Onde andará?" (canta o poeta compositor) o ex-chanceler acidental? - Paulo Roberto de Almeida

Postagem feita mais de um ano atrás, para se perguntar onde andaria o tristemente famoso, o patético EA, o chanceler acidental da Era dos Absurdos bolsonaristas, atualmente reciclado em "professor" de aulas sobre "logopolítica" para ingênuos, desavisados e ainda adeptos do bolsonarismo tresloucado.

Ele teve sorte de ter sido espirrado para fora do governo, pelas mãos da então senadora Katia Abreu, em março de 2021, do contrário poderia ter sido preso como o foi seu antigo colega, chefe, instrutor e preceptor Filipe Martins, um dos articuladores do fracassado golpe bolsonarista contra as instituições e o novo governo Lula 3. Que sorte ele teve: está placidamente escondido sob as asas da consorte num modesto consulado do Brasil em Connecticut.

Onde andará, já foi respondido. Cabe lamentar a destruição do Itamaraty sob o desgoverno bolsonarista e sua péssima gestão da diplomacia.

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 29 de março de 2024

Retranscrevendo:


quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Onde andará? (Canta o poeta compositor) - Paulo Roberto de Almeida

 “Onde andará?” aquele genial frasista do “comunavirus”, segundo uma estrofe de Chico Buarque, o compositor preferido dos bolsonaristas-raiz (alguns desenraizados precocemente): 

Paulo Roberto de Almeida

Numa de suas últimas postagens, antes das invasões e depredações do dia 8/01, o patético ex-chanceler acidental (o primeiro do desgoverno Bozo) dizia preferir o caos à “ordem comunista” do governo eleito e empossado. 

Deve estar completamente satisfeito agora, com o caos realizado pelos seus antigos companheiros de jornada e de militância bolsonarista extremada.

EA, o símbolo diplomático da Era dos Absurdos, acompanha os acontecimentos de longe, no conforto invernal de Hartford, CT-USA, doravante como apêndice de sua “conja”, ainda ativa no Serviço Exterior que ele se esforçou para desmantelar, enquanto conspurcou a Casa de Rio Branco.

Onde andarão seus pensamentos vagos, num momento em que as trapalhadas do bolsonarismo-raiz acabam de reforçar, paradoxal e extraordinariamente, a “ditadura da esquerdalha comunista”?

EA estaria preparando um novo romance, distópico, como os dois anteriores, ilisíveis, segundo um jornalista que os resenhou?

Já telefonou para uma simples saudação cordial ao seu ex-chefe, temporariamente “refugiado” num condomínio em Orlando?

Reativou seus contatos com Steve Bannon, o estrategista-chefe do trumpismo ascendente?

E aquela sua brilhante ideia de estabelecer uma nova Santa Aliança entre as três grandes nações cristãs do planeta, o Brasil católico, a América protestante e a Rússia ortodoxa? Não valeria um novo ensaio de história das ideias (malucas?), a exemplo daquele que o fez ascender no cenáculo intelequitual do olavismo triunfante, que tratava Trump como o “salvador do Ocidente”?

Quando termina sua LIP (licença para trato de assuntos particulares) no Serviço Exterior brasileiro? 

O Gabinete do atual chanceler manteve a sua foto na galeria dos ministros das relações exteriores, agora bicentenário, começando por José Bonifácio?

Onde andará?, cantaria Chico Buarque?


Paulo Roberto de Almeida 

Brasília, 12/01/2023


 

O acordo Mercosul-UE implodiu; revisitando a implosão da Alca (2003) - Paulo Roberto de Almeida

O acordo Mercosul-UE implodiu; revisitando a implosão da Alca

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 29/03/2024

 Em julho de 2003, já me preparando para deixar o cargo de ministro-conselheiro em Washington, onde me encontrava desde setembro de 1999, eu decidi juntar todas as observações que havia feito nos dois anos anteriores sobre o confuso debate que se processava no Brasil em torno do projeto americano da Área de Livre Comércio das Américas, tão criticado, em determinados meios políticos, quanto o acordo entre o Mercosul e a Alca. 

