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domingo, 23 de maio de 2021

Investimento no Brasil tem pior década em 50 anos - Darlan Alvarenga (G1)

Uma das tragédias brasileiras: o baixo investimento, o que gera baixas taxas de crescimento, ao lado dos ganhos medíocres de produtividade geral, ademais da má qualidade da educação de massa, da mediocridade geral das nossas elites, da corrupção política endêmica e da instabilidade jurídica animada até pelas cortes superiores. Não creio que o Brasil possa crescer vigorosamente no futuro previsível.

Por Darlan Alvarenga, G1 

https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/05/20/investimento-no-brasil-tem-pior-decada-em-50-anos-taxa-do-pais-deve-ser-uma-das-menores-do-mundo-em-2021.ghtml

Na média dos anos 2011-20, o indicador ficou em apenas 17,7% do PIB (Produto Interno Bruto), evidenciando as dificuldades orçamentárias do setor público e também a fraqueza dos gastos das empresas com máquinas e equipamentos, infraestrutura, construção e inovação. 

O levantamento dos pesquisadores Juliana Trece e Claudio Considera, antecipado ao G1, mostra que a taxa de investimentos apresentou em 2020 uma pequena elevação, fechando o ano em 16,4%, contra 15,3% em 2019 – mas ainda distante do patamar de 2013 (20,9%) e da média de 21,9% dos anos anos 70 e 80

Em meios às incertezas relacionadas à pandemia do coronavírus e com a situação fiscal do país, sobretudo o elevado endividamento do governo, a pesquisadora avalia que o "cenário não é animador", mas afirma que a reversão do atual quadro é fundamental "para que o PIB possa voltar a crescer a taxas mais robustas e com isso, possibilitar a redução da taxa de desemprego". 

"Já estamos há 4 décadas em queda. Cada vez está diminuindo mais, e o Brasil nunca teve uma taxa de investimento alta como em outros países. Então isso é extremamente preocupante", afirma ao G1 Juliana Trece.

A economista explica que a elevação da taxa de investimento em 2020 foi uma espécie de falso positivo, uma vez que só ocorreu porque os investimentos medidos pela formação bruta de capital fixo (FBCF) tiveram uma queda menor do que a do PIB no ano passado: um recuo de 0,8% ante um tombo de 4,1% da economia brasileira

A taxa de investimentos apura tudo o que se investe em máquinas, bens duráveis, aumento da capacidade produtiva, construção civil, infraestrutura, além de produtos de propriedade intelectual como pesquisa e desenvolvimento, software e banco de dados. O avanço deste componente do PIB é considerado fundamental para que o país consiga acelerar a retomada econômica e um crescimento mais sustentável e contínuo. 

Países emergentes investem mais que o dobro do Brasil

O estudo mostra que os países emergentes investem mais que o dobro do Brasil e que a média dos países da América Latina e Caribe também tem sido superior à brasileira

"Em termos de comparação internacional, a situação brasileira ainda não teve alteração significativa. Em 2020, aproximadamente 87% dos países do mundo apresentaram uma taxa de investimento maior que a do Brasil", destacam os autores.

Com base nas projeções do FMI para 2021, a pesquisadora aponta que 89% dos países do mundo (152 países dentro de uma amostra de 171 países) devem apresentar taxas de investimento maiores que o Brasil neste ano. 

O FMI projeta uma taxa de investimento de 15,4% do PIB para o Brasil em 2021, de acordo com as estimativas divulgadas em abril, bem abaixo da média global (26,7%) e do índice médio das economistas emergentes (33,2%). 

Na China, a previsão e de uma taxa de 43,7% do PIB. Na Índia, de 30,1%. Nos Estados Unidos, de 21,6%. Na América do Sul, o investimento deve chegar a 21,1% no Peru e a 20,1% no Chile. Até a Argentina, que também enfrenta há anos uma forte crise econômica, deve apresentar uma taxa maior que a do Brasil, com 16,9%. 

Apenas 18 países possuem projeção de taxa de investimento menor ou igual à brasileira em 2021

Veja abaixo a lista: 

Construção perde peso nos investimentos

Na análise dos componentes da taxa de investimentos, o estudo mostra que o segmento que mais encolheu no país foi a construção, que inclui também as grandes obras de infraestrutura nas áreas de energia, transportes e saneamento. 

Segundo o estudo, a forte redução da contribuição desse componente é a principal explicação para a contração da taxa de investimentos na última década. 

A construção apresenta historicamente o maior peso nos investimentos; porém, esta representatividade vem encolhendo desde a virada do século, se aproximando dos investimentos em máquinas e equipamentos. Em 2020, praticamente não houve diferença entre os dois componentes. 

Veja no gráfico abaixo: 

"A construção as obras de infraestrutura estão em decadência há muito tempo e isso liga um alerta porque é um setor que emprega muita gente. Investir nesse segmento é importante não só para a atividade econômica mas também em termos de retomada do mercado de trabalho", afirma a pesquisadora.

