Jean-Marie Le Pen, deixou de envergonhar a França.
"O ódio era a sua profissão".
O L'Humanité, do PCF, que já foi um jornal diário, mas que virou uma simples revista, critica com razão o racista, xenófobo, antissemita, revisionista histórico e líder de uma extrema-direita odiosa, que cheirava a nazismo, mas chamado pelo presidente Macron de "líder político francês".
Não se pode tergiversar: ele era o pioneiro no retrocesso de uma extrema-direita racista que estamos contemplando de volta ao cenário político.