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terça-feira, 4 de julho de 2023

Tratado de Cooperação Amazônica, que reúne 8 países, completa 45 anos: Rubens Ricupero (Agência Brasil)

Tratado de Cooperação Amazônica, que reúne 8 países, completa 45 anos

JULHO 4, 2023

 

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, participou, nesta segunda-feira (3), em Brasília, da celebração dos 45 anos da assinatura do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA) pelos oito países do bioma amazônico: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. Pelo tratado, de julho de 1978, os países assumiram o compromisso comum para a preservação do meio ambiente e o uso racional dos recursos naturais da Amazônia.

No evento comemorativo, a ministra Marina Silva adiantou o posicionamento do Brasil que será adotado na Cúpula da Amazônia, a ser realizada em 8 e 9 de agosto deste ano, em Belém. “Queremos fazer uma articulação pensando em outra oferta de cooperação, que considere eixos estratégicos para o desenvolvimento sustentável, tanto nas ações de infraestrutura, quanto nos projetos que sejam capazes de criar sinergia positiva para os nossos países, principalmente, no espaço da cooperação técnico-científica”.

Além de priorizar a preservação do meio ambiente, o Tratado de Cooperação Amazônica tem o objetivo de promover o desenvolvimento dos territórios amazônicos, de maneira que as ações conjuntas gerem resultados equitativos e mutuamente benéficos para alcançar o desenvolvimento sustentável das oito nações.

Alexandra Moreira, secretária-geral da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), entidade intergovernamental que reúne os oito países amazônicos, relembrou os 45 anos de existência do tratado de cooperação. “Um pilar para implementar ações que são demandadas nesta região”.

O embaixador Rubens Ricupero, durante comemoração dos 45 anos da assinatura do Tratado de Cooperação Amazônica. Foto: José Cruz/ Agência Brasil

O diplomata brasileiro Rubens Ricupero é considerado o principal negociador, pelo Brasil, para assinatura do tratado regional. Aos 86 anos de idade, Ricupero lamentou que a maior parte da destruição da Floresta Amazônica ocorreu, justamente, após da assinatura do acordo, há 45 anos, com a expansão da pecuária, a mineração clandestina e a extração ilegal de madeiras. E defendeu que a Amazônia precisa de pesquisas científicas. “Não sabemos o suficiente sobre a Amazônia”.

O embaixador lembrou que o mercado de carbono no país ainda não está regulamentado. “Estamos muito atrasados. O mercado de carbono é fundamental, é a primeira parte, a alavanca. Tem que ter dinheiro e o pagamento para conservação do serviço que a floresta presta, ter iniciativas econômicas muito além do açaí, que são louváveis, mas não vão ser de grande escala. Esse é o desafio”.

No encontro foi inaugurada a placa onde funciona, desde 2021, a sala de situação de monitoramento em tempo real da Bacia Amazônica, uma cooperação da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores.

A sala de situação analisa as informações enviadas pelas redes compartilhadas de monitoramento dos países amazônicos. Entre os índices avaliados estão o hidrometeorológico, com a quantidade de chuvas e possíveis zonas inundáveis na Amazônia e a qualidade de água, por exemplo, com indicador de contaminação de humanos e peixes, por mercúrio.

A meteorologista e analista de geoprocessamento da sala de situação Ingrid Peixoto disse que a maior preocupação é com o fenômeno climático El Niño, que neste ano poderá aumentar o risco de fogo sem controle na Amazônia. “Nas posições central, sul e leste da região, pode haver uma configuração grave relacionando a seca a incêndios, nesta época de temperaturas altas e baixa umidade. O que funciona como combustível para o aquecimento global”, esclarece a meteorologista.


sexta-feira, 6 de agosto de 2021

ABL tem quatro vagas em processo de abertura a candidaturas: uma delas deverá caber a um diplomata

ABL declara vaga cadeira do diplomata Affonso Arinos de Mello Franco 

Academia fez nesta quinta-feira primeira Sessão da Saudade virtual

Publicado em 05/08/2021 - 20:21 Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro 

Pela pela primeira vez em sua história, a Academia Brasileira de Letras (ABL) realizou nesta quinta-feira (5), uma sessão da saudade em formato virtual. Por causa das medidas de isolamento social em vigor, tais sessões agora serão realizadas neste modelo para homenagear os acadêmicos que morreram durante a pandemia de covid-19.