O artigo vai relembrado abaixo, num momento em que dois presidentes, Emanuel Macron e Lula, acabam de colocar abaixo, em Brasília, no dia 28 de março de 2024, o acalentado (durante mais de 20 anos) acordo entre o Mercosul e a UE, que tido proposto, desde 1995, justamente para se contrapor ao temido acordo da Alca, que Lula dizia, já em 2001, que “não era um acordo de integração e sim de anexação” (da América Latina pelos Estados Unidos, não precisava acrescentar).

Eu não era particularmente a favor da Alca, mas tampouco me intimidava sua eventual existência. O que me irritava especialmente era a discussão irracional que se processava em torno do projeto, feito mais de invectivas e slogans do que de argumentos racionais. Por isso decidi registrar minha opinião num artigo reunindo os diversos questionamentos e respostas que eu vinja coletando nos meses anteriores, daí o longo artigo que resultou dessa assemblagem.

Reparem que a maior parte das perguntas preliminares abaixo alinhadas correspondem às críticas, ou acusações, formuladas pela esquerda, PT em primeiro lugar, contra a Alca, mas num sentido puramente politico, e preventivamente contrárias, sem qualquer análise econômica ponderada.

Registro, por final (pois o artigo é de meados de 2003), que os companheiros, uma vez instalados no poder (desde janeiro de 2003), se empenharam sistematicamente em sabotar as negociações da Alca, um pouco como eles o fizeram em relação ao acordo Mercosul-UE, conseguindo finalmente implodir o projeto americano na cúpula de Mar Del Plata de novembro de 2005, numa ação conjunta de Chávez, Kirchner e Lula. Ironicamente, a ação conjunta para implodir o defensivo acordo Mercosul-UE foi feito agora por Macron e o mesmo Lula, ambos aparentemente satisfeitos com a obra.

Meu artigo pode ser lido, 21 anos depois, nos links seguintes:

https://www.academia.edu/116839725/1087_A_Alca_e_o_interesse_nacional_brasileiro_doze_questões_em_busca_de_um_debate_racional_2003_

http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/35933; pdf: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/35933/751375149960 

Paulo Roberto de Almeida 

Brasília, 29 de março de 2024

A ALCA e o interesse nacional brasileiro:

doze questões em busca de um debate racional (2003)

  • Paulo Roberto AlmeidaCentro Universitario de Brasilia - Uniceub
Palavras-chave: Alca, livre comércio, negociações comerciais hemisféricas, EUA

Resumo

Debate com os opositores da Alca, focando as seguintes perguntas: 

1. Da controvérsia passional a um debate tendencialmente “socrático”

2. A Alca, o interesse nacional e a “dominação imperial”: um projeto fatal?

3. Corresponde a Alca a uma “ofensiva imperialista” contra os nossos interesses?

4. Estaria a Alca viciosamente marcada pela disparidade entre os participantes?

5. A Alca trará “desregulação selvagem” e “dependência tecnológica e financeira”?

6. A Alca será assimétrica pelo tamanho dos mercados e pelos níveis de proteção?

7. A Alca provocará uma crise sistêmica em virtude das assimetrias produtivas?

8. A lógica capitalista da Alca representará a ruína das empresas frágeis do Brasil?

9. A inferioridade tecnológica brasileira colocará em risco a soberania nacional?

10. A Alca é um projeto de dominação política que consolida a hegemonia imperial?

11. A Alca produzirá mais pobreza, precarização do emprego, concentração?

12. Devemos buscar uma integração alternativa?; “uma outra América é possível”?

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Biografia do Autor

Paulo Roberto Almeida, Centro Universitario de Brasilia - Uniceub

Doutor em Ciencias Sociais, Mestre em Planejamento Economico, Diplomata de carreira.