Redução do investimento público

O encolhimento dos investimentos em construção e infraestrutura é explicado principalmente pelo colapso dos orçamentos governamentais e, por consequência, pela redução dos investimentos do setor público. 

Levantamento recente do economista Manoel Pires, coordenador do Observatório de Política Fiscal do Ibre/FGV, mostrou que a taxa de investimentos públicos caiu quase que pela metade ao longo da última década, passando de 4,56 do PIB% em 2010, para 2,58% em 2020. Em 2017, atingiu a 1,75% (nível mais baixo já registrado no país) e em 2019 ficou em 1,95%. 

Os investimentos diretos do governo federal representaram no ano passado apenas 0,23% do PIB, atingindo um nível próximos das mínimas registradas entre 2003 e 2004. As estatais federais contribuíram com 1,15%, seguidas pelos investimentos dos municípios (0,75%) e dos estados (0,45%). 

"A tendência de gastos com investimentos no governo federal é preocupante, pois não parece haver nenhuma tendência de estabilização ou reversão da compressão iniciada em 2015 e que torna os desembolsos insuficientes para repor a depreciação do estoque da capital fixo público", avaliou Pires. 

Investimento privado travado

Embora o país tenha ficado mais dependente da participação do setor privado, uma retomada da economia puxada pelo investimento privado, como defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, é vista como improvável ou insuficiente para acelerar o crescimento do Brasil. 

"É uma sinuca de bico. Sabemos das dificuldades do setor público, mas o investimento privado também está bem travado dado o cenário de incerteza elevada, não só política e econômica, como também da pandemia. Acho muito difícil ter um investimento mais forte via o segmento privado", afirma Trece.

Ela destaca ainda que problemas estruturais que se arrastam há décadas, como a baixa produtividade brasileira e o histórico de instabilidade política e de recessões nas últimas décadas, também são fatores que afugentam investidores, sobretudo estrangeiros. 

"Por que o investidor vai escolher investir aqui se ele pode investir em outro lugar que talvez vai dar mais segurança? Tem essa ideia de que as reformas vão ajudar. Acredito que pode ter sim um peso, mas não tem muito como pensar em reformas neste momento de pandemia. É por isso que o investimento público seria essencial, pelo menos de início, para dar um 'start' e tentar dar uma acelerada na economia", diz. 

 

Perspectivas para 2021

Com base nos dados do Monitor do PIB da FGV, o estudo projeta que a taxa de investimentos ficou em 17,1% no 1º trimestre de 2021. 

A economista destaca, porém, que o cenário para o ano ainda é de muita incerteza e que o ritmo de recuperação da economia e da melhora da confiança de empresários e consumidores irá depender muito do controle da pandemia.

"Vai depender muito realmente de como a economia evoluir e se ela vai só evoluir. Se a vacinação der uma acelerada e as pessoas voltarem a uma certa normalidade, e a atividade também, isso poderá influenciar numa recuperação mais rápida do PIB. Mas acredito que a taxa de investimento terá um ritmo ainda muito baixo", avalia Trece.

De acordo com a última pesquisa Focus do Banco Central, a média das projeções do mercado é de um crescimento de 3,45% para a economia brasileira em 2021. Na terça-feira, o Ministério da Economia elevou de 3,2% para 3,5% sua expectativa de alta para o PIB em 2021, citando o cenário global mais favorável e bons resultados da atividade brasileira no começo deste ano, a despeito do fim do auxílio emergencial. 

"A manutenção da agenda de consolidação fiscal e das reformas estruturais possibilitarão que a continuidade da expansão econômica se mantenha, assim como a redução estrutural da taxa de juros e elevação da produtividade", avaliou o ministério. 

 Em 2020, a economia brasileira tombou 4,1%, registrando a maior contração desde o início da série histórica do IBGE, iniciada em 1996, o que levou o Brasil a sair da lista das 10 maiores economias do mundo.


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Brasil adere 'a censura da expressao em temas islamicos - FGV-Direito

Lamentável o quadro descrito pelo Janer Cristaldo, um verdadeiro iconoclasta profissional.
Paulo Roberto de Almeida 

Posted: 10 Oct 2012 01:37 PM PDT

Por Janer Cristaldo

 Fins de setembro, recebi esta mensagem:

Prof. Janer Cristaldo,

Sou aluno da Direito-GV de São Paulo e faço parte de uma instituição recém-criada: CEJUR (Centro de Estudos Jurídicos Júnior). Dentre outras coisas, o CEJUR tem a finalidade de organizar palestra sobre temas relacionados à sociedade e ao universo jurídico.

