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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
segunda-feira, 21 de outubro de 2024
Ucrânia não será tema dos Brics, diz chanceler brasileiro - Agência Brasil
terça-feira, 4 de julho de 2023
Tratado de Cooperação Amazônica, que reúne 8 países, completa 45 anos: Rubens Ricupero (Agência Brasil)
Tratado de Cooperação Amazônica, que reúne 8 países, completa 45 anos
POR AGÊNCIA BRASILJULHO 4, 2023
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, participou, nesta segunda-feira (3), em Brasília, da celebração dos 45 anos da assinatura do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA) pelos oito países do bioma amazônico: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. Pelo tratado, de julho de 1978, os países assumiram o compromisso comum para a preservação do meio ambiente e o uso racional dos recursos naturais da Amazônia.
No evento comemorativo, a ministra Marina Silva adiantou o posicionamento do Brasil que será adotado na Cúpula da Amazônia, a ser realizada em 8 e 9 de agosto deste ano, em Belém. “Queremos fazer uma articulação pensando em outra oferta de cooperação, que considere eixos estratégicos para o desenvolvimento sustentável, tanto nas ações de infraestrutura, quanto nos projetos que sejam capazes de criar sinergia positiva para os nossos países, principalmente, no espaço da cooperação técnico-científica”.
Além de priorizar a preservação do meio ambiente, o Tratado de Cooperação Amazônica tem o objetivo de promover o desenvolvimento dos territórios amazônicos, de maneira que as ações conjuntas gerem resultados equitativos e mutuamente benéficos para alcançar o desenvolvimento sustentável das oito nações.
Alexandra Moreira, secretária-geral da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), entidade intergovernamental que reúne os oito países amazônicos, relembrou os 45 anos de existência do tratado de cooperação. “Um pilar para implementar ações que são demandadas nesta região”.
O diplomata brasileiro Rubens Ricupero é considerado o principal negociador, pelo Brasil, para assinatura do tratado regional. Aos 86 anos de idade, Ricupero lamentou que a maior parte da destruição da Floresta Amazônica ocorreu, justamente, após da assinatura do acordo, há 45 anos, com a expansão da pecuária, a mineração clandestina e a extração ilegal de madeiras. E defendeu que a Amazônia precisa de pesquisas científicas. “Não sabemos o suficiente sobre a Amazônia”.
O embaixador lembrou que o mercado de carbono no país ainda não está regulamentado. “Estamos muito atrasados. O mercado de carbono é fundamental, é a primeira parte, a alavanca. Tem que ter dinheiro e o pagamento para conservação do serviço que a floresta presta, ter iniciativas econômicas muito além do açaí, que são louváveis, mas não vão ser de grande escala. Esse é o desafio”.
No encontro foi inaugurada a placa onde funciona, desde 2021, a sala de situação de monitoramento em tempo real da Bacia Amazônica, uma cooperação da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores.
A sala de situação analisa as informações enviadas pelas redes compartilhadas de monitoramento dos países amazônicos. Entre os índices avaliados estão o hidrometeorológico, com a quantidade de chuvas e possíveis zonas inundáveis na Amazônia e a qualidade de água, por exemplo, com indicador de contaminação de humanos e peixes, por mercúrio.
A meteorologista e analista de geoprocessamento da sala de situação Ingrid Peixoto disse que a maior preocupação é com o fenômeno climático El Niño, que neste ano poderá aumentar o risco de fogo sem controle na Amazônia. “Nas posições central, sul e leste da região, pode haver uma configuração grave relacionando a seca a incêndios, nesta época de temperaturas altas e baixa umidade. O que funciona como combustível para o aquecimento global”, esclarece a meteorologista.
sexta-feira, 6 de agosto de 2021
ABL tem quatro vagas em processo de abertura a candidaturas: uma delas deverá caber a um diplomata
ABL declara vaga cadeira do diplomata Affonso Arinos de Mello Franco
Academia fez nesta quinta-feira primeira Sessão da Saudade virtual
Publicado em 05/08/2021 - 20:21 Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro
Pela pela primeira vez em sua história, a Academia Brasileira de Letras (ABL) realizou nesta quinta-feira (5), uma sessão da saudade em formato virtual. Por causa das medidas de isolamento social em vigor, tais sessões agora serão realizadas neste modelo para homenagear os acadêmicos que morreram durante a pandemia de covid-19.
