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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

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sábado, 12 de outubro de 2013

Pronto: o seculo XXI acabou! Maduro assegurou que acabou com Chavez

Cesse tudo o que a antiga musa canta, recolham-se os Premios Nobel à sua vulgar insignificância, que um valor mais alto se alevanta, para nunca mais baixar...
Paulo Roberto de Almeida 

Maduro propõe que pensamento de Chávez seja ensinado nas escolas da Venezuela

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Arko-Infolatam/EFE
Caracas, 11 de outubro de 2013

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, propôs nesta quinta-feira que o pensamento do ex-presidente Hugo Chávez seja lecionado nos colégios do país, ao afirmar que sua obra representa o que existe de “mais avançado no século XXI”.
“Que se inclua o estudo do pensamento de Hugo Chávez em todos os liceus, permanentemente, junto às cátedras bolivarianas”, disse durante um ato de governo em Barinas, o estado natal do falecido líder.
Maduro afirmou que Chávez representou o pensamento “mais avançado do século XXI”.
“De agora em adiante, não haverá pensamento mais avançado que o de Chávez. Chávez o sintetizou totalmente com seu gênio, sua sabedoria, inspirada pelo amor”, assinalou.
A proposta de Maduro acompanha os esforços do chavismo para manter viva a figura do falecido líder, que já tem um centro de estudos com seu nome dirigido por seu irmão Adán Chávez.
O centro tem como tarefa aprofundar a difusão do pensamento, a ação e o legado de Chávez, que morreu de câncer no último dia 5 de março.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Juro que eu so' queria entender... o futuro...

Essa é das bravas, talvez a mais brava das que já ouvi, em minha longa caminhada de andanças desandadas, com mais pedras no meio do caminho do que havia no poema do poeta, e do que já li, numa vida de retinas fatigadas, que ficam ainda mais fatigadas lendo coisas como esta:

“O futuro está em cima, em cima no sentido de que o futuro é sempre uma exigência maior que a gente se faz a nós mesmos”.

E ferradura rima com... (honni soit qui mal y pense...)

Juro que eu só queria entender, eu só queria entender, longe que estou, eu só queria entender, mas está difícil, tá dificil minha gente...

“Mas queria dizer uma coisa muito especial aqui desta arena... Eu me refiro a algo que foi bastante, mas bastante enfatizado..., que é essa ferradura. Esta ferradura dá uma atitude, um perfil e uma cara especial a este estádio. Mostra esta que é uma das características maiores desse povo, que é a criatividade. Um estádio que tem um momento especial em que ele se vira e se volta para nossa querida – pra mim, querida, porque me lembra minha infância – Fonte do Tororó, onde eu fui beber água”.

(e achou, por acaso?)