Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
quarta-feira, 31 de julho de 2024
segunda-feira, 1 de julho de 2024
Confederação do Equador: 200 anos; seminário comemorativo
O seminário terá transmissão dias 2 e 3/07, pelo IAHG-PE neste link:
https://youtube.com/live/PHdpFctXyrI?feature=share
Aqui a informação do Senado:
Confederação do Equador: há 200 anos, Pernambuco criou 'Brasil alternativo' ao Império de Pedro I
Confederação do Equador: há 200 anos, Pernambuco criou 'Brasil alternativo' ao Império de Pedro I
Em 1822, quando o Brasil estava à beira da separação de Portugal, diferentes projetos políticos para a nova nação entraram em disputa.
Um dos projetos previa que a antiga Colônia portuguesa pouco mudaria: a nova nação seria monárquica, o território ficaria intacto, a escravidão permaneceria como a base da economia e o poder não seria repartido entre as províncias, mas concentrado nas mãos do governo central, no Rio de Janeiro.
Os brasileiros conhecem bem a história. No fim das contas, foi justamente esse o projeto político vencedor, idealizado pela elite do eixo Rio-Minas-São Paulo e executado pelo imperador D. Pedro I a partir do grito do Ipiranga.
O que os brasileiros não conhecem são os projetos perdedores, aqueles “Brasis alternativos” que, apesar de possíveis, o curso da história não permitiu que se tornassem realidade.
Tais projetos podem ser pelo menos vislumbrados quando se olham as outras histórias do continente. A Colômbia, a Argentina e outros vizinhos se fragmentaram em diferentes repúblicas. O Haiti foi palco de uma rebelião negra que massacrou os brancos, declarou o país independente e aboliu a escravidão. Cuba se manteve escravista e unida à Espanha. Os Estados Unidos entregaram o poder de mando aos estados, não ao governo nacional.
A verdade é que houve, sim, um “Brasil alternativo” que conseguiu sair do papel. Foi a Confederação do Equador, que costuma aparecer nos livros didáticos de história como um episódio menor dentro do Primeiro Reinado (1822-1831).
Fonte: Agência Senado
terça-feira, 25 de junho de 2024
Confederação do Equador, 200 anos, 1824-2024 - Seminário Comemorativo, IHGs de PE e CE
Meu amigo e colega André Heráclio do Rego vai participar.
A Confederação do Equador como primeira revolução
constitucionalista do Brasil.
André Heráclio do Rêgo (IAGHP/IHGB).
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