O primeiro homenageado foi Affonso Arinos de Mello Franco Neto, sexto ocupante da Cadeira 17, eleito em 22 de julho de 1999, na sucessão do filólogo e crítico literário Antonio Houaiss, e recebido em 26 de novembro de 1999 pelo acadêmico José Sarney. O diplomata faleceu no dia 15 de março do ano passado.

Diplomata Affonso Arinos
Diplomata Affonso Arinos de Melo Franco Neto - 
Guilherme Gonçalves/Academia Brasileira de Letras/Divulgação

No próximo dia 12, a Sessão da Saudade fará homenagem a Murilo Melo Filho, sexto ocupante da Cadeira 20 da ABL. Foi eleito em 25 de março de 1999, na sucessão de Aurélio de Lyra Tavares, e recebido em 7 de junho de 1999 pelo acadêmico Arnaldo Niskier. O jornalista morreu no dia 27 de maio de 2020.

Para o dia 19 de agosto, está prevista a Sessão da Saudade referente a Alfredo Bosi, sétimo ocupante da Cadeira 12. Foi eleito em 20 de março de 2003, na sucessão de Dom Lucas Moreira Neves, e recebido em 30 de setembro de 2003 pelo acadêmico Eduardo Portella. O professor Bosi faleceu no dia 7 de abril de 2021.

No dia 26, o homenageado será Marco Maciel, oitavo ocupante da Cadeira 39, que foi eleito em 18 de dezembro de 2003, na sucessão de Roberto Marinho, e recebido em 3 de maio de 2004 pelo acadêmico Marcos Vinicios Vilaça. Ex-vice-presidente da República, Maciel faleceu no dia 12 de junho deste ano.

Ao fim de cada homenagem, o presidente da ABL, Marco Lucchesi, declara vaga a respectiva cadeira, abrindo a candidatura para um novo ocupante. Com isso, hoje foi declarada vaga a Cadeira 17, de Affonso Arinos.

Regimento

De acordo com o regimento da Academia Brasileira de Letras, ao ter notícia do falecimento de um acadêmico, o presidente comunica o óbito e declara aberta a vaga na Sessão de Saudade, dando início ao período de inscrições dos candidatos à sucessão. A partir daí, os interessados dispõem de 30 dias para a apresentação de suas candidaturas. Findo esse prazo, o presidente marca a eleição para a primeira sessão ordinária, após o transcurso de 60 dias.

A carta de apresentação do candidato, que pode ser enviada por e-mail, tem que ser assinada e acompanhada da relação das obras publicadas pelo candidato, que deverão ser encaminhadas para a ABL via correio.


terça-feira, 13 de março de 2012

Agencia Brasil se safa desta por incompetencia alheia

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Agencia Brasil "tropessa" no seu proprio "Dissionario"...

