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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

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domingo, 17 de janeiro de 2021

Intervenção no BB é mais um ataque ao liberalismo - Editorial de O Globo

Bozo não é, nunca foi, nunca será liberal. Usou dessa carapuça hipocritamente, de má-fé, para enganar os "liberais de mercado" e os grandes empresários, que são tão estúpidos quanto ele, achando que poderiam realizar alguns de seus objetivos secretos. Ele conseguiu ser eleito, e os donos do capital ainda aguardam a maravilha do crescimento. Que não virá sem reformas, e reformas é tudo o que Bolsovirus não quer. Seu único objetivo é proteger seus negócios escusos, e sua família miliciana, aliás muito parecido com Trump, nisso também.

Paulo Roberto de Almeida 

Intervenção no BB é mais um ataque ao liberalismo
Editorial de O Globo, 17/01/2021
Barrar reforma no banco confirma que Bolsonaro só se preocupa com seus projetos político-eleitorais
A ameaça de demissão de André Beltrão da presidência do Banco do Brasil revela a essência antiliberal de Jair Bolsonaro, que trata empresas estatais, mesmo as com ações em bolsa dentro e fora do país, como se estivessem subordinadas ao Planalto, à sua disposição para interferências políticas. Ex-presidente do HSBC, Beltrão foi levado para o banco pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para fazer uma gestão profissional. Esbarrou no projeto político e na visão ideológica de Bolsonaro sobre as estatais.
Assumiu o cargo em julho para substituir Rubem Novaes, que saiu se dizendo frustrado por não conseguir fazer privatizações no BB. Não é difícil deduzir de onde partiam as resistências. Desta vez, Brandão anunciou um necessário plano de enxugamento do banco, cada vez menos competitivo num setor em rápida evolução. O plano envolvia um programa de demissão voluntária para afastar 5 mil funcionários, fechar agências, escritórios e postos de atendimento, 361 unidades ao todo, gerando economia de R$ 353 milhões ainda este ano. Não faz sentido mesmo manter guichês e balcões quando, também no BB, cresce o número de operações feitas pelos clientes de forma digital.
Mas o programa de reestruturação não é considerado conveniente em meio ao toma lá dá cá que transcorre em Brasília para Bolsonaro eleger Arthur Lira (PP-AL) presidente da Câmara dos Deputados. “Quem manda sou eu” é um dos bordões mais usados por Bolsonaro quando não gosta de alguma decisão tomada em seu governo. Ele reclama que não foi informado sobre detalhes do plano, aprovado pelo ministro Paulo Guedes.
Na quarta-feira, Bolsonaro recebeu a visita de nove deputados e um senador, preocupados com os efeitos do plano de enxugamento em suas bases. Consta que Paulo Guedes, além de procurar demover Bolsonaro, tenta substituir Brandão por alguém do mesmo perfil. O plano de Brandão, diga-se, é até modesto perto da real necessidade para o país: privatizar a área comercial do BB — não faz sentido o Estado operar um banco de varejo — e, se necessário, criar uma nova instituição financeira para as operações de fomento e crédito agrícola operadas pelo banco, área com que o BB tem ligação tradicional.
Fundado na chegada da família real portuguesa ao país, em 1808, o BB tem uma longa história de uso pelos donos do poder. A começar pela primeira falência, em 1821, quando Dom João VI voltou a Lisboa levando nas arcas o dinheiro do banco. Bolsonaro repete uma tradição secular da manipulação de estatais, sem qualquer preocupação com os acionistas privados da instituição financeira.
Todos os bancos têm planos de enxugamento para se adaptar à digitalização do setor, acelerada pela chegada das fintechs. Mas Bolsonaro se preocupa apenas com seu projeto político-eleitoral e, no momento, em eleger Lira para controlar a pauta da Câmara. A queda de braço em torno do BB resulta em mais uma derrota a seu ministro da Economia, a cada vez menos visível face liberal do governo.


sábado, 16 de janeiro de 2021

Paulo Guedes deixou o ministério da economia para ser o tesoureiro da campanha de Bolsonaro - Ricardo Bergamini

 Paulo Guedes deixou o ministério da economia para ser o tesoureiro da campanha de Bolsonaro (Ricardo Bergamini).

Prezados Senhores

Nos próximos 100 anos (o mesmo período do sigilo da carteira de vacinação do Bolsonaro) os brasileiros não vão querer ouvir falar em liberalismo, após desmoralização provocada pelo líder sindical Bolsonaro.

