O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Mundorama: artigos de Paulo Roberto de Almeida

Procurando um texto que escrevi para Mundorama, e que ainda não encontrei, cai numa lista de textos antigos e mais recentes, que transcrevo abaixo:

http://www.mundorama.net/?s=Paulo+Roberto+de+Almeida

Desafios externos ao Brasil no futuro próximo, por Paulo Roberto de Almeida

04/12/2015 0
Neste artigo da série Mundorama 100, Paulo Roberto de Almeida avalia os grande desafios para o Brasil, da trajetória errática de crescimento às tarefas a cumprir no plano internacional. […]




Acho que basta, o resto pode ser buscado no site de Mundorama...

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 28/11/2017


Towards a World Without Nuclear Weapons - seminario no Itamaraty, 7-8/12/2017

Seminário – "Towards a World Without Nuclear Weapons: Challenges and Perspectives".
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) e o Departamento de Organismos Internacionais (DOI) organizarão nos dias 7 e 8 de dezembro, na Sala San Tiago Dantas, o seminário “Towards a World without Nuclear Weapons: Challenges and Perspectives”. A ser conduzido em língua inglesa, o seminário seguirá as regras de “Chatham House”.
Após a cerimônia de abertura, na quinta-feira, 7/12, às 9h, estão previstos os seguintes painéis: a) a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC) e o regime de verificação da Agência Internacional de Energia Atômica (das 10h às 13h do dia 7/12); b) o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) – a Conferência de Exame de 2020 (das 14h30 às 18h30 do dia 7/12); e c) os impactos do Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares para o regime de não-proliferação e desarmamento nucleares baseado no TNP (das 9h às 12h30 do dia 8/12).
Devido ao número limitado de vagas, roga-se aos interessados em participar do seminário enviar solicitação de inscrição para o correio eletrônico dds@itamaraty.gov.br até o dia 1º de dezembro.

Seminario sobre Diplomacia e Inovacao Cientifica - Itamaraty, 8/12/2017


Itamaraty e MCTIC promovem o “2º Seminário sobre Diplomacia e Inovação Científica e Tecnológica” com o apoio da FUNAG

O ministro das Relações Exteriores (MRE), Aloysio Nunes Ferreira, abrirá o “2º Seminário sobre Diplomacia e Inovação Científica e Tecnológica: Ação Internacional no Brasil”, ao lado do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Gilberto Kassab, em 8 de dezembro de 2017, às 9h, no Auditório Embaixador Wladimir Murtinho, Palácio Itamaraty, Brasília. 
O seminário está dividido em quatro painéis: I) Ação Internacional no Brasil: Argentina e Suécia; II) Ação Internacional no Brasil: China e Canadá; III) Ação Internacional no Brasil: a dimensão multilateral (UNESCO e Banco Mundial); e IV) Ação Internacional no Brasil: O universo das startups e os Centros de Inovação da Dinamarca. 
Cada painel contará com apresentações de representantes dos dois ministérios, de governos estrangeiros, e organismos internacionais. Confira a programação completa. Inscreva-se.

II Seminário sobre Diplomacia e Inovação Científica e Tecnológica:
Ação Internacional no Brasil

Brasília, 08 de dezembro de 2017
Palácio Itamaraty, Auditório Embaixador Wladimir Murtinho
Esplanada dos Ministérios, Bloco H
8h30-9h00
Credenciamento e recepção

9h00-9h10
9h10-9h20
Sessão de Abertura
- Aloysio Nunes Ferreira, Ministro das Relações Exteriores
- Gilberto Kassab, Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
9h20-10h00
- Keynote speaker: Professor Mário Neto Borges, Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Intervalo
10h15-11h15
 Painel 1 – Ação Internacional no Brasil: Argentina e Suécia
10h15-10h35


10h35-10h55
10h55-11h15
- Argentina: Ministro Jorge Mariano Jordán, Diretor Nacional de Cooperação e Integração Institucional, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva da Argentina
- Suécia: Per-Arne Hjelmborn, Embaixador do Reino da Suécia no Brasil
- Debate: (moderador) Alvaro Prata, Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações

 Intervalo
 11h30-12h30
Painel 2 – Ação Internacional no Brasil: China e Canadá
11h30-11h50
11h50-12h10

12h10-12h30


- China: Li Jinzhang, Embaixador da República Popular da China no Brasil 
- Canadá: Riccardo Savone, Embaixador do Canadá no Brasil (tbc)
- Debate: (moderador) Embaixador José Antonio Marcondes de Carvalho, Subsecretário-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores.