O primeiro homenageado foi Affonso Arinos de Mello Franco Neto, sexto ocupante da Cadeira 17, eleito em 22 de julho de 1999, na sucessão do filólogo e crítico literário Antonio Houaiss, e recebido em 26 de novembro de 1999 pelo acadêmico José Sarney. O diplomata faleceu no dia 15 de março do ano passado.
No próximo dia 12, a Sessão da Saudade fará homenagem a Murilo Melo Filho, sexto ocupante da Cadeira 20 da ABL. Foi eleito em 25 de março de 1999, na sucessão de Aurélio de Lyra Tavares, e recebido em 7 de junho de 1999 pelo acadêmico Arnaldo Niskier. O jornalista morreu no dia 27 de maio de 2020.
Para o dia 19 de agosto, está prevista a Sessão da Saudade referente a Alfredo Bosi, sétimo ocupante da Cadeira 12. Foi eleito em 20 de março de 2003, na sucessão de Dom Lucas Moreira Neves, e recebido em 30 de setembro de 2003 pelo acadêmico Eduardo Portella. O professor Bosi faleceu no dia 7 de abril de 2021.
No dia 26, o homenageado será Marco Maciel, oitavo ocupante da Cadeira 39, que foi eleito em 18 de dezembro de 2003, na sucessão de Roberto Marinho, e recebido em 3 de maio de 2004 pelo acadêmico Marcos Vinicios Vilaça. Ex-vice-presidente da República, Maciel faleceu no dia 12 de junho deste ano.
Ao fim de cada homenagem, o presidente da ABL, Marco Lucchesi, declara vaga a respectiva cadeira, abrindo a candidatura para um novo ocupante. Com isso, hoje foi declarada vaga a Cadeira 17, de Affonso Arinos.
Regimento
De acordo com o regimento da Academia Brasileira de Letras, ao ter notícia do falecimento de um acadêmico, o presidente comunica o óbito e declara aberta a vaga na Sessão de Saudade, dando início ao período de inscrições dos candidatos à sucessão. A partir daí, os interessados dispõem de 30 dias para a apresentação de suas candidaturas. Findo esse prazo, o presidente marca a eleição para a primeira sessão ordinária, após o transcurso de 60 dias.
A carta de apresentação do candidato, que pode ser enviada por e-mail, tem que ser assinada e acompanhada da relação das obras publicadas pelo candidato, que deverão ser encaminhadas para a ABL via correio.
terça-feira, 13 de março de 2012
Agencia Brasil se safa desta por incompetencia alheia
Agencia Brasil "tropessa" no seu proprio "Dissionario"...
Foi o que bastou para o Google Reader capturar a infausta matéria e circular aos quatro cantos do mundo.
Achei engraçado, no início, mas depois me perguntei "O que andam fazendo com o meu dinheiro?"
Sim, porque essa agência inútil contrata gente ignorante -- mas companheiros, obviamente -- com o dinheiro de todos os brasileiros, e ainda tem a petulância de lhes servir ignorância.
Pois bem, postei e esqueci.
Não é que o redator-chefe da extrovenga me chamou às falas, ameaçando-me de consequências judiciais, ou jurídicas -- deixemos a dúvida -- se eu não me "retratasse imediatamente"??? (sic)
Disse a ele que deveria cobrar do Google Reader, mas ele insistiu. Falou da tal assessoria jurídica da Agência (bem, se os assessores forem como os jornalistas, não tenho nada a temer...).
Um leitor amigo me manda vários outros links que remetem ao site da "ajência" proto-fascista, o que me dá o maior prazer em postar, para incomodar os companheiros que vivem com o meu dinheiro.
Já que é assim -- e ninguém me pediu permissão para criar essa coisa horrorosa -- podemos ao menos nos divertir com as agruras dos companheiros.
Imagino a cena, a partir de agora.
O chefete recomenda a todos os seus serviçais que consultem um "pai dos burros" -- nunca um nome foi tão apropriado -- ou que pelo menos passem um corretor ortográfico -- no caso deles, inortográfico, que é para desfazer as bobagens -- antes de soltar suas matérias absolutamente inúteis.
