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Os trabalhos (alguns dos) são estes, publicados em Mundorama, Meridiano 47 e na RBPI:
Memória e diplomacia: o verso e o reverso, por Paulo Roberto de Almeida
Boletim Mundorama No. 34 – Junho/2010
Fluxos financeiros internacionais: é racional a proposta de taxação?, por Paulo Roberto de Almeida
Boletim Meridiano 47 – No. 119 – Junho/2010
A Arte de NÃO Fazer a Guerra: novos comentários à Estratégia Nacional de Defesa, por Paulo Roberto de Almeida
“Vemos, então, em primeiro lugar, que em todas as circunstâncias a guerra deve ser vista não como algo independente, mas como um instrumento político; e é apenas tendo esse ponto de vista que podemos evitar nos colocarmos em oposição a toda a história militar. (…) Portanto, o primeiro, maior e mais decisivo ato de um estadista ou de um general consiste em entender o tipo de guerra em que está envolvido, não a tomando por outra coisa nem desejando que fosse algo que, pela natureza da situação, nunca poderá ser. Esta é, em consequência, a primeira e a mais abrangente de todas as questões estratégicas.”
Clausewitz, Sobre a Guerra, 1832. (Clausewitz, Sobre a Guerra, 1832, parágrafo 27, “Influência desta concepção sobre o entendimento correto da história militar, e sobre os fundamentos da teoria”, do Livro I: “Sobre a Natureza da Guerra”, da tradução de J. J. Graham, de 1873.
Boletim Mundorama No. 33 – Maio/2010
Da democracia à ditadura: uma gradação cheia de rupturas, por Paulo Roberto de Almeida
Boletim Meridiano 47 – No. 118 – Maio/2010
Mudanças na economia mundial: perspectiva histórica de longo prazo, por Paulo Roberto de Almeida
A economia mundial, tal como a conhecemos atualmente, é um “arquipélago” em construção desde o século 16, pelo menos e, ainda hoje, ela não constitui um sistema perfeitamente unificado, sequer homogêneo, a despeito de toda a retórica em torno da globalização.Boletim Mundorama, Maio 2010
A falência da assistência oficial ao desenvolvimento, por Paulo Roberto de Almeida
Boletim Mundorama No. 30 – Fevereiro/2010
Triste Fim de Policarpo Social Mundial, por Paulo Roberto de Almeida
Boletim Mundorama No. 29 – Janeiro/2010
Boletim Meridiano 47 – No. 114 – Janeiro/2010
O “Fim da História”, de Fukuyama, vinte anos depois: o que ficou?, por Paulo Roberto de Almeida
Boletim Mundorama No. 29 – Janeiro/2010
Fórum Social Mundial 2010, uma década de embromação: antecipando as conclusões e desvendando os equívocos, por Paulo Roberto de Almeida
Boletim Mundorama No. 28 – Dezembro/2009
Boletim Meridiano 47 – No. 113 – Dezembro/2009
Sucessos e fracassos da diplomacia brasileira: uma visão histórica, por Paulo Roberto de Almeida
Boletim Mundorama No. 25 – Setembro/2009
O Brasil e o G20 financeiro: alguns elementos analíticos, por Paulo Roberto de Almeida
Evento – Lançamento do número 2/2008 da Revista Cena Internacional
Revista Cena Internacional – Vol. 10 – No. 2 – 2008
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO REGIONALISMO ECONÔMICO E POLÍTICO DA AMÉRICA DO SUL: UM BALANÇO DAS EXPERIÊNCIAS REALIZADAS, por Paulo Roberto de Almeida
Boletim Meridiano 47 – No. 104 – Março/2009
Estratégia Nacional de Defesa: comentários dissidentes, por Paulo Roberto de Almeida
Acesse a edição completa em formato pdf – Boletim Meridiano 47 – No. 104 – Março/2009
Estratégia Nacional de Defesa: comentários dissidentes, por Paulo Roberto de Almeida
Reconheço, de imediato, as mesmas características positivas no fato de que “um” documento – quaisquer que sejam suas qualidades intrínsecas – sobre esse aspecto importante da vida nacional (com repercussões internacionais) tenha sido divulgado. Pretendo, contudo, ressaltar, ou destacar, apenas aspectos que me parecem problemáticos nesse documento, sem desconsiderar que ele possa, de fato, apresentar uma contribuição relevante para um debate qualificado nessa área, ademais de suas implicações práticas para a defesa nacional e a política externa do Brasil. Meus comentários, como já indicado no subtítulo, prenunciam uma posição mais crítica do que favorável, e até num sentido iconoclasta, mas sem qualquer espírito destrutivo, ou puramente negativo, preservando, ao contrário, minha tradicional honestidade intelectual e, tanto quanto possível, minha objetividade analítica.
