Por exemplo, com matérias deste tipo:
EXAME.com
Berlim - A crescente demanda das economias emergentes que formam o BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) fez com que as exportações alemãs a este grupo se multiplicassem por sete entre 1996 e 2011,...
É evidente que a Alemanha não exportou -- ou melhor, exportadores da Alemanha não exportaram -- para uma entidade fantasmagórica chamada Brics, e sim para importadores individuais de quatro, agora cinco, países objetos dessa assemblagem artificial, arbitrária e inexistente (para todos os efeitos de políticas comerciais), construída por um economista de banco de investimento.
Ou então, matérias deste outro tipo:
O que tem a ver o crescimento, ou o não crescimento, de um com processos similares em qualquer outro desse amálgama arbitrário?
Absolutamente nada. Cada país cresce, ou deixa de crescer por fatores absolutamente únicos e originais, sem qualquer relação, correlação, vínculos estruturais com quaisquer outros, do grupo, ou fora dele.
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Um comentário:
Doutor PRA, me pergunto onde estão agora aquele adesistas anônimos, que vinha a este blog ameaçar tanto o senhor, autor, quanto os seguidores.
É uma pergunta pertinente, já que agora o tal Partidão começa a mostrar (judicialmente) a que veio...
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