Aos meus amigos progressistas
João Luiz Mauad
Midia@Maiss - Opinião - Cultura, 21 de janeiro de 2010
Qualquer um que se atreva a defender os princípios liberais numa sociedade como a nossa, onde o discurso prevalece sobre as atitudes e as versões têm peso maior do que os fatos, é imediatamente tachado de egoísta, ganancioso, sem coração e outras alcunhas não menos abjetas. Caso você não acredite realmente naquilo que advoga, o fardo das críticas – talvez o mais correto fosse dizer censura – pode ser muito pesado, especialmente quando partem de pessoas que nos são caras. É a esses que dirijo estas linhas, na esperança de que possam entender um pouco melhor o meu pensamento.
Não raro, vocês progressistas consideram-se mais humanos que os demais. Não duvido das boas intenções de alguns, embora, como muito bem resumiu Doug Carkuff, dada a História da humanidade, seja preciso ser meio obtuso para acreditar que o coletivismo, de qualquer tipo, possa gerar algum resultado que não miséria e sofrimento, principalmente para os mais vulneráveis. Malgrado as lições da História, vocês não parecem capazes de enxergar as implicações e as consequências não intencionais da sua filosofia. Para a maioria de vocês, tudo parece girar em torno de como se sentem sobre si mesmos e do senso de justiça que a sua “generosidade” lhes proporciona.
Como bem escreveu Bastiat, apesar de não fazermos uso dessas palavras rotineiramente, nós liberais também saudamos com emoção as virtudes da caridade, da solidariedade e da justiça. Consequentemente, desejamos ver os indivíduos, as famílias e as nações associarem-se e cada vez mais ajudarem-se mutuamente. Comovem-nos, tanto quanto a qualquer mortal de bom coração, os relatos de ações generosas e a sublime abnegação de algumas belas almas em prol dos mais necessitados.
Além disso, a maioria de nós quer muito acreditar nas boas intenções desses intelectuais e políticos da esquerda, que pretendem extinguir dos corações humanos o sentimento de interesse, que se mostram tão impiedosos com aqueles que defendem o individualismo e cujas bocas se enchem incessantemente das palavras abnegação, sacrifício, solidariedade e fraternidade. Queremos sinceramente admitir que eles obedecem exclusivamente a essas sublimes causas que aconselham aos outros; que eles dão exemplos tão bem quanto conselhos; que colocam as suas próprias condutas em harmonia com as doutrinas que defendem; queremos muito crer que suas palavras são plenas de desinteresse e isentas de hipocrisia, arrogância, inveja, mentira ou maldade.
Vocês também nos acusam de utópicos. Nada poderia ser mais errado. É engraçado que justamente aqueles que pensam poder moldar e regular, nos mínimos detalhes, as mais complexas sociedades, nos acusem disso, sabendo que o liberalismo é a única doutrina política e econômica que realmente leva em conta os vícios humanos – e não apenas as nossas virtudes –, a ponto de estabelecer, como um princípio, que não se pode dar a nenhum homem poder para dirigir as vidas de outros homens. Utopia, meus caros, é acreditar que os indivíduos são incapazes de governar as próprias vidas, como muitos de vocês progressistas acreditam, mas são capazes de governar a vida dos outros.
A verdade é que muitos dos que nos combatem sequer conhecem minimamente o que vem a ser liberalismo, deixando-se enganar por clichês e falácias antiliberais. Já faz alguns anos, traduzi uma palestra do professor e escritor cubano Carlos Alberto Montaner, que, com rara precisão e objetividade, traçou, em linhas gerais, o desenho do que costumamos chamar de "Liberalismo". Destaco alguns trechos e peço que leiam com atenção, para que possam criticar os liberais com algum conhecimento de causa:
"O liberalismo é um conjunto de crenças básicas, de valores e atitudes organizadas em torno da convicção de que quanto maiores forem as cotas de liberdade individual, maiores serão os índices de prosperidade e felicidade coletivas. Como consequência lógica da valorização da liberdade, os liberais pregam a responsabilidade individual irrestrita, já que não pode haver liberdade sem responsabilidade. Os indivíduos devem ser responsáveis pelos seus atos, vale dizer, devem ter em conta as consequências das suas decisões e os direitos dos demais. Os liberais lutam por uma sociedade regida por leis neutras, que não beneficiem pessoas, partidos ou grupo algum e que evitem, energicamente, os privilégios. Os liberais defendem, ainda, que a sociedade deve controlar de forma estreita as atividades dos governos e o funcionamento das instituições do Estado.