Bem, os leitores que acompanham regularmente este blog sabem que esse embrião de fascismo tupiniquim que se chama (hélas, tristemente) Agência Brasil me pediu retratação imediata se eu não retirasse um post aqui colocado, muito distraidamente, e sem qualquer propósito de alimentar debate -- como puro "divertissement" como sempre digo para o besteirol que ocasionalmente aqui comparece -- em torno de uma matéria na qual eles trocaram uma simples letrinha, mas que é difícil explicar por erro de digitação: em lugar de "suspensão", o jornalista -- imediatamente corrigido, claro -- colocou "suspenção".
Foi o que bastou para o Google Reader capturar a infausta matéria e circular aos quatro cantos do mundo.
Achei engraçado, no início, mas depois me perguntei "O que andam fazendo com o meu dinheiro?"
Sim, porque essa agência inútil contrata gente ignorante -- mas companheiros, obviamente -- com o dinheiro de todos os brasileiros, e ainda tem a petulância de lhes servir ignorância.
Pois bem, postei e esqueci.
Não é que o redator-chefe da extrovenga me chamou às falas, ameaçando-me de consequências judiciais, ou jurídicas -- deixemos a dúvida -- se eu não me "retratasse imediatamente"??? (sic)
Disse a ele que deveria cobrar do Google Reader, mas ele insistiu. Falou da tal assessoria jurídica da Agência (bem, se os assessores forem como os jornalistas, não tenho nada a temer...).
Um leitor amigo me manda vários outros links que remetem ao site da "ajência" proto-fascista, o que me dá o maior prazer em postar, para incomodar os companheiros que vivem com o meu dinheiro.
Já que é assim -- e ninguém me pediu permissão para criar essa coisa horrorosa -- podemos ao menos nos divertir com as agruras dos companheiros.
Imagino a cena, a partir de agora.
O chefete recomenda a todos os seus serviçais que consultem um "pai dos burros" -- nunca um nome foi tão apropriado -- ou que pelo menos passem um corretor ortográfico -- no caso deles, inortográfico, que é para desfazer as bobagens -- antes de soltar suas matérias absolutamente inúteis.
Quando eu -- e suponho que milhões de outros brasileiros também -- quero me informar de algo, costumo acessar "n" veículos de comunicação pela internet, sem precisar pagar um tostão -- menos, claro, as tarifas extorsivas dos provedores de acesso desses carteis oficiais, e os impostos excessivos (mais de 50%) associados à conta de eletricidade -- por isso, e jamais penso, jamais imagino, acessar para o que for essa coisa do Ministério da Propaganda dos companheiros.
Bem, acho que agora vou passar a fazê-lo -- e eles terão, paras suas estatísticas chinfrins, um acréscimo que deve fazer 0,00000000001% das comunicações brasileiras, mas perto de 1% das suas próprias -- apenas para detectar novas bobagens dos companheiros.
Nada como deixar fascistas preocupados...
Com vocês, a excelência da ignorância, paga, infelizmente, com o nosso dinheiro:

[Leitor] deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Agencia Brasil tenta esconder seu Portugues defici...": 

Sugiro que a Agência Brasil "messa" o tamanho da língua antes de querer intimidar os outros. Se a entidade tem jornalistas tão zelosos como alegam, então o que a palavra "suspenção" faz em todos os links abaixo, que são do site da própria "Ajência" Brasil?




A coisa é tão grotesca que eles conseguiram até mesmo ERRAR a redação de uma nota emitida pelo Itamaraty (o que é vergonhoso em tempos de "Copiar e Colar"). Comparem (já em 2002) a palavra "suspenção" nos links da "Ajumência" Brasil e do Itamaraty:



Ou seja, não é de hoje que o Português é matéria opcional na entidade. 

Bem, quem sabe um dia, um novo "dissionário" não ajude os companheiros a errar menos. No que depender do MEC, eles estarão bem servidos: esse outro monumento à ignorância já disse que falar errado pode ser certo, dependendo se você burguês ou "do povo"; na segunda hipótese, pode.
As saúvas freireanas do MEC -- as novas pragas do Brasil -- devem estar legalizando o novo idioma.
Paulo Roberto de Almeida 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Agencia Brasil adota comportamento fascista e pretende intimidar este blogueiro

O assunto começa a ficar divertido.
Quem não leu os fundamentos do problema, pode primeiro passar por este meu post, imediatamente anterior:

Agencia Brasil tenta esconder seu Portugues deficiente



1) Agora vejam o que me escreve o "Editor-chefe", pago com o meu dinheiro para intimidar cidadãos livres:


On 12/03/2012, at 23:04, Ivanir Bortot wrote:
Prezado Senhor Paulo. Como lhe informei. O nosso título não está e nunca esteve errado, como lhe informei pelo link da matéria e consta nos nossos registros. Caso o senhor não faça a correção no que foi publicado pelo seu blog, o assunto será remetido ao nosso departamento jurídico para que medidas judiciais sejam tomadas. 
Atenciosamente
Ivanir José Bortot