Assim sendo, pretendemos realizar um debate sobre as reações do filme "Inocência dos Mulçumanos" no mundo e também no Brasil - que, como o senhor deve saber, já produziu um julgado sobre o tema no dia 21.09. Após ler seu texto na Folha de São Paulo no dia 26, acreditamos que o senhor possa ter opiniões interessantes sobre o tema.

Envio este e-mail, então, a fim de saber se o senhor possui interesse de participar de um debate sobre o tema. Seria uma grande honra cont armos com a sua presença que seria, certamente, enriquecedora.
Att.,

Guilherme Franco
Diretor Financeiro
Centro de Estudos Jurídicos Júnior 

Ora, nada mais prazeroso que um debate, e particularmente sobre o Islã, assunto tão contemporâneo e tão pouco conhecido no Brasil. Aceitei o convite com entusiasmo. Seria uma oportunidade de ouro de contar aos participantes aqueles fatos que o correspondente da Folha de São Paulo em Teerã devia contar e não nos conta. De trazer ao debate nacional o que está acontecendo na Europa: os imigrantes muçulmanos querendo impor ao continente suas práticas teocráticas e a Europa se rendendo, lenta e inexoravelmente, à barbárie.


Poderia falar da fórmula singela que o Irã encontrou para acabar com o homossexualismo. Em um primeiro momento, condena-se o homossexual à morte. Mas Alá é generoso e o Estado iraniano incentiva as cirurgias transexuais. Você é hom em e gosta de homem? É simples. Corte esse incômodo apêndice que o perturba, construa uma vagina e poderá gostar de homens à vontade. Tudo se conserta quando o bom Deus permite.

Pensei também em falar de solução não menos genial encontrada pelos aiatolás para esse eterno problema do Ocidente, a prostituição. Este caminho é o sigheh, o matrimônio temporário permitido pelo ramo xiita do Islã, que pode durar alguns minutos ou 99 anos, especialmente recomendado para viúvas que precisam de suporte financeiro. Reza a tradição que o próprio Maomé o teria aconselhado para seus companheiros e soldados. O casamento é feito mediante a recitação de um versículo do Alcorão. O contrato oral não precisa ser registrado, e o versículo pode ser lido por qualquer um. As mulheres são pagas pelo contrato e ofereceriam seus serviços em "casas de castidade". 

Esta prática foi aprovada após a "revolução" liderada pelo aiatolá Khomeiny, que de rrubou o regime ocidentalizante do xá Reza Palhevi, como forma de canalizar o desejo dos jovens sob a segregação sexual estrita da república islâmica. Num passe de mágica, a prostituição deixa de existir. O que há são relações normais entre duas pessoas casadas. Não há mais bordéis. Mas casas de castidade. A cidade está limpa. 

Pensei também comentar fatos que nossa imprensa esconde dos brasileiros, como o aumento considerável de estupros na Suécia decorrente da invasão muçulmana. Como a pretensão dos árabes de instaurar tribunais islâmicos na Europa. Como o desejo de imigrantes de expulsar cães de certas cidades europeias... porque o Profeta não gosta de cães. Como a ablação do clitóris e a infibulação da vagina, práticas que constituem crime na Europa mas estão sendo importadas pela imigração muçulmana, a ponto de médicos europeus já sugerirem um corte simbólico do clitóris – desde que haja sangue; sem sangue não vale – para aplacar as necessidades culturais dos imigrantes.

Pensei também em falar da Finlândia, onde somalis mortos de fome – que recebem do Estado assistência social, saúde, emprego e educação – exigem que seus filhos sejam educados por professores. Assim, no masculino. Pois um macho somali não dirige a palavra a uma mulher.

Pensava eu em contar estas e outras coisas, para as quais me faltaram espaço naquele artigo na Folha, quando algo preocupou-me, o formato do debate. Perguntei ao Guilherme se disporia de um bom tempo para a exposição.Sim! A ideia é uma exposição de 10 a 15 min do seu ponto de vista e depois teriamos uma ar mais de bate-papo entre os debatedores e a plateia.
Tentaremos focar em:

• Liberdade de expressão, seus limites e a decisão judicial no Brasil
• Intenção do enunciador e reação do público 
• A influência da religião mulçumana 
• A intensidade da reação

São apenas umas ideias de temas para a discussão.
Por motivos administrativos, a sala só será liberada às 14h, então podemos marcar para 14:10?
Att., 

Maravilha, pensei. Terei até tempo para mostrar alguns livros poucos conhecidos no Brasil, como Nomade Infiel, da Ayaan Hirsi Ali. Ou os inéditos entre nós da Oriana Fallaci: La Rabia e l’orgoglioLa Forza de la RaggioneOriana Fallaci intervista sé stessa. A escritora italiana, que já havia publicado alguns livros no Brasil, mal denunciou a invasão árabe da Europa sumiu de nossas livrarias. Pensei levar também Os últimos dias da Europa – Epitáfio para um velho continente, de Walter Laqueur. Neste livro, o historiador alemão critica a imigração maciça de populações da Ásia, da África e do Oriente Médio para os países europeus – sobretudo porque estas levas de migrantes não buscam a assimilação nas sociedades europeias, mas apenas se beneficiar dos generosos serviços oferecidos por aqueles países. Os desafios que o velho continente enfrenta, adverte o autor, podem ser mortais. E aos que consideram suas análises excessivamente pessimistas, alarmistas e sombrias, ele lembra que os museus estão cheios de restos de civilizações desaparecidas.

