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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

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quinta-feira, 9 de maio de 2019

Partidos representados no Congresso brasileiro: importância relativa

Apenas como informação: em vermelho os partidos declaradamente de oposição, os da base de apoio ao governo em azul, mas num azul muito desbotado, em alguns casos até em roxo envergonhado...


Representação Partidária no Congresso Brasileiro

Partido/Bloco
Bancada
Líder / Representante
Nome do Partido / Bloco
1
-
Sem Partido
84
Bloco ( PP/39, MDB/34, PTB/11)
2)    PT
55
Partido dos Trabalhadores
3)    PSL
54
Partido Social Liberal
4)    PR
38
Partido da República
5)    PSD
36
Partido Social Democrático
6)    PSB
32
Partido Socialista Brasileiro
7)    PRB
31
Partido Republicano Brasileiro
8)    PSDB
30
Partido da Social Democracia Brasileira
9)    PDT
28
Partido Democrático Trabalhista
10) DEM
27
Democratas
14
Solidariedade
12) PODE
11
Podemos
13) PSOL
10
Partido Socialismo e Liberdade
14) PROS
10
Partido Republicano da Ordem Social
15) PCdoB
8
Partido Comunista do Brasil
16) PSC
8
Partido Social Cristão
8
Cidadania
18) NOVO
8
Partido Novo
19) AVANTE
7
Avante
20) PATRI
4
Patriota
21) PV
4
Partido Verde
22) PMN
2
Partido da Mobilização Nacional
23) PHS
1
Partido Humanista da Solidariedade
24) PRP
1
Partido Republicano Progressista
25) REDE
1
Rede Sustentabilidade
Total
513
 



domingo, 22 de julho de 2018

Centenário de nascimento de Roberto Campos - Floriano Filho (2017)

Centenário de Roberto Campos


27:10Centenário de Roberto Campos
1ª parte
13:10 
2ª parte
14:00 
Centenário de nascimento de Roberto Campos é tema de reportagem especial
O diplomata e político Roberto Campos se transformou em ícone do liberalismo no Brasil. Era um duro crítico do modelo econômico doméstico, que considerava antiquado e inadequado para o crescimento nacional. Como defendia a redução da intromissão do Estado no mercado, foi atacado por políticos e ativistas ligados a partidos comunistas e socialistas, que o chamavam de “Bob Fields”. Para os amigos, era simplesmente Roberto.
Como senador e deputado federal, fez discursos memoráveis no Congresso Nacional, apresentando um receituário para o crescimento econômico e desenvolvimento industrial e social do Brasil. Se estivesse vivo, iria completar 100 anos agora em abril. E é esse o tema que a Rádio Senado traz para você nesta sexta-feira (dia 21/04), a partir das 18h, na reportagem especial “Roberto Campos, um ícone do liberalismo brasileiro”.
Por meio de áudios históricos, depoimentos de senadores e de pesquisadores, são lembrados momentos marcantes que envolveram o político. A insistência em defender a modernização do país marcou o mandato de Roberto Campos no Senado, como lembra o historiador Antônio Barbosa. “A passagem dele pelo Senado ficou famosa pela insistência, com extremo vigor, de combater a lei de informática, que um nacionalismo que ele chamava de caolho e completamente anacrônico estaria condenando o Brasil ao atraso tecnológico”, analisa.
No dia 17 de abril, o Senado promoveu uma sessão especial para homenagear o centenário de nascimento de Roberto Campos, que morreu em 2001. O senador Cidinho Santos, do PR de Mato Grosso, estado onde nasceu Roberto Campos, foi um dos autores do requerimento. “Ele dizia que o bem que o Estado pode fazer é limitado. O mal é infinito”, lembra o senador. 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Venezuela, partidos brasileiros tomam posicao: Partido Novo

Não encontrei mais pronunciamentos de outros partidos sobre a situação da Venezuela e a posição do Brasil.
Mas encontrei uma nota no Facebook do Partido Novo, que se não me engano ainda nem existe formalmente.
Paulo Roberto de Almeida