Boletim Mundorama – No. 16 – Dezembro/2008
Boletim Meridiano 47 – No. 101 – Dezembro/2008
Fórum Surreal Mundial: Pequena visita aos desvarios dos antiglobalizadores, por Paulo Roberto de Almeida
1. Globalizados contra a globalização: reação freudiana?
E, no entanto, os alegres participantes do piquenique anual da antiglobalização se reunirão para, entre outros objetivos, conspurcar, atacar e combater os próprios mecanismos que possibilitaram, viabilizaram e permitiram todas essas facilidades de informação, de comunicação e de interação recíproca. Não é contraditório? Aliás, não parece completamente estapafúrdia essa revolta irracional contra os seus meios de expressão? Eu – como não pretendo usufruir de minha cota permitida de ilogismo e de irracionalidade – respondo imediatamente que SIM.
Sim, me parece totalmente ilógico e contraditório que pessoas normalmente constituídas, bem informadas, geralmente alfabetizadas (inclusive até o nível universitário) e (que se acredita serem) cidadãos razoáveis no contexto do mundo em que vivemos – ou seja, estudantes e trabalhadores honestos, cumpridores de seus deveres cívicos, promotores de um mundo melhor, ativos na defesa do meio ambiente e dos direitos humanos – consigam revoltar-se contra aquilo mesmo que lhes permite serem exatamente o que são: cidadãos bem informados, participantes, defensores de um mundo melhor para si mesmos e para todos os habitantes do planeta. Em vista disso, apenas posso sorrir ante a perspectiva de ver tantos jovens (e alguns velhos também) reunirem-se para combater a globalização capitalista, logrando, aliás, pleno sucesso em seus empreendimentos antiglobalizadores, justamente tendo como suporte material tudo o que a globalização capitalista lhes ofereceu de melhor. São uns ingratos, para dizer o mínimo. Eu acho que eles também são ingênuos, provavelmente equivocados em suas concepções e intenções e, talvez mesmo, um pouquinho desonestos, pois que se eximindo – como não deveria ocorrer na academia e nas organizações mais sérias – de trazer as provas de suas afirmações tão contundentes contra o capitalismo e a globalização. Deixamos esses aspectos de lado, por enquanto, pois voltaremos a eles no momento oportuno.
Boletim Meridiano 47 – No. 95 – Junho/2008
Boletim Mundorama – No. 10 – Junho/2008
Pequena lição de Realpolitik, por Paulo Roberto de Almeida
Realpolitik é mais um método do que uma doutrina, completa e acabada. Ela pode ser vista como uma escola de pensamento que não é boa, ou má, em si, e sim que pode, ou não, servir os interesses daqueles que presumidamente se guiam por seus “princípios”, algo vagos, de análise e de ação. O que ela quer dizer, finalmente? A rigor, trata-se de um simples cálculo utilitário, baseado nos interesses primários de um país, um Estado, um indivíduo. Ela tende a considerar os dados do problema e não se deixa guiar por motivações idealistas, generosas ou “humanitárias” de tal decisão ou ação, mas apenas e exclusivamente pelo retorno esperado de um determinado curso de ação, que deve corresponder à maior utilidade ou retornos possíveis para o seu proponente ou condutor da ação.
Boletim Mundorama – No. 9 – Maio/2008
Boletim Meridiano 47 – No. 94 – Maio/2008
O legado de Henry Kissinger, por Paulo Roberto de Almeida
Talvez seja esta a oportunidade para um pequeno balanço de seu legado, que alguns – por exemplo Cristopher Hitchens, em The Trial of Henry Kissinger – querem ver por um lado unicamente negativo, ou até criminoso, como se ele tivesse sido apenas o inimigo dos regimes “progressistas” e um transgressor consciente dos direitos humanos e da autodeterminação dos povos. Ele certamente tem suas mãos manchadas de sangue, mas também foi o arquiteto dos acordos de redução de armas estratégicas e da própria tensão nuclear com a extinta União Soviética, além de um mediador relativamente realista nos diversos conflitos entre Israel e os países árabes, no Oriente Médio. Sua obra “vietnamita” é discutível, assim como foi altamente discutível – ou francamente condenável – o prêmio Nobel da Paz concedido por um simplesmente desengajamento americano, que visava bem mais a resolver questões domésticas do que realmente pacificar a região da ex-Indochina francesa.