Campos Neto tenta reverter demissão do presidente do Banco do Brasil

 

Estadão Conteúdo

 

15/01/21

 

Sob silêncio absoluto do Ministério da Economia, a posição do presidente do Banco do Brasil, André Brandão, segue indefinida no comando da instituição, após o presidente Jair Bolsonaro entrar em rota de colisão com o plano de reestruturação que prevê fechamento de agências e corte de funcionários.

 

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, entrou em campo para reverter a decisão de Bolsonaro de demitir Brandão, segundo apurou o Estadão. Campos Neto, que tem alta estima com o presidente, o alertou de que uma demissão seria avaliada como interferência política em uma empresa pública que tem ações na Bolsa.

 

Os funcionários do banco receberam sinalização de que Brandão ficará no comando, mas políticos trabalham para que a demissão se concretize e o plano seja revisto. Para substituí-lo um dos nomes cotados é o do atual vice-presidente corporativo Mauro Ribeiro Neto, que tem apoio da família Bolsonaro.

 

Apesar da interferência de Campos Neto e do ministro da Economia, Paulo Guedes, a situação não está definida completamente por causa dos rumos daqui para frente do plano de reestruturação. Uma das saídas em discussão para o impasse é o adiamento do plano anunciado por Brandão, que continuou trabalhando ontem. O BB teve de enviar fato relevante ao mercado informando que não recebeu comunicação formal do controlador do banco sobre a demissão.

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O presidente ficou indignado com a decisão de Brandão de anunciar o fechamento de agências e fazer PDV neste momento em que o Planalto tenta angariar apoio para seus candidatos nos comandos da Câmara e do Senado. O fechamento de agências, principalmente no interior, é um problema político sério para Bolsonaro, que não quer esse ônus.

O presidente insiste que quer ser informado com antecedência, motivo de insatisfação com o Ministério da Economia, ainda mais de medidas que têm forte impacto sobre a opinião pública. O argumento é que o banco não pode só pensar no negócio. Campos Neto é um dos padrinhos de Brandão para o cargo. A saída de Brandão seria mais um grande derrota para a política de Guedes.

 

Sem coordenação

Mais uma vez a estratégia de comunicação “para dentro e fora do governo” foi considerada desastrosa nesse episódio e sem uma estratégia coordenada. Outro episódio que fragiliza a posição do Ministério da Economia. No dia do anúncio, o ministério foi alertado por políticos do desgaste do fechamento das agências, principalmente pelo momento político.

 

O último imbróglio foi com a demissão por Bolsonaro do secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, depois que ele antecipou medidas em estudo de congelamento de aposentadorias e pensões.

 

A demissão foi revertida, mas a posição do secretário nunca mais foi a mesma e até hoje é fragilizada. Guedes evitou a demissão para não aumentar o desgaste do seu ministério e sua equipe. O mesmo ocorre agora com o presidente do BB. O afastamento de interferências políticas foi uma demanda do ministro anunciada ainda na transição de governo.

 

Mesmo com essa articulação para o presidente do BB permanecer no cargo, o problema não está resolvido. O Estadão apurou que Brandão não pretende abrir mão de fazer a reestruturação do banco, sem a qual não tem como apresentar resultados e reposicionar o BB para a nova realidade do mercado, uma orientação, inclusive, do ministro Guedes. Mas pode aceitar mudanças no planejamento.

 

O próprio presidente Bolsonaro volta e meia faz comparações entre BB e Caixa, sempre a favor do banco comandado por Pedro Guimarães, um dos seus mais fiéis aliados. Situação que aumentou a tradicional rivalidade entre os dois bancos públicos. O vice-presidente, Hamilton Mourão, disse que houve falha na comunicação do banco com o governo.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Ricardo Bergamini

www.ricardobergamini.com.br

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Custos de Custodia para Tesouro Direto: BB exagerando no roubo...