Quando eu -- e suponho que milhões de outros brasileiros também -- quero me informar de algo, costumo acessar "n" veículos de comunicação pela internet, sem precisar pagar um tostão -- menos, claro, as tarifas extorsivas dos provedores de acesso desses carteis oficiais, e os impostos excessivos (mais de 50%) associados à conta de eletricidade -- por isso, e jamais penso, jamais imagino, acessar para o que for essa coisa do Ministério da Propaganda dos companheiros.
Bem, acho que agora vou passar a fazê-lo -- e eles terão, paras suas estatísticas chinfrins, um acréscimo que deve fazer 0,00000000001% das comunicações brasileiras, mas perto de 1% das suas próprias -- apenas para detectar novas bobagens dos companheiros.
Nada como deixar fascistas preocupados...
Com vocês, a excelência da ignorância, paga, infelizmente, com o nosso dinheiro:
segunda-feira, 12 de março de 2012
Agencia Brasil adota comportamento fascista e pretende intimidar este blogueiro
Quem não leu os fundamentos do problema, pode primeiro passar por este meu post, imediatamente anterior:
Agencia Brasil tenta esconder seu Portugues deficiente
1) Agora vejam o que me escreve o "Editor-chefe", pago com o meu dinheiro para intimidar cidadãos livres:
Agencia Brasil tenta esconder seu Portugues deficiente
Quem não os comete?
Todos nós, inclusive este modesto blogueiro -- que costuma escrever rápido, mas os dedos nem sempre acompanham a rapidez ainda maior do pensamento, e também disponho de pouco tempo disponível para ler tudo e refletir sobre o que vale a pena -- todos nós, repito, cometemos erros.
Quando o erro é grande, e compromete a informação, vale a pena corrigir. Pequenos erros de digitação não justificam o esforço e não vale a pena corrigir.
Mas, por vezes, alguns erros causam surpresa, pois é difícil, admitamos, trocar um "s" por um "ç" apenas por erro de digitação. É preciso um pouco mais de alguma coisa para cair nesse tipo de erro.
A matéria abaixo CERTAMENTE não valia a pena transcrever, pois é tão anódina, tão sem importância, que poderia passar impune, como tantos erros formais e substantivos cometidos nos mais diversos setores de atividade, por governos, por opositores do governo, por simples cidadãos. Eu a postei apenas num momento de distração, como puro "divertissement", como diriam os franceses.
Mas a Agência Brasil não tem apenas um exército de jornalistas pagos com o nosso dinheiro para escrever mal as matérias que "caem", literalmente, em sua mesa de trabalho.
Eles também um exército de vigilantes, pagos com o nosso dinheiro, dedicados a saber o que o público que paga o salário deles pensa de sua atividade.
Bem, pelo menos no que me concerne, penso mal.
Preferia não ter de pagar a jornalistas oficiais, pois a imprensa é algo especificamente social, pertinente à liberdade que tem a sociedade de se informar.
Imprensa oficial costuma existir em Estados fascistas, que também gostam de controlar a sociedade para saber o que a sociedade pensa do Estado.
Bem, pelo menos no que me concerne, penso mal.
Sobretudo quando alguém pretende cercear minha liberdade de pensar e de falar mal do governo e de jornalistas que são pagos com o meu dinheiro, e ainda se ocupam de coisas inúteis, como esta que vai aqui abaixo reproduzida.
Por que eles não vão catar coquinho, com o dinheiro deles, e não com o meu?
Eu também penso que a própria Agência Brasil é um ERRO MONUMENTAL que não deveria ter sido cometido. Já que foi, que ela seja eliminada o mais cedo possível. É um desejo e tenho esse direito.
Pois bem, estou me pronunciando aqui PELA EXTINÇÃO DA AGÊNCIA BRASIL.
Ou será que eu deveria escrever EXTINSSÃO?
Também pode ser.
É o que desejo para a Agência Brasil.
Será que o seu Editor-chefe vai me escrever reclamando do meu pedido de dupla EXTINÇÃO-EXTINSSÃO?
Pode escrever reclamando. Publicarei novamente.
Um blog democrático e aberto como este aceita debates. Mesmo alguns totalmente inúteis...
Até de jornalistas pagos com o meu dinheiro, que aliás não deveriam existir...
Paulo Roberto de Almeida
1) Primeiro o vigilante do ar detecta algum problema com este blog, sob o título de "Crítica? Zombaria?"