PARTIDO NOVO (18/02/2014)
A Venezuela tornou-se, desde o início do poder chavista, uma sociedade dividida e profundamente alterada pelas políticas antidemocráticas do finado Coronel Hugo Chávez, hoje ainda mais pelo agravamento da situação econômica e social, pelo aumento da delinquência, pelas arbitrariedades políticas e pelos atentados cometidos pelo próprio poder governamental contra as liberdades democráticas e os direitos humanos, ocorridos em escala crescente desde a eleição contestada, do sucessor Nicolás Maduro, em dezembro de 2013.

Julgamos inaceitável a violência cometida pelo aparato de segurança do regime chavista, e por milícias irregulares por ele controladas, contra manifestantes pacíficos, em sua maioria estudantes, que foram às ruas expressar sua desconformidade com a situação geral do país, com a falta de liberdades democráticas e com a deterioração da situação econômica e de segurança.

Expressamos nossas condolências aos familiares das vitimas e solidariedade à oposição democrática, que tenta, num ambiente de extrema dificuldade, continuar seu trabalho legítimo de defesa da democracia e de todas as liberdades civis, violadas continuamente pelo poder cravista.

Declaramos também nossa desconformidade com a nota emitida em 17/02/2014, pelos Estados Partes do Mercosul, entre eles o governo brasileiro, que tende a atribuir a responsabilidade pela violência registrada na Venezuela aos próprios manifestantes, numa demonstração de má-fé política e de sectarismo ideológico. Fica mais uma vez evidente que o governo brasileiro atual valoriza mais suas alianças espúrias no plano regional e internacional do que o respeito aos direitos humanos e as liberdades democráticas.

Venezuela: o Partido Comunista Brasileiro manifesta seu apoio integral ao governo chavista

Bem, a nota não poderia ser mais explícita, e vem recheada daquelas expressões que já achávamos fora de moda, completamente ultrapassadas e anacrônicas.
Paulo Roberto de Almeida

Todo apoio ao legítimo governo da Venezuela. Golpear o fascismo e construir o poder popular!

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(Nota Política do PCB)
A Comissão Política Nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) manifesta seu repúdio à tentativa de desestabilização do legítimo governo da Venezuela por parte da direita fascista do País, financiada e dirigida pelos organismos diplomáticos e de inteligência dos Estados Unidos, mediante a violência de grupos fascistas e paramilitares, cujo resultado foi a morte de três pessoas e ferimentos em dezenas de manifestantes.
A CPN do PCB manifesta também sua solidariedade militante a todos os combatentes populares e revolucionários, especialmente aos comunistas, que vêm resistindo bravamente através das grandes manifestações de massas contra essa tentativa de golpe.
As violentas manifestações que o mundo inteiro tomou conhecimento são parte de um plano conspirativo, idealizado na embaixada dos Estados Unidos e realizado por setores fascistas, visando a criar um clima de caos com o objetivo de justificar uma intervenção estrangeira no País. A desestabilização vem sendo realizada mediante a sabotagem do sistema elétrico, o desabastecimento do mercado de produtos básicos e o aumento dos preços por parte de setores empresariais, a especulação com o dólar, a violência nas manifestações e uma feroz campanha midiática nacional e internacional visando satanizar o governo venezuelano e transformar as hordas fascistas em legítimos manifestantes de oposição.
A Comissão Política Nacional apoia veementemente as medidas tomadas pelo presidente Nicolas Maduro, entre as quais a expulsão de três espiões norte-americanos fantasiados de diplomatas, e reafirma sua posição de que é necessário  isolar e debilitar o núcleo fascista e os paramilitares que estão atuando no País, avançar e aprofundar o processo revolucionário, mediante a construção do poder popular, única alternativa que os povos possuem para o enfrentamento com o capitalismo e o imperialismo
Comissão Política Nacional do PCB