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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Breve Historia do Mercosul (REA) - Paulo Roberto de Almeida

A Revista Espaço Acadêmico, da qual sou "colunista" e com a qual colaboro desde seu início, acaba de publicar sua edição nº 119, Vol 10, Abril de 2011 (neste link), na qual consta este meu artigo:

Uma história do Mercosul (1): do nascimento à crise
Paulo Roberto Almeida
Revista Espaço Acadêmico, nº 119, abril de 2011, p. 106-114

Abstract:
Primeira parte de uma breve história do Mercosul, desde a fase precedente à assinatura do Tratado de Assunção à crise de 1999, que precipitou o Mercosul numa fase de divergências econômicas crescentes entre os países membros, em especial os dois maiores, com especial destaque para as restrições argentinas ao livre comércio com o Brasil.

Revista Espaço Acadêmico - revista multidisciplinar - ISSN 1519-6186 (on-line) - Departamento de Ciências Sociais - Universidade Estadual de Maringá (UEM) - Av. Colombo, 5790 - Campus Universitário 87020-900 - Maringá/PR – Brasil
blog: http://espacoacademico.wordpress.com

Full Text: PDF

De onde veio o Mercosul? De um projeto político, mas com intenções claramente econômicas de integração bilateral: a Ata para a Integração Brasil- Argentina, de 1986, estabelecendo, segundo modalidades baseadas na complementação industrial, o Programa de Integração e Cooperação Econômica (PICE), de caráter gradual, flexível e equilibrado, e prevendo tratamentos preferenciais frente a terceiros mercados. No seu âmbito foram assinadas duas dúzias de protocolos setoriais para a integração progressiva de diversos ramos da indústria e da agricultura dos dois países, assim como foram assinados, também bilateralmente, acordos de cooperação em outras áreas (como a nuclear, por exemplo).
(...)
Para ler na íntegra, clique aqui.

(E aguardem a segunda parte, talvez até uma terceira...)

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