“A remuneração específica dos profissionais é uma informação que é do Ministério da Saúde de Cuba, não é do governo brasileiro”.
Alexandre Padilha, ministro da Saúde, ao comentar a importação de 4 mil médicos cubanos, informando que não sabe como esses profissionais serão pagos, uma vez que o Brasil entregará o salário de R$ 10 mil por mês e os R$ 30 mil de custos com a mudança (num total de R$ 511 milhões até fevereiro de 2014) diretamente ao governo cubano.
O Ministro da Saúde companheira, amigo dos companheiros cubanos, está assim se tornando cúmplice da re-introdução do trabalho escravo no Brasil e da submissão do governo nacional a um governo estrangeiro.
Existe algum processo por crime de responsabilidade por tamanha infração às leis trabalhistas do Brasil, e ao abandono completo da soberania nacional?
Um comentário:
Absurdo isso tudo! Parafraseando François Andriex, em "o Moleiro de Sans Souci", pergunto: ainda há promotores públicos no Brasil? Onde está a grande imprensa que aceita essa frase apátrida desse ministro medíocre, tão medíocre quanto o governo a que serve. Me desculpe a acidez.
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