Em 13/10/2016, recebi a informação de que as aplicações em Tesouro Direto em minha conta na XP iriam ficar sem taxa de custóia.
Achei ótimo, isto porque já fui vítima de uma tentativa de assalto a mão desarmada pelo BB, como explico nesta mensagem abaixo:

Recebi, como informado abaixo, comunicado do Tesouro Direto relativo ao extrato mensal de custodia, e pude verificar no site do Tesouro Direito, os valores atribuídos a essa Custodia, que concernem três títulos nos quais estão concentrados meus investimentos nessa modalidade, a saber:

    LTN, 01/01/2015
    LFT, 07/03/2015 e
    LTN, 01/01/2016

    Os valores informados nos extratos do Tesouro Direto não apenas discrepam, quanto aos montantes respectivos, como também o extrato de minha conta corrente, repetem os mesmos valores duas vezes, conformando, portanto, seis descontos identificados como extratos de custódia, como transcrito abaixo:

    Banco do Brasil, extrato dia 1.07/2014: 

Tarifa de Custódia: 47,81 D - 1/07/2014

Tarifa de Custódia: 91,27 D - 01/07/2014

Tarifa de Custódia:  960,40 D - 01/07/2014

Tarifa de Custódia:  47,81 D - 1/07/2014

Tarifa de Custódia: 91,27 D - 01/07/2014

Tarifa de Custódia: 960,40 D

Total de descontos:  R$ 2.198,98

    Apreciaria ter uma explicação quanto ao exposto acima.
    Grato, cordialmente,

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Paulo Roberto de Almeida

PS.: Depois recebi simples desculpas orais do BB dizendo que tinham incorrido em engano, e que estavam repondo as descontos efetuados equivocamente. Nem por escrito quiseram reconhecer que tinham cometido um erro em descontar os valores indevidamente. Bando de salafrários...
Paulo Roberto de Almeida


domingo, 17 de maio de 2015

Banco do Brasil, internacional, mas usando misteriosos bancos intermediarios... para atrasar transferencias...

Já não é a primeira vez que sou vítima dos péssimos serviços do Banco do Brasil, que talvez devesse se chamar "banquinho do braziu", tal a degradação constatada no nível de seus serviços ultimamente. Nas duas últimas vezes (deve ter ocorrido igualmente antes, mas não registrei exatamente a distância no tempo entre uma ponta e outra do serviço), o débito foi imediatamente efetuado na minha conta do BB-Miami (o que indica que os computadores do banco não dormem em serviço), mas o crédito ultrapassou em muito a data fixada por mim mesmo para ser materializado em minha conta de Brasília, e isso só ocorreu depois que eu reclamei diretamente com os gerentes para saber o que tinha ocorrido.
Da primeira vez demorou uma semana inteira para que alguém me respondesse, com a desculpa que esse tipo de "investigação" demora normalmente "sete dias úteis" (sic, resic, trisic), mas a indicação era a de que eu me informasse com o gerente da agência de destino. Agradeci a informação, que eu mesmo já tinha tido a inaciativa de tomar...
Desta vez, fui objeto de uma resposta mais circunstanciada, que transcrevo a seguir, fazendo-a imediatamente seguir da transcrição de minha própria mensagem de resposta.
Tenho realmente a intenção de desistir do BB, uma vez que ele parece ter desistido de seus clientes, que são aliás os que o abastecem com o seu dinheiro.
Como disse em minha mensagem, vou refluir para bancos mais crueis, que não levem em contra os direitos humanos e laborais de seus computadores...
Paulo Roberto de Almeida

Mensagem do BB-Miami: 

 Prezado Sr. Paulo,
Seu e-mail foi encaminhado para sua gerente de relacionamento -
[Nome] - que está acompanhando sua solicitação de transferência programada para a data de 14/05/2015.
Acredito que seja mais esclarecedor um contato via telefone, para que fique esclarecida a questão do "booking date" nas solicitações de transferências via internet banking. O portal do BB Miami permite programação de transferências para uma data futura (que é a data do débito em sua conta no BB Miami). A partir da data do débito em conta, a mensagem de transferência passa por bancos intermediários até ser transmitida para a agência/conta do beneficiário. Esse trâmite pode demorar mais do que 1 dia útil, especialmente em transferências internacionais.

Assim que ela tiver o número da Ordem de Pagamento no Brasil ela entrará em contato. Por gentileza nos confirme se podemos tentar contato no tel.
[meu número de telefone].

Também nos colocamos à disposição em nossa central de atendimento ao cliente, que funciona de segunda a sexta das 9:00-16:00hs horário de Miami, nos números abaixo da assinatura desse e-mail.
Atenciosamente,
[Nome]
Customer Service Representative


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Minha resposta:

Agradeço novamente pela sua cordial mensagem a respeito de minha transferência, efetuada no dia 13, para ser creditada no dia 14, na minha conta do BB-Brasília.
    Em primeiro lugar, tenho uma exata noção do que seja o booking date, e tenho utilizado o sistema regularmente, desde vários meses, ou até pelos dois últimos dois anos.
    Ocorre que simplesmente fixei o booking date para o dia 14, e sendo uma simples operação eletrônica, feita por computador, imagino que deva demorar menos de um segundo para ser feita. Aliás, a confirmação que enviei em anexo à minha mensagem anterior, já dizia que a transferência tinha sido um sucesso, ou seja, sem a interferência de nenhum ser humano.
    Imaginando que os computadores não tenham direitos humanos, nem direitos laborais, imagino que eles trabalhem 24 hs por dia, inclusive feriados e fins de semana, o que não deveria impedir computadores de trabalharem nesse ritmo, desumano.
    Tenho reparado, porém, que os bancos brasieiros costumam respeitar direitos trabalhistas dos computadores, e os impedem de trabalhar nos fins de semana e nos feriados, bloqueando qualquer tranferência, depósito ou pagamentos nessas datas, o que talvez seja justo, pois afinal de contas computadores também precisam descansar.
    Imagino, também, que o Banco do Brasil em Miami não seja minimamente responsável pelos atrasos nos depósitos em minha conta de Brasília, e cumpre plenamente seu papel, expedindo o dinheiro no mesmo segundo em que efetuei a transação, mesmo de noite, e mesmo programando para dali um dia ou dois, chegando até a ter a presciência de indicar a taxa de câmbio da operação e até os extorsivos 100 reais por cada transação, e mais 20 e poucos reais de misteriosas taxas que caberia elucidar (não sei se correspondem ao famoso IOF manipulado a seu bel prazer pelo governo, ou alguma outra taxa determinada pelo próprio banco).
    Mas, fiquei extremamente curioso em saber que, sendo o BB-Miami dependente do BB-Brasil, ele ainda se vê obrigado a recorrer a outros misteriosos “bancos intermediários”, o que pode levar mais de um dia, uma vez que se trata de “transferências internacionais”.
    Estupefaciente saber que as duas pontas, duas agências do mesmo BB, recorram a indeterminados “bancos intermediários” para efetuar uma simples “transferência internacional”. Mais surpreendente ainda é constatar que a operação pode levar, de verdade, mais de um dia, uma vez que esta minha última, tendo sido feita no dia 13, programada para o dia 14, não tinha sido concretizada sequer nos dias 15, 16 e 17, e meu saldo pré-informado para o dia 18 sequer se dignava a mostrar o crédito em reais que já tinha sido apontado desde o dia 13 numa determinada taxa de câmbio fixada preventivamente pelo BB-Miami.
    Minha única solicitação, neste momento, em que aponto mais um atraso injustificado e injustificável do BB-Brasília, na concretização de uma simples transferência que sequer atinge valores apontados nas recentes transações fabulosas que estamos assistindo no Brasil, seria solicitar a identidade desses “bancos intermediários” utilizados pelo BB-Miami para concretizar tantas operações de “transferência internacional”.
    Talvez eu devesse recorrer diretamente a eles, com o objetivo de pelo menos poupar um dia, e custos de transação, de minha operação.
    Como o BB-Brasília insiste em proteger os direitos humanos e laborais de seus computadores, também pretendo usar algum outro banco desumano, para pelo menos tentar minimizar o tempo de espera de minhas operações bancárias.
    Cordialmente...
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Paulo Roberto de Almeida
Em 17/05/2015

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Banco do Brasil Carnavalesco? Seus computadores foram desfilar na passarela?

Reparem nestas remessas que efetuei online no BB, entre o sábado de Carnaval e a segunda-feira idem (as datas efetivas estão nas segundas linhas):

18/02/2015 XXXX    Transferência on line
14/02 XXXXX XXXXXXXX

    50,00 D
18/02/2015
   Transferência on line
15/02 XXXX XXXXXXXXX

100,00 D
18/02/20151403-6   Transferência on line
17/02 XXXX XXXXXXXXXX

350,00 D


 Todas elas foram feitas antes do dia 18/02, certo? Respectivamente dias 14, 15 e 17 de fevereiro.
E quando elas foram creditadas? Ontem, depois que acabou o Carnaval.

E o BB pode alegar o que?
Que os seus computadores também têm direitos humanos, e que eles tinham o direito de sair por aí no Carnaval, deixando de trabalhar?
Que os seus computadores são sindicalizados, e que o sindicato exige descanso obrigatório nos feriados, dias santificados e outras pausas para descansar?

O Banco do Brasil é um banco atrasado, ou ele é assim mesmo porque estatais no Brasil não têm nenhum respeito pelos seus clientes?
Gostaria de ouvir uma explicação...
Paulo Roberto de Almeida