Agora o comentário:
Certamente, o Brasil tem duas grandes contribuições a oferecer nestes casos, cada uma sugestão de duas grandes personalidades que entendem do assunto, por já terem assumido altos cargos na administração pública.
A primeira vem de um político corrupto, aliado preferencial dos companheiros, procurado pela Interpol, e que já deveria estar há muito tempo na cadeia, que disse, quando era governador de São Paulo, ou prefeito da capital:
"Estupra mas não mata".
A segunda é da ex-ministra do Turismo, atualmente na (in)Cultura que, a propósito dos atrasos nos aeroportos -- isso foi muitos anos atrás, agora eles ficaram piores -- que a atitude certa para a vítima era esta:
"Relaxa e goza."
Edificante, não é?
A ONU vai ficar satisfeita com a contribuição brasileira ao combate à violência sexual...
Paulo Roberto de Almeida