Boletim Mundorama – No. 8 – Abril/2008
Boletim Meridiano 47 – No. 93 – Abril/2008
Teses sobre o novo império e o cenário político-estratégico mundial: Os Estados Unidos e o Brasil nas relações internacionais, por Paulo Roberto de Almeida
Uma pequena, mas necessária, introdução
RBPI – Vol. 50 – No. 2/2007
As relações econômicas internacionais do Brasil dos anos 1950 aos 80, por Paulo Roberto de Almeida;
Revista Cena Internacional – Vol. 9 – No. 1 – 2007
- O BRASIL COMO ATOR REGIONAL E GLOBAL: ESTRATÉGIAS DE POLÍTICA EXTERNA NA NOVA ORDEM INTERNACIONAL, por Paulo Roberto de Almeida
Boletim Meridiano 47 – No. 78 – Janeiro/2007
Fórum Social Mundial: nove objetivos gerais e alguns grandes equívocos, por Paulo Roberto de Almeida
Pretendo, no presente texto, transcrever esses nove objetivos gerais, tais como expressos no site do FSM, e tecer, em seguida comentários pessoais sobre cada um eles, agregando a cada vez argumentos de natureza conceitual e histórica sobre o que me parece correto e o que considero serem equívocos dos “ideólogos” desse movimento (“ideólogos”, aqui, no bom sentido da palavra, isto é, como produtores de idéias). Faço-o num puro espírito de debate intelectual, que geralmente ocorre de modo unilateral, pois raramente tenho encontrado antiglobalizadores que aceitem debater suas “idéias”. Não importa, vejamos simplesmente o que eles têm a dizer.
Boletim Meridiano 47 – No. 77 – Dezembro/2006
Mercosul: uma revisão histórica e uma visão de futuro, por Paulo Roberto de Almeida
Acesse a edição completa – Boletim Meridiano 47 – No. 77 – Dezembro/2006
Boletim Meridiano 47 – No. 76 – Novembro/2006
O contexto geopolítico da América do Sul: visão estratégica da integração regional, por Paulo Roberto de Almeida
Acesse a edição completa – Boletim Meridiano 47 – No. 76 – Novembro/2006
RBPI – Vol. 49 – No. 1/2006
Uma nova ‘arquitetura’ diplomática? – Interpretações divergentes sobre a política externa do governo Lula (2003-2006), por PAULO ROBERTO DE ALMEIDA;Boletim Meridiano 47 – No. 75 – Outubro/2006
Os acordos regionais e o sistema multilateral de comércio: o caso da América Latina, por Paulo Roberto de Almeida
Acesse a edição completa – Boletim Meridiano 47 – No. 75 – Outubro/2006
Boletim Meridiano 47 – No. 74 – Setembro/2006
A distribuição mundial de renda: caminhando para a convergência?, por Paulo Roberto de Almeida
Acesse a edição completa – Boletim Meridiano 47 – No. 74 – Setembro/2006
RBPI – Vol. 47 – Nº 2/2004
RBPI – Vol. 47 – Nº 1/2004
RBPI – Vol. 45 – Nº 2/2002
A política externa do novo governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva: retrospecto histórico e avaliação programática, por Paulo Roberto de Almeida
RBPI – Vol. 44 – Nº 1/2001
RBPI – Vol. 41 – Nº Especial Comemorativo dos 40 Anos da RBPI (1998)
RBPI – Vol. 40 – Nº 2/1997
A democratização da sociedade internacional e o Brasil: ensaio sobre uma mutação histórica de longo prazo, por Paulo Roberto de Almeida
RBPI – Vol. 39 – Nº 2/1996
O legado do Barão: Rio Branco e a moderna diplomacia brasileira Paulo Roberto de Almeida
RBPI – Vol. 39 – Nº 1/1996
A economia da política externa: ordem internacional e progresso da Nação, por Paulo Roberto de Almeida
RBPI – Vol. 38 – Nº 1/1995
A parábola do comunismo no século XX, A propósito do livro de François Furet: Le Passé d’une Illusion, por Paulo Roberto de Almeida
RBPI – Vol. 37 – Nº 1/1994
Índice da Revista Brasileira de Política Internacional: índice remissivo geral (1958-1992), por Paulo Roberto de ALMEIDARBPI – Vol. 37 – Nº 2/1994
Jean-Baptiste Duroselle: morte do grande historiador das relações internacionais, por Paulo Roberto de Almeida
RBPI – Vol. 36 – Nº 2/1993
A propriedade intelectual na política exterior e nos processos de integração econômica, por Paulo Roberto de Almeida
RBPI – Vol. 36 – Nº 1/1993
Estudos de relações internacionais do Brasil: etapas da produção historiográfica brasileira, 1927-92, por Paulo Roberto de Almeida
RBPI – Vol. 35 – nº 137-138 – Janeiro-Junho – 1992
Retorno ao Futuro, Parte III: agonia e queda do socialismo real, por Paulo Roberto de Almeida
E a lista continua: http://mundorama.net/page/3/?s=Paulo+Roberto+de+Almeida
Eu paro por aqui...Paulo Roberto de Almeida