Pausa para almoço
 14h30-15h30
 Painel 3 – Ação Internacional no Brasil: a dimensão multilateral
14h30-14h50

14h50-15h10
15h10-15h30

- UNESCO: Fábio Eon, Coordenador de Ciências da Representação da UNESCO no Brasil
- ENRICH-Brazil: Markus Will, Coordenador do Projeto “ENRICH-Brazil”
- Debate: (moderador) Embaixador Benedicto Fonseca Filho, Diretor do Departamento de Temas Científicos e Tecnológicos do Ministério das Relações Exteriores.

Intervalo
 15h45-17h00
 Painel 4 – Ação Internacional no Brasil: os Centros de Inovação da Dinamarca e o universo das startups
15h45-16h00

16h00-16h40



16h40-17h00
- Dinamarca: Stina Nordsborg, Vice-Presidente do “Innovation Center Denmark”, do Consulado-Geral do Reino da Dinamarca em São Paulo
- “A internet das vacas”: Danilo Leão, CEO da BovControl
- “Movile: food, ticket, education & care”: Vitor Magnani, Vice-Presidente de Políticas Públicas do iFood e Presidente da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O).
- Debate: (moderador) Ministro Manuel Montenegro, Subchefe do Gabinete do Ministro de Estado das Relações Exteriores.

Revolucao bolchevique: na verdade, um golpe autoritario e ilegitimo - Victor Sebestyen

Today's selection -- from Lenin by Victor Sebestyen. When the Communist Party, led by Vladimir Ilyich Ulyanov (better known by the alias Lenin), took over Russia in 1917, not a shot was fired:

"Lenin was desperate to get to the [center of the takeover attempt in] Smolny. The leader should be lead­ing, not hiding away. ...

"Lenin then put on his disguise -- the old clothes of a labourer, a pair of spectacles and the wig that refused to stay in place even when he donned the workman's peaked cap that would become familiar in coming years.
"He had shaved off his trademark reddish beard earlier in the summer. He wrapped a dirty handkerchief around his face. If anyone stopped him the plan was to say that he was suffering from toothache. ...


Boris Kustodiev's 1920 painting "Bolshevik"

"[Lenin and his bodyguard, Eino Rakhia] walked down Liteiny Prospekt -- close to the Smolny -- but ran into two army cadets, young officers, who asked for their identification papers. Rakhia was armed with two revolvers and reckoned that if nec­essary he was prepared to fight it out with them. Then he had a better idea. He whispered to Lenin, 'I can deal with those soldiers, you go on,' and Lenin moved off. Rakhia began to distract the guards by arguing with them, swaying unsteadily on his feet and slurring his words. The cadets reached for their pistols but decided to do nothing. They let them through thinking they were merely two harmless old drunks. Marxists are not supposed to believe in luck, accident or happenstance, but rather explain life through broad historical forces. Yet the second most influ­ential Bolshevik leader in 1917, Leon Trotsky, said simply that if Lenin had been arrested, or shot, or had not been in Petrograd, 'there would have been no October Revolution'.

"They reached 'great Smolny', a huge ochre-coloured Palladian build­ing with a colonnaded facade spanning more than 150 metres. ... Lenin was ushered into Room 10, where the Military Revolution­ary Committee had been in permanent session for days. 'We found ourselves in the presence of a little grey-haired old man, wearing a pince­nez,' recalled Vladimir Antonov-Ovseyenko, soon to become one of the Bolsheviks' most ruthless hatchet men. 'You could have taken him for a schoolmaster or a second-hand book dealer. He took off his wig ... and then we recognised his eyes, sparkling as usual with a glint of humour. "Any news?" he asked.'

"In hiding Lenin had known little about the precise details of the coup. The artist of the insurrection dealt in broad brush strokes. Now he saw maps of the city spread out on tables and he was told how the main strongpoints of Petrograd would be in Bolshevik hands by the morning. There were about 25,000 armed Red Guards available, but only a frac­tion of them would be needed, said Trotsky. The revolutionaries would take power without firing a shot. ...

"It has been an enduring myth that the Revolution was an impeccably organised operation by a group of highly disciplined conspirators who knew exactly what they were doing throughout. It is a version of events that suited both sides. Soviet historians in the following decades pre­sented 'glorious October' as a rising of the masses, brilliantly led by the master of timing and tactics, V. I. Lenin, and his skilful, heroic lieuten­ants in the Bolshevik Party, who kept to a strict timetable of insurrection.

"The defeated 'Whites', as they would soon be called, also held to a comforting myth: that they lost power in a precisely calibrated military takeover masterminded by an evil genius whose plans, diabolical though they were, cleverly took account of chaos on the streets of Petrograd. It would not have impressed the loyalists' supporters -- or soothed their own amour propre -- if it was put about that they were beaten by a group of plotters who very nearly botched their revolution. The Bolsheviks might easily have failed if at certain key moments they had met some slight resistance.

