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terça-feira, 27 de outubro de 2020

Perspectivas para as relações internacionais do Brasil: desafios de uma diplomacia ideológica - palestra de Paulo Roberto de Almeida

Recebi um convite, do Instituto Brasileiro de Debates, para fazer uma palestra a estudantes de Relações internacionais e de outras disciplinas da USP, nesta quarta-feira dia 28 de outubro às 20hs, como abaixo: 

Elaborei um esquema elencando todos os pontos sobre os quais eu poderia meu pronunciar, se houver tempo para tal, o que duvido. Em todo caso, os alunos poderão me interrogar sobre estes e outros temas relativos à política externa brasileira numa era de diplomacia ideológica e esquizofrênica.

Perspectivas para as relações internacionais do Brasil:

desafios de uma diplomacia ideológica

 

Paulo Roberto de Almeida

Notas para palestra no quadro do Instituto Brasileiro de Debates

dia 28/10 às 20h, via YouTube .

 

Questões preferenciais para exposição e debate: 

1) O sistema global: multilateralismo, direito internacional, política de poder

     Como a diplomacia brasileira vê o mundo e o papel dos principais atores

2) As Nações Unidas: reforma da Carta e conquista de cadeira no CSNU

     Uma velha aspiração, por vezes uma obsessão, o G-4 e as ilusões diplomáticas

3) A OMC e o esgotamento das negociações comerciais multilaterais 

     Brasil: ator diplomático relevante, a despeito da pequena participação nos fluxos

4) As relações bilaterais, em especial com países em desenvolvimento 

     A lenta construção de uma liderança, nem sempre bem orientada ou bem-sucedida

5) OCDE, G7; OTAN e os dilemas dos emergentes; como quebrar barreiras?

     Penetrar no inner circle, sem necessariamente entrar no clube; dupla personalidade?

6) Brasil, membro do BRICS: divergências, assimetrias, novas ilusões

     O peso de uma herança diplomática: o que fazer com cúpulas e com um banco? 

7) Mercosul: a escolha estratégica desde os anos 1990, necessitando reformas

     De um projeto de mercado comum às realidades da desintegração: o que fazer?

8) Relações com a Argentina: a mais importante relação, no mais baixo ponto

     Compromissos e não-soluções: fuga para a frente, em lugar de enfrentar os problemas

9) Relações com a China: a dimensão mais crucial do presente e do futuro do país 

     Objetivos múltiplos, estratégias diferentes para cada carência percebida do Brasil

10) Relações com a União Europeia: quais são as prioridades?

     A grande ilusão de um acordo comercial generoso: enfrentando as duras realidades

11) Relações com os Estados Unidos: da negligência benigna ao servilismo? 

Ups and downs de uma relação não muito especial: distância e proximidade

12) A ferramenta diplomática do Brasil: existe coerência na política externa?

     O processo de tomada de decisões: atores, iniciativas, orientações subjacentes. 

 

[Brasília, 9 de outubro de 2020]




sexta-feira, 24 de julho de 2020

Da conferência da paz da Haia (1907) às negociações de paz de Paris (1919) - Paulo Roberto de Almeida

Meu trabalho mais recente, ainda não publicado: 

3722. “Da conferência da paz da Haia (1907) às negociações de paz de Paris (1919): Quando o Brasil emergiu para a diplomacia mundial?”, Brasília, 23 julho 2020, 19 p. Ensaio de caráter histórico sobre a construção da postura multilateralista do Brasil no início do século XX. Texto de apoio para palestra em 28 de julho, no quadro do programa comemorativo do centenário da visita do rei Albert ao Brasil (1920), organizado pela embaixada da Bélgica. Divulgado via plataformas Academia.edu (link: https://www.academia.edu/43705254/Da_conferencia_da_paz_da_Haia_1907_as_negocia%C3%A7%C3%B5es_de_paz_de_Paris_1919_Quando_o_Brasil_emergiu_para_a_diplomacia_mundial_2020_) e Research Gate (link: https://www.researchgate.net/publication/343193547_Da_conferencia_da_paz_da_Haia_1907_as_negociacoes_de_paz_de_Paris_1919_Quando_o_Brasil_emergiu_para_a_diplomacia_mundial).