2) E o que eu acabo de lhe responder: 

Perfeito.
Você está pretendendo me intimidar, ou só gastando o meu dinheiro à toa, como sempre?
Vou fazer uma matéria sobre os gastos da inútil Agência Brasil.
Acho que vocês merecem esse tipo de atenção da imprensa livre...
-----------------------------------
Paulo Roberto de Almeida

3) E agora acrescento este comentários: 

Como já escrevi, apenas em regimes fascistas podemos encontrar uma imprensa oficial, que não se contenta apenas em transmitir informações -- o que agências livres, privadas, também fazem, de modo muito melhor, sem gastar o meu, o seu, o nosso dinheiro, com matérias politicamente dirigidas -- mas que pretendem também deter a verdade oficial, a palavra certa.
Isso se chama Big Brother, o que, convenhamos, é um pouco ridículo e já passou de moda.
Pode ser que pessoas com mentalidade fascista não suportem receber gozação de cidadãos livres.
Pode ser que regimes apreciados pelo companheiro redator-chefe façam esse tipo de intimidação contra cidadãos livres.
Num país livre, esse tipo de comportamento deveria apenas ser ridicularizado.
E, claro, servir de advertência para o que significa viver sob regimes fascistas.
O funcionário em questão deveria ter vergonha de ficar gastando o meu dinheiro com matérias inúteis como essa, que só conseguem chamar a atenção para o seu lado intolerante, intimidatório, aliás sem qualquer senso de humor.
Em qualquer país normal, o Parlamento, um tribunal de contas, agências encarregadas do bom uso do dinheiro público -- que aliás não é público, mas extorquido dos cidadãos -- já teriam há muito fechado essa agência inútil que tem a pretensão de se apelidar com o nome do país.
Lamento que o Brasil não seja um país normal, e que tenha serviçais anormais que pretendem policiar cidadãos livres...
Paulo Roberto de Almeida 

Agencia Brasil tenta esconder seu Portugues deficiente

Jornalistas oficiais (ou seja, pagos com o nosso dinheiro) cometem erros, isso é normal.
Quem não os comete?
Todos nós, inclusive este modesto blogueiro -- que costuma escrever rápido, mas os dedos nem sempre acompanham a rapidez ainda maior do pensamento, e também disponho de pouco tempo disponível para ler tudo e refletir sobre o que vale a pena -- todos nós, repito, cometemos erros.
Quando o erro é grande, e compromete a informação, vale a pena corrigir. Pequenos erros de digitação não justificam o esforço e não vale a pena corrigir.
Mas, por vezes, alguns erros causam surpresa, pois é difícil, admitamos, trocar um "s" por um "ç" apenas por erro de digitação. É preciso um pouco mais de alguma coisa para cair nesse tipo de erro.
A matéria abaixo CERTAMENTE não valia a pena transcrever, pois é tão anódina, tão sem importância, que poderia passar impune, como tantos erros formais e substantivos cometidos nos mais diversos setores de atividade, por governos, por opositores do governo, por simples cidadãos. Eu a postei apenas num momento de distração, como puro "divertissement", como diriam os franceses.
Mas a Agência Brasil não tem apenas um exército de jornalistas pagos com o nosso dinheiro para escrever mal as matérias que "caem", literalmente, em sua mesa de trabalho.
Eles também um exército de vigilantes, pagos com o nosso dinheiro, dedicados a saber o que o público que paga o salário deles pensa de sua atividade.
Bem, pelo menos no que me concerne, penso mal.
Preferia não ter de pagar a jornalistas oficiais, pois a imprensa é algo especificamente social, pertinente à liberdade que tem a sociedade de se informar.
Imprensa oficial costuma existir em Estados fascistas, que também gostam de controlar a sociedade para saber o que a sociedade pensa do Estado.
Bem, pelo menos no que me concerne, penso mal.
Sobretudo quando alguém pretende cercear minha liberdade de pensar e de falar mal do governo e de jornalistas que são pagos com o meu dinheiro, e ainda se ocupam de coisas inúteis, como esta que vai aqui  abaixo reproduzida.
Por que eles não vão catar coquinho, com o dinheiro deles, e não com o meu?
Eu também penso que a própria Agência Brasil é um ERRO MONUMENTAL que não deveria ter sido cometido. Já que foi, que ela seja eliminada o mais cedo possível. É um desejo e tenho esse direito.
Pois bem, estou me pronunciando aqui PELA EXTINÇÃO DA AGÊNCIA BRASIL.
Ou será que eu deveria escrever EXTINSSÃO?
Também pode ser.
É o que desejo para a Agência Brasil.
Será que o seu Editor-chefe vai me escrever reclamando do meu pedido de dupla EXTINÇÃO-EXTINSSÃO?
Pode escrever reclamando. Publicarei novamente.
Um blog democrático e aberto como este aceita debates. Mesmo alguns totalmente inúteis...
Até de jornalistas pagos com o meu dinheiro, que aliás não deveriam existir...
Paulo Roberto de Almeida