"In reality the 'plot' was the worst-kept secret in history. Everyone in Petrograd had heard that the Bolsheviks were preparing an imminent coup. It had been discussed in the press for the past ten days. The main right-wing newspaper Rech (Speech) had even revealed the date, 25 October, and the leftist Novaya Zhizn (New Life), run by the writer Maxim Gorky, had warned the Bolsheviks against using violence and 'shedding more blood in Russia'. The supposedly perfect clockwork timekeeping of the insurrection was so vague that nobody could tell for certain exactly when it began. At one stage the Mayor of Petrograd sent a delegation to the participants of both sides wondering if the uprising had started. He could not get an accurate answer. The Bolsheviks had little military experience. Alexander Genevsky, one of their main commanders on the ground, had been a temporary lieutenant in the Tsarist army, declared unfit after he was gassed early in the First World War. He had been asked to become a 'general' in the rebel forces. His orders were to keep the military planners at the Smolny up to date with events by ring­ing a number that he was told would always be available, 148-11. The few times it wasn't out of order, it was engaged. The Bolsheviks failed to master the Petrograd telephone system and had to send runners through­out the city streets. The key force of sailors from the Kronstadt naval base -- reliable Bolshevik supporters -- arrived in Petrograd a day late.

"They won because the other side, the Provisional Government and its backers -- a coalition of the centre-right, liberals and moderate so­cialists -- were even more incompetent and divided, and because they didn't take the Bolsheviks seriously until it was too late. But mainly it was because most of the people didn't care which side won. In fact, few people realised anything significant had happened until it was all over."
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Lenin: The Man, the Dictator, and the Master of Terror
Publisher: Pantheon Books
Copyright 2017 by Victor Sebestyen
Pages: 9-15

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Depois da diplomacia companheira: o que vem pela frente? - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente artigo:

3197. “Depois da diplomacia companheira: o que vem pela frente?”, Brasília, 26 novembro 2017, 3 p. Colaboração à seção de “artigos de opinião”, do jornal Gazeta do Povo, seção Debates. Publicado na Gazeta do Povo (28/11/2017, link: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/depois-da-diplomacia-companheira-o-que-vem-pela-frente-di5ffopc0ywu56cc29s8s5hsr). Relação de Publicados n. 1273.

 
Depois da diplomacia companheira: o que vem pela frente?