“Para os liberais, o Estado foi concebido para o benefício do indivíduo e não o inverso. Valorizam o exercício da liberdade individual como algo intrinsecamente bom e como uma condição insubstituível para alcançar maiores níveis de progresso. Não aceitam, portanto, que para atingir o desenvolvimento tenha-se que sacrificar as liberdades, dentre as quais destaca-se a liberdade de possuir bens – direito de propriedade – já que sem ela o indivíduo estará sempre à mercê do Estado.
“A essência desse modo de entender a política e a economia está em não determinar previamente para onde queremos que marche a sociedade, mas em construir as instituições adequadas e liberar as forças criativas dos grupos e dos indivíduos para que estes decidam, espontaneamente, o curso da história. Os liberais não têm qualquer plano ou desenho para o destino das sociedades. Ademais, lhes parece muito perigoso que outros tenham tais planos e arroguem-se no direito de decidir o caminho que todos devemos seguir, como é próprio das ideologias marxistas.
“No terreno econômico, a idéia de maior calado é a que defende o livre mercado, em contraposição à planificação estatal. Para Ludwig Von Mises, "o mercado – a livre concorrência e a interação nas atividades econômicas de milhões de pessoas que tomam constantemente milhões de decisões, orientadas para a satisfação de suas necessidades – gera uma ordem natural espontânea, infinitamente mais harmônica e criadora de riqueza que qualquer ordenamento artificial que pretenda planificar e dirigir a atividade econômica". Dessas reflexões e da experiência prática se deriva que os liberais, em linhas gerais, não crêem em controles de preços e salários nem em subsídios que privilegiem uma atividade em detrimento das demais. Pelo contrário, as pessoas, atuando dentro das regras do jogo e buscando seu próprio bem estar, tendem a beneficiar todo o conjunto.
“Adam Smith e, posteriormente, Joseph Schumpeter, demonstraram que não há estímulo mais enérgico para a economia do que a atividade incessante de empresários que seguem o impulso de suas próprias urgências. Os benefícios coletivos que se derivam da ambição pessoal dos empreendedores são muito superiores ao fato, também inegável, de que este modelo produz diferenças no grau de acumulação de riquezas entre os diferentes membros de uma comunidade. Quem, entretanto, talvez melhor tenha resumido esta verdade insofismável foi um dos líderes chineses da era pós maoísta, quando reconheceu, melancolicamente, que ‘para evitar que uns quantos chineses andassem de Rolls Royce, condenamos centenas de milhões a utilizar, para sempre, a bicicleta’.
“Politicamente, os liberais são, inequivocamente, democratas e acreditam no governo das maiorias, desde que dentro de um arcabouço jurídico que respeite os direitos das minorias. Isto quer dizer que há direitos naturais que não podem ser alienados por decisões das maiorias, dentre os quais destacam-se, principalmente mas não somente, o direito à vida, à liberdade e à propriedade.
“Os liberais crêem que o governo deve ser reduzido (mínimo), porque a experiência os ensinou que as burocracias estatais tendem a crescer de forma parasitária, fomentam o clientelismo político, na maioria das vezes abusam dos poderes que lhe foram concedidos e malversam os recursos da sociedade. A história demonstra que quanto maior é o Estado, maior será a corrupção e o desperdício. Porém, o fato de que um governo seja reduzido, não quer dizer que seja fraco. Pelo contrário