1) Primeiro o vigilante do ar detecta algum problema com este blog, sob o título de "Crítica? Zombaria?"

----- Mensagem encaminhada -----
De: "Jefferson Bispo Ferreira" <jefferson.ferreira@ebc.com.br>
Para: "Gilberto Goncalves Costa" <gilberto.costa@ebc.com.br>
Enviadas: Segunda-feira, 12 de Março de 2012 14:38:31
Assunto: Crítica? Zombaria?

 Uma amiga, e também ex-aluno sua, mandou-me isso hoje. Acho que deveria dar uma olhada.


-- 
Jefferson Ferreira
61) 9685-2522
3799-5339/5355
Agência Brasil - EBC

======

2) Aí, eles deram uma olhada. E o tal Editor-chefe da Agência pretende uma " imediata retratação" da minha parte.

On 12/03/2012, at 22:00, Ivanir Bortot wrote:
Prezado Sr. Paulo Almeida

Estou lhe enviando o link  http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-03-09/agu-e-itamaraty-avaliam-acao-para-suspender-bloqueio-de-contas-da-diplomacia-brasileira publicada no último dia 09 de março de 2012, cuja o título é "AGU e Itamaraty avaliam ação para suspender bloqueio de contas da diplomacia brasileira na Itália". A matéria é a mesma que esta publicada neste momento na Agência Brasil.

Assim, considero um equivoco atribuir  à  Agência Brasil o título: "AGU avalia suspenção de bloqueio de contas da diplomacia brasileira." Não publicamos nenhuma matéria com este título. Caso o senhor tenha lido ou visto o referido título em alguma outro veículo de comunicação, que tenha usado nosso conteúdo, a responsabilidade pelo erro é deste veículo.

Solicito uma imediata retratação, de sua parte, em relação às palavras desabonadoras publicadas em seu blog sobre os profissionais da Agência Brasil.

Atenciosamente. 
Ivanir José Bortot
Editor-chefe da Agência Brasil. 

=========

3) Minha resposta ao cidadão pago com o meu dinheiro para cercear minha liberdade de expressão:

Prezado Senhor Ivanir,
Não fui eu quem inventou o título. Tanto vocês, ou o repórter, e seus chefes cometeram a impropriedade de circular um título errado, que foi capturado pelo Google Reader, que faz isso automaticamente, por computador. Ou seja, ninguém inventou o título a não ser a fonte.
Portanto, quem deve se retratar é a Agência Brasil, por publicar títulos (e possivelmente matérias também) com Português deficiente.
O fato de que vocês tenham corrigido o título da matéria não contradiz o fato de que vocês erraram.
Seria tão mais simples reconhecer o erro e prometer que não vão reincidir...
Sugiro cursos de Português para os seus jornalistas...
-----------------------------------
Paulo Roberto de Almeida
pralmeida@me.com
www.pralmeida.org
diplomatizzando.blogspot.com