Um dia avassalador de notícias internacionais: véspera dos 60 anos do golpe militar de 1964

 




Ministério das Relações Exteriores

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 Folha de S. Paulo - 29/03/2024 - Ao lado de Macron, Lula diz rejeitar 'nervosismo' sobre Guerra da Ucrânia 
 O Globo - 29/03/2024 - Mesmo tímida , crítica do governo à Venezuela é avanço 
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Mauro Vieira

 Folha.com - 28/03/2024 - Government of Lula Warned Chavistas that it Would React to The Electoral Blockade of the Opposition in Venezuela
 O Globo Online - 29/03/2024 - Projeto debate temas centrais da presidência brasileira no G20 
 O Estado de S. Paulo - 29/03/2024 - Ao lado de Macron, Lula critica veto a candidata de oposição na Venezuela 


Relações exteriores

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Política

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 El País Online - 29/03/2024 - Lula eleva el tono sobre Venezuela y califica como "grave" el veto de la candidata Yoris 
 The Guardian - Londres - Online - 28/03/2024 - Macron rekindles France-Brazil relationship in widely memed Lula visit | Emmanuel Macron | 
 The Guardian - Londres - Online - 29/03/2024 - Lula dismays relatives of dictatorship's victims by ignoring coup anniversary 
 Bloomberg - 28/03/2024 - Brazil Seeks Real Estate Market Boost as Lula Pushes for Growth 
 Bloomberg - 28/03/2024 - Brazil Aims to Lower Electricity Bills With Eletrobras Funds 
 Bloomberg - 28/03/2024 - Lula Calls on Ally Maduro to Hold Fair Elections in Venezuela 
 Le Monde Online - 28/03/2024 - Election au Venezuela : Macron et Lula critiquent l'exclusion d'une opposante à la présidentielle 
 Folha de S. Paulo - 29/03/2024 - Bruno Boghossian 
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 ABC News - 28/03/2024 - Brazil's Bolsonaro requests court permission to accept Netanyahu's invite to Israel 
 Associated Press - 28/03/2024 - Brazil's Bolsonaro requests court permission to accept Netanyahu's invite to Israel 
 Clarín Online - Argentina - 28/03/2024 - En Brasil, Emmanuel Macron entierra el acuerdo con entre la UE y el Mercosur: "Es muy malo y hay que construir uno nuevo" 
 Diario Las Américas - Online - 28/03/2024 - Macron condena exclusión de candidata opositora en Venezuela 
 Foreign Policy - Online - 28/03/2024 - The Philippines Announces Plans to Counter Chinese Coast Guard Attacks 
 MercoPress - 28/03/2024 - Brazil's newest sub christened before Lula and Macron 
 SaltWire Network - Canadá - 28/03/2024 - Brazils Lula says current EU-Mercosur deal negotiations look more promising than before 
 Revista Veja - 29/03/2024 - Gente 
 Revista Veja - 29/03/2024 - Radar 


Economia

 Folha de S. Paulo - 29/03/2024 - BC reduziu inflação a um custo social baixo, diz Campos Neto 
 O Estado de S. Paulo - 29/03/2024 - Coluna do Broadcast 
 O Estado de S. Paulo - 29/03/2024 - Vale anuncia compra de participação da Cemig na Aliança Energia 
 O Estado de S. Paulo - 29/03/2024 - Projeto prevê cinco rotas para facilitar comércio entre os países 
 O Globo - 29/03/2024 - Governo prepara pacote de crédito a microempresa 
 O Globo - 29/03/2024 - BC sobe projeção de alta do PIB em 2024 de 1,7% para 1,9% 
 Revista IstoÉ Dinheiro - 29/03/2024 - Cobiça 
 Revista IstoÉ Dinheiro - 29/03/2024 - Dinheiro em ação 
 Revista IstoÉ Dinheiro - 29/03/2024 - Sustentabilidade 
 Revista IstoÉ Dinheiro - 29/03/2024 - Moeda forte 
 Revista Veja - 29/03/2024 - Radar Econômico 
 Revista Veja - 29/03/2024 - A crise dos escritórios