Pensei tudo isso, dizia. Não que pretendesse fazer uma síntese de cada livro. Pensava apenas exibi-los. Apenas pensei. Ontem à noite, recebo mail do Guilherme:Caro prof. Janer,

Por motivos alheios a nossa vontade vamos ter que cancelar a abertura do evento na Direito-GV e realizá-lo apenas com membros desta.
Peço desculpas pelo inconveniente diante de seu demonstrado interesse no debate que pretendíamos realiz ar, com pessoas de dentre e fora da instituição, e também de sua gentileza em manter o contato comigo e o CEJUR.
Como o CEJUR é uma empresa júnior recém-criada, sofremos alguma pressão da diretoria para fazer um evento de menor porte, a fim de ver como nos saimos na sua realização para, posteriormente, organizar eventos maiores.
Por razões "políticas" foi decido internamente ao CEJUR seguirmos as orientações da Direção da Direito-GV. Espero que você entenda nossa situação.
Também espero que possamos manter contato e de fato realizar algum debate futuramente com a sua presença, já que o senhor possui argumentos interessantes de serem explorados.
Novamente, peço desculpas pelo ocorrido.
Abraços. 

Grato, Guilherme. Você fez o que pode. Jovem, você ainda não deve ter percebido que qualquer crítica ao islamismo é proibida no Brasil. Ao que tudo indica, a fatwa de 1989 do aiatolá Khomeini se estendeu à FGV. O q ue espanta é ver uma instituição de Direito, que pretende debater a liberdade de expressão e seus limites, começar censurando qualquer debate. 

O Islã chegou até nós e já exerce sua censura, tanto na universidade como na imprensa.

10 de outubro de 2-12
janer cristaldo

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

FGV: MBA de Relacoes Internacionais - Sao Paulo

Este blog não costuma fazer publicidade, de nenhum tipo, para qualquer pessoa, para qualquer produto ou serviço. Excluem-se os avisos de utilidade pública, de preferência não comerciais, e jamais de caráter político-partidário.
Mas como conheço pessoalmente o coordenador, Oliver Stuenkel, de quem possuo a melhor impressão, faço uma exceção para esta inserção, absolutamente voluntária, por confiar inteiramente na qualidade do curso.
Paulo Roberto de Almeida 

FGV lança MBA de Relações Internacionais em São Paulo

03/02/2012 - 10:00 
Curso acontece quinzenalmente, aos sábados, na Paulista.
A FGV-SP (Fundação Getulio Vargas de São Paulo) atenta às necessidades do mercado paulistano, lança o MBA em Relações Internacionais em São Paulo. O curso que já existe no Rio de Janeiro desde 2008, traz conteúdos exclusivos para a maior cidade do país.
“São Paulo é uma das dez principais cidades do mundo, portanto, tem uma importância enorme no cenário internacional. Há uma grande demanda no mercado paulista por um curso que prepare profissionais capacitados a atuar em ambientes verdadeiramente globais”, explica Oliver Stuenkel, coordenador do MBA.
Com o intuito de trazer comodidade aos alunos, o curso acontece aos sábados e terá 504 horas/aula. Os conteúdos das aulas incluem os seguintes temas: análise política internacional; questões internacionais contemporâneas; políticas externas comparadas; economia internacional; finanças internacionais; direito internacional; o Brasil no mundo; orientação de projetos; negociações complexas; gestão ambiental e desenvolvimento sustentável.
As aulas não se resumem apenas ao conteúdo expositivo, haverá também sessões práticas de análise de conjuntura internacional; palestras com convidados especialistas em diplomacia, negociação e política internacional e debates estruturados sobre tópicos da agenda internacional.
Alunos egressos do curso trabalham ou estudam, hoje, em instituições como Abin, Agência Efe, Agência France Press, American University, Banco Mundial, Embratel, Globo News, London School of Economics, Petrobrás, Secretaria de Assuntos Internacionais da Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria de Transportes do Estado do Rio de Janeiro, Souza Cruz, Universidade de Genebra e Vale.
O curso começa no dia 5 de maio, com aulas quinzenais, aos sábados das 8h30 às 18h, no campus da FGV da Avenida Paulista. O processo seletivo é composto por inscrição, análise de currículo e entrevista com professores da FGV.