Militar, “militarmente”, e o que houve há 58 anos. Confusões nacionais
Os militares, 58 anos depois, continuam a mentir. Foi uma sanguinária ditadura que começou no dia 1º de abril – até na data mentem – em que centenas de pessoas foram assassinadas e milhares foram torturadas. Centenas de pessoas tiveram de sair do país para não serem mortas, muitas entre elas ocuparam altos cargos em universidades norte-americanas (todas comunistas…), europeias e na ONU. Assim como o atual mandante, todos os ditadores se diziam honestos, mas nunca houve tanta corrupção. O golpe é o mais triste episódio da História do Brasil, apesar de o ignaro ignóbil tentar superá-lo.
Como era esperado, os inúteis militares que compõem o atual governo, cúmplices dos criminosos que atuaram durante a ditadura, divulgaram nota, por meio do Ministério da Defesa – defesa do quê, de mortes, torturas? – comemorando o criminoso golpe militar.
Completando a tragédia, em discurso no Circo do Planalto, o ignaro ignóbil defendeu os ditadores militares e Daniel Silveira, o da tornozeleira, um dos presentes.
O golpe teve a “comemoração” merecida, elogios de medíocres.
O discurso com mais sandices de todos os tempos
Foi ornejado ontem, 1ª de abril, e não é mentira, ele disse todas as asnices que se possa imaginar, estão gravadas. Também não é mentira que foi aplaudido por militares de alta patente (?!) e ministros, dr. Quedroga entre eles. As imagens estão gravadas. Dize-me quem aplaude etc. etc. etc.
https://www.youtube.com/watch?v=l85P3oS7lWQ
A falta de discernimento do ornejador é tanta que não percebe que o fato de não usar máscara incomoda porque põe a vida dos outros em perigo. A dele, ora a dele.
Confessou!
O “pastor” de “pastores” Milton Ribeiro, ex-ministro do que já foi Ministério da Educação, confessou – não é admitiu, é confessou, trata-se de um crime – à Polícia Federal que o ignaro ignóbil pediu-lhe que desse atenção especial a um dos achacadores de prefeitos na intenção de repassar verbas do MEC em troca de propina.
É mais um crime cometido a mando do chefe da quadrilha que se estabeleceu em Brasília a partir do dia 1º de janeiro de 2019. E o mandante ficará, mais uma vez, impune, pois quem deveria tomar providência, o procurador-geral da República, faz parte do grupo.