Paulo Roberto de Almeida 

Todo diplomata que pretenda escapar das áreas literárias – contos, romances, poesia, ou seja, os produtos habituais da literatura – e que queira se dedicar ao seu objeto próprio de trabalho, precisa passar pelo controle político da instituição. Ele se defronta, nesse caso, com dois instrumentos regulatórios (e com dois problemas de consciência) sobre o que ele teria a dizer no terreno da diplomacia: um deles é a Lei do Serviço Exterior, que disciplina o comportamento do autor que pretenda discorrer sobre os temas que podem integrar a agenda de trabalho da instituição; o outro é a chamada “Lei da Mordaça”, uma circular restritiva emitida em 2001 para reforçar os controles existentes no primeiro instrumento, controlando mais restritivamente qualquer manifestação pública e introduzindo o que se poderia chamar de censura prévia.
O que isto significa? Qualquer manifestação pública sobre temas correntes da política externa – às vezes até determinados assuntos “históricos” – obriga o diplomata a requerer preventivamente a devida autorização para publicar textos ou conceder qualquer entrevista identificada aos meios de comunicação. E quanto ao problema de consciência? Trata-se, reconhecidamente, de um terreno mais “pantanoso”, pois que o diplomata acadêmico – o que é exatamente o meu caso –, aquele que se dedica a pesquisar, dar aulas, escrever e publicar sobre temas de relações internacionais e de política externa corrente, pode se encontrar cingido por certas normas suficientemente vagas no terreno aqui referido, para constranger sua pluma e sua palavra nas análises que possa empreender e divulgar. As autorizações tardam a vir, e como o trabalho acaba sendo conduzido por algum assessor júnior dos gabinetes, a tendência é a de se efetuar cortes e pedidos de mudança numa escala e escopos bem mais amplos do que seria desejável ou útil, para a discussão de algum problema concreto.
Digo isto porque já enfrentei esse tipo de situação diversas vezes, com alguns cortes de parágrafos em meus livros, ou mesmo advertências a posteriori quando da publicação de algum artigo ou entrevista julgados não conformes ao espírito da política oficial. Já acumulei duas ou três sanções formais durante o “antigo regime” neoliberal que, com a assunção do regime companheiro, foram agravadas por meio da vedação virtual a qualquer cargo na Secretaria de Estado no decorrer dos 13 anos de lulopetismo diplomático, quando meus artigos certamente dissentiam fortemente da linha do “comitê central” do partido neobolchevique. Sobrevivi ao período, não sem um alto preço pago em termos de evolução funcional e perdas financeiras, mas estou de novo incorporado ao trabalho corrente, embora num cargo de tipo acadêmico.
A Lei do Serviço Exterior se resume basicamente a dois dispositivos: não se pronunciar sobre a política externa oficial sem a devida autorização e conhecimento superior; não utilizar expedientes de ofício para outras finalidades que não o próprio trabalho de chancelaria. As punições que recebi, sob a forma de comunicações formais, se deram a propósito de pronunciamentos gerais que efetuei sobre política internacional, e mais especificamente sobre temas do comércio internacional. Mas isto se deu quando o Brasil ainda não tinha sido dominado pelo pensamento único dos companheiros e por suas preferências ideológicas, inclusive em matéria de política externa. Nesta, como todos se recordam, fomos bafejados por uma “diplomacia ativa e altiva”, e também “soberana”, como lembravam a todo instante seus principais promotores. Como eu nunca fui de aderir a modismos, ou de me curvar às verdades do momento, continuei a fazer minhas análises, que sempre entendi objetivas e de espírito puramente acadêmico, e a publicar, ocasionalmente, artigos em revistas e ensaios em livros, que nunca sofreram, cabe esclarecer, qualquer sanção formal no regime companheiro.
A sanção, na verdade, veio sob outra forma: um veto não declarado, mas real e mesquinho, a qualquer trabalho na Secretaria de Estado, o que significou, na prática, uma longa travessia no deserto funcional, que redundou em ostracismo administrativo e total bloqueio na carreira. Esse foi o preço pago por ousar desafiar o adesismo em vigor, uma situação patética na qual todo o Itamaraty foi colocado a serviço do “guia genial dos povos”, e suas preferências políticas orientadas pelos apparatchiks do partido e seus mestres em outras esferas. Durante esse longo período, publiquei algumas matérias de atualidade, e até alguns livros de pesquisa, mas deixei muitas outros trabalhos – que poderiam, eventualmente se enquadrar na esfera da Lei do Serviço Exterior – dormindo em pastas de “trabalhos a terminar”, entregues à “crítica roedora dos ratos”, como declarou em tempos recuados um desses dissidentes das verdades oficiais.
Parece que esse tempo finalmente passou. O Brasil, nesta fase de transição para um novo governo, a partir de 2019, retornou a uma política externa que corresponde, de modo mais adequado, a padrões tradicionais, ou seja, a uma diplomacia não partidária, voltada de maneira consensual para os interesses nacionais de uma forma não sectária, como foi o caso durante o regime companheiro, aliado voluntário de ditaduras na região e em outros continentes. Num momento em que se abre um novo período eleitoral, ao abrigo do qual serão discutidas opções fundamentais de políticas públicas, econômicas e setoriais – entre elas a própria política externa –, é importante que diplomatas também participem de um debate nacional no qual eles possam oferecer ao menos o testemunho de sua experiência e o seu conhecimento especializado numa das principais interfaces de relacionamento do Brasil com o mundo.
Poderei, neste caso, retornar às minhas pastas de trabalhos inconclusos, onde se encontram muitos registros de meu combate silencioso, durante a década e meia que se passou, em prol de uma diplomacia menos ideológica e de uma política externa mais conforme o interesse nacional.


[Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 26 de novembro de 2017, 3 p.
Artigo de opinião; colaboração a periódico]

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Mister Bolsonaro goes to Washington? Not yet - debate at George Washington University


OCDE: debate sobre a adesao do Brasil - CEBRI

A Agenda e os Desafios da Adesão do Brasil à OCDE 
 
PAULO AFONSO VELASCO JR. - SENIOR FELLOW DO CEBRI E PROFESSOR DE POLÍTICA INTERNACIONAL DA UERJ

http://midias.cebri.org/arquivo/BreakingNews9.pdf
Breaking News CEBRI, agosto de 2017

Nesta edição, o CEBRI Breaking News aborda o tema “A Agenda e os Desafios da Adesão do Brasil à OCDE”, debate que ocorreu no dia 25 de agosto, na Casa das Garças, no Rio de Janeiro. Na ocasião, as discussões englobaram os desafios da adesão brasileira à OCDE, bem como diversas implicações e possíveis benefícios daí resultantes. 

Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos palestrantes pela participação: Embaixador Carlos Márcio Cozendey (Subsecretário-geral de Assuntos Econômicos e Financeiros do MRE), Marcello de Moura Estevão Filho (Secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda), José Augusto Fernandes (Diretor de Políticas e Estratégia da CNI) e Sandra Polónia Rios (Senior Fellow do CEBRI e Diretora do CINDES). Destacamos e agradecemos, ainda, a Casa das Garças e o CINDES pela parceria com o CEBRI para a realização do debate. 

O Brasil na OCDE
O governo brasileiro notificou a adoção de 31 novos instrumentos jurídicos da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Brasil adota novos instrumentos jurídicos da OCDE