Da conferência da paz da Haia (1907) às negociações de paz de Paris (1919): Quando o Brasil emergiu para a diplomacia mundial?

Paulo Roberto de Almeida
 [Objetivo: texto de apoio a palestra; finalidade: Evento Embaixada Bélgica]
Palestra Terça-feira 28 de julho, 17h00 – 17h40 (BRT), no quadro do programa comemorativo do centenário da visita do rei Albert ao Brasil (1920), organizado pela embaixada da Bélgica.

Sumário: 
1. Os conceitos de diplomacia mundial, internacional, global ou multilateral
2. Como o Brasil emerge para a diplomacia mundial, ou multilateral
3. A passagem do Brasil da política regional para a política internacional
4. O Brasil na conferência da paz da Haia (1907)
5. Rui Barbosa defende a neutralidade da Bélgica na Grande Guerra (1916)
6. O Brasil nas negociações de paz de Paris (1919)
7. Encontros entre o presidente Epitácio Pessoa e o Rei Albert

1. Os conceitos de diplomacia mundial, internacional, global ou multilateral
Existem vários sentidos, já consolidados, ao conceito de diplomacia mundial, que pelo seu adjetivo seria algo equivalente a internacional, ou global, embora esse termo seja mais recente. Mas o conceito pode também querer dizer diplomacia multilateral, ou seja, a de organismos internacionais, que podem ser intergovernamentais, de tipo setorial, mas podem também ser de âmbito universal, continental ou regional, ou no sentido plurilateral.
No primeiro sentido, isto é, mundial, significaria uma diplomacia nacional capaz de cobrir todo ou a maior parte do planeta, ou um conjunto significativo de atores relevantes, países, Estados, economias relevantes do ponto de vista das relações internacionais, da dinâmica dos intercâmbios globais, ou tocando aos temas mais sensíveis da comunidade internacional, ou mundial, que tem a ver com a paz (ou a guerra), a segurança, as relações de comércio, de investimentos, de transações financeiras, de movimentos de pessoas, tanto quanto de bens intangíveis (cultura, arte, conhecimento, cooperação), e suas respectivas instituições de suporte. 
Num contexto mais tradicional desse primeiro conceito ele tem a ver com a ação das grandes potências, os chamados poderes hegemônicos, as antigas nações coloniais ou imperiais, ou seja, os grandes atores, definidos pela sua capacidade de projetar poder externamente com base em seus recursos intrínsecos. São atores capazes de imprimir sua vontade num contexto transfronteiras, ou seja, deslanchar guerras de conquista, eventualmente de defesa, incorporar territórios sem jurisdição própria, se constituir um império colonial, ou participar ativamente de ações em âmbito global ou regional, geralmente de cooperação, que também podem ser de caráter unilateral – ou seja, tomadas por sua própria iniciativa – ou em acordo com outros países envolvidos nesse tipo de ação. 
No segundo sentido, multilateral, a diplomacia de um Estado se faz no quadro de acordos estabelecidos, geralmente ao abrigo de alguma instituição dotada de um mandato específico, que pode ser setorial ou “global” (como a ONU), ou estruturais informais de cooperação em torno de um objetivo preciso ou mutuamente acordado. Esta é a forma contemporânea por excelência, que emergiu progressivamente desde o final do século XIX, nas organizações de cooperação técnica, evoluindo progressivamente para o terreno da cooperação política, como por exemplo as duas conferências da paz da Haia (1899 e 1907), com destaque para as negociações de paz de Paris, ao final da Grande Guerra, em 1919, das quais resultaram a criação da Liga das Nações e a formalização do Escritório Internacional do Trabalho. A forma especificamente contemporânea da diplomacia mundial, ou internacional, ou ainda global, se identifica, evidentemente, com a Organização das Nações Unidas, criada na conferência de San Francisco de 1945, e suas agências especializadas, que foram sendo criadas antes ou imediatamente depois da entidade global. 
A conjuntura histórica examinada no presente ensaio sintético refere-se ao início do regime republicano no Brasil, na última década do século XIX, e às duas primeiras décadas do século XX, quando têm lugar os eventos ou processos aqui enfocados: a emergência da nova diplomacia republicana, as conferências da paz da Haia (sendo que o Brasil participou unicamente da segunda, em 1907), a Grande Guerra e as negociações de paz de Paris, em 1919, com referência especial para as relações do Brasil com o Reino da Bélgica, em vista da solidariedade demonstrada por ilustres brasileiros – com destaque para Rui Barbosa – por ocasião da invasão do país pelas forças militares do Império Alemão e para as relações pessoais entre o presidente Epitácio Pessoa e o rei Albert, que visitou o Brasil em 1920. A melhor síntese sobre a posição internacional do Brasil nesse período foi oferecida na obra do embaixador Rubens Ricupero, na seção “As novas tendências da política exterior”, parte VI, “A Política Externa da Primeira República (1889-1930), como segue: 
A evolução do panorama externo agiu nessa fase sobre a diplomacia brasileira por meio de três fatores estruturantes, capazes de fazer surgir tendências profundas e sistêmicas, destinadas a durar muito além de 1930 como características diferenciadoras da orientação da política exterior do Brasil.
primeiro consistiu na emergência e afirmação do poder político e da irradiação econômica dos Estados Unidos. O segundo fez-se sentir pela intensificação de um relacionamento mais intenso e cooperativo entre países da América Latina, seja sob a modalidade do pan-americanismo patrocinado por Washington, seja por iniciativas latino-americanas autônomas. Finalmente, o terceiro residiu no aprendizado de novo tipo de ação diplomática nas instâncias do incipiente multilateralismo da Liga das Nações, estágio inicial de uma forte tradição da diplomacia multilateral que se desenvolveria nas fases seguintes. 
Em termos sintéticos, as três transformações estruturais da política exterior na Primeira República resumem-se: 1ª) no estreitamente da relação ou “aliança não escrita” com os Estados Unidos; 2ª) na sistemática solução das questões fronteiriças e na ênfase em maior cooperação com os latino-americanos; e 3ª)  nos primeiros lances da diplomacia multilateral, na versão regional, pan-americana, ou global, da Liga das Nações. (Ricupero, 2017: 258). 

2. Como o Brasil emerge para a diplomacia mundial, ou multilateral?
         (...)

Texto na íntegra nos links: 



quarta-feira, 6 de maio de 2020

A Amazônia Legal e a politica externa brasileira - Paulo Roberto de Almeida e Américo Alves de Lyra Jr. (7/05)

Recebi, junto com o professor Américo Alves de Lyra Jr., convite da Federação Nacional de Estudantes de Relações Internacionais do Brasil (FENERI), entidade que atua há anos promovendo diversos debates acadêmicos sobre as Relações Internacionais no Brasil, para participar de um ciclo de palestras, com diversos doutores e pesquisadores das Relações Internacionais do Brasil, que tem por objetivo inaugurar e promover a revista FENERI.
O ciclo de palestra, que se inicia amanhã, dia 7/05/2020, às 19hs, foi pensado como um impulso para a revista que ainda não foi lançada, mas breve o será (recebi convite para colaborar, o que pode ser feito por meio do paper que preparei para esta minha palestra inaugural).
O público alvo, segundo os organizadores, são os estudantes de graduação e pós graduação em RI, que possivelmente, assim que for lançada oficialmente a revista, farão submissões e contribuirão para esse projeto avançar ainda mais. 
A atividade desta quinta-feira será constituída, primeiro, de uma fala inicial do mediador, seguida de 20 minutos para minha exposição e mais 20 minutos para a exposição do prof. Américo. Em seguida passamos para as perguntas do público em geral. 



Aproveito para anunciar novamente o texto que preparei para esta oportunidade, mas que não pretendo ler: os interessados poderão fazer perguntas a partir de alguns dos meus argumentos.

A Amazônia legal e os desafios da política externa brasileira
 Disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/42945592/A_Amazonia_legal_e_os_desafios_da_politica_externa_brasileira_2020_). Anunciado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/05/a-amazonia-legal-e-os-desafios-da.html).


quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Discurso do chanceler na Heritage Foundation: o grau de intolerância aumenta tremendamente na sociedade brasileira

Independentemente do que tenha dito o chanceler, na sua palestra na Heritage Foundation, tirei algum tempo para ler os comentários ao vídeo. Fiquei chocado.
Como escrevi acima, o grau de intolerância tem crescido extraordinariamente desde o início deste governo, o que, em parte, é o resultado da própria radicalização do governo, e da sua postura agressiva com adversários (e até aliados), mas também reflete a animosidade grosseira de muitos comentaristas.
Paulo Roberto de Almeida

Apresentação do ministro Ernesto Araújo na Heritage Foundation em Washington
https://www.youtube.com/watch?v=i2PDyry8F_M&feature=push-sd&attr_tag=CLxjwqQZSnOPUYLF%3A6

843 visualizações
Publicado em 11 de set de 2019

Washington, D.C., 11 de setembro de 2019
Paulo dtn
"Brasil está de volta onde nunca esteve mas é o lugar em que ele pertence juntos com os outros países no centro da luta." PQP. Quem escreveu este texto ?
Ocultar respostas
Antitucano
Pode ter certeza de que foi o póprio quadúpede quem cagou esse texto. Hahahahahahahaha!
Carlos Barbosa
O cara tem a cara de pau de falar q o q tá acontecendo no Brasil é decorrente de "um tipo de Zeitgeist pela liberdade". Pelo amor, meu irmão!
Willian Ribeiro
É possivel colocar legenda?
Liege Maria De Godoy Batista
😂😂😂😂🤩🤩🤩o bobo e a corte, sera que as pessoas estamfazendo perguntas para ver essa palhaçada e rir.
Gomes21
3:40 ''O povo saiu às ruas (em 2013) para protestar contra algo que não sabiam o que era exatamente, eu acho...'' Ou seja, eram irmãos espirituais de Araújo, num zumbi party tabajara...
Gomes21
O Araújo parece que está usando o espartilho da mulher dele...talvez isso explique a falta de ar...
Gomes21
11:04 Meu deus, o vivente quer explicar o que é ''fisiologismo'', que é uma palavra vazia, sem conceituação nenhuma até mesmo em português...é um ''a nível de''...existe a fisiologia (e fisiologismo) na área biológica, os processos vitais que é algo lógico, o que não é lógico usar ''fisiologia'' para se referir a cacoetes políticos (ou alguém imaginaria uma política ''antimatéria''/antibiológica?)Se bem que para alguém que ''volta para onde nunca esteve'', não é tão difícil assim...isso deve ter dado um nó na cabeça dos gringos...
Gomes21
Hum...todo mundo que tá pedindo legenda é bolsominion...sintomático...
Mrsilasfly
Parece que o ministro consegue irritar os eco-terroristas, progressistas e et caterva da galera "tolerante" que coisa não.
Romero Farias
Que vergonha!!!
Andréia Gomes
Nunca estive tão constrangida!
Liege Maria De Godoy Batista
Ele nao sabe nem defender o que leu.Horror!
ROSICLER BOCCUCCI
👏👏👏👏👏
Luke Is a Pinsir
Agora a vergonha é mundial
Mauricio Castro
hhhhh... you know.eeeeehhhhhh... but.. ahhhhh é gago em inglês também. Pra serdiplomata precisa fazer o que além de fritar hamburguer? Com certeza não precisa saber falar em público
Fábio Mariano
95% dos brasileiro não consegue entender nem o português, muito menos o inglês. Coloquem legenda.
Karla Braga
Esse maluco precisa ser internado urgentemente!!! Falando contra globalismo no EUA, é sério isso???
Marcos Alexandre
Shame, shame, shame, verguenza, verguenza verguenza, honte, honte, honte, schade, schade, schade, vergogna, vergogna, vergogna...Um chanceler que so fala inglês lendo, e ainda gagueja. Um monte de teorias da conspiraçao e um discurso sem sentido que causam um misto de espanto e vontade de rir entre os jornalistas americanos, mesmo aqueles alinhados com a direita. PQP como chegamos nisso????
WALFREDO FERREIRA
que porra é isso ?
willfilho77
Por favor, coloquem legenda em português, Itamaraty! Não tem lógica publicar sem legenda. Então não publica.
Capitão Caverna
Que língua é essa? Árabe? Bengali? Catalão? Coreano? Grego? Javanes? Persa? Zulu? Ingles? Sério, tá de sacanagem né... Esqueceram que o povo brasileiro é semi-analfabeto? É, somos burros também. Graças a educação de ''primeira qualidade''. Nível ''mundial''. Somos brasileiros p#rra. Não somos americanos, turcos, japoneses, árabes, papepipopuia...
Elton Brito
É sério isso produção? Só falou besteira, gaguejou mais do que um gago e nos fez sentir vergonha alheia. No quesito vergonha já estamos de parabéns!
Antitucano
Este é um governo de milicianos.
Trenkiw
Não entendo porque ninguém do governo brasileiro usa teleprompter, isso é usado nos EUA por qualquer autoridade há décadas.
Macalzira Brasil
Que vergonha mundial, um terraplanista e negacionista das mudanças climáticas representando a gente no exterior. Pára o mundo que eu quero descer!!!!
Geraldo 2017
Cada discurso do ernesto é uma aula, são brilhantes, cheio de referências, tem até uma poética unica, estilo e elegancia
Felipe A.
Insurgency against Bull Shit😂😂😂... Mais um super discurso ministro, parabéns!
Wilhelm Ferrão
Que agonia esse “uuuhh” depois de cada palavra, meu deus
Adriano Passos
Bota uma legenda aí...
Panteão da Resistência
Ernesto Araujo ataca Lacan e Foucault.....No dia que ele ler esses dois pensadores ele deixa de ser BolsoFascista e ignorante.
Joaci Silva
Acho um desprezo ao português - Outra coisa, o cara está falando de globalismo, logo para os americanos que são precursores dessa prática. Vemos a própria NBA, sem falar da NIKE e mais 99% da empresas americanas que tem atividades, produções e mercados fora do USA. Parece loucura.
Alexzão
Excelente conteúdo! Dá vontade de traduzir colocar legenda e viralizar patrioticamente. Desenhada a realidade atual do Brasil com maestria. Deus abençoe!
Panteão da Resistência
Esse Vídeo Virou Vergonha,Vexame Internacional...
adriano augusto
Posicionamento espetacular. O alarmismo ambiental só tem falácias, só existe pra impedir desenvolvimento de países e atrapalhar nações. Necessário demais levar a visão e a imposição da soberania do Brasil em toda parte.
Bartira Pastor
Parabéns Ministro! Parabéns Brasil!
Francisco Correa
Extremamente nervoso...
Matheus Cabral
Great speech, Minister. Thanks for bringing Brazil back to the right side of the history.
Samie Carvalho
Peguei até um câncer com essa apresentação
Alan Mello
Um ministro das Relações exteriores, diplomata, não consegue falar inglês sem ler o texto. Deplorável. Itamaraty, vamos rever esse processo seletivo aí.
Mário Ferreira
Não vejo o globalismo como um mundo sem símbolos, e sim, o oposto, uma grande diversidade de símbolos sem que uma pessoa ou um grupo tenha determinado quais símbolos são os corretos. Super multi dimensional man. Cada um com sua própria ideologia sem ser totalmente manipulado por uma ou por outra.
Ocultar respostas
Joaci Silva
Acho um desprezo ao português - Outra coisa, o cara está falando de globalismo, logo para os americanos que são precursores dessa prática. Vemos a própria NBA, sem falar da NIKE e mais 99% da empresas americanas que tem atividades, produções e mercados fora do USA. Parece loucura. Você ver a própria NBA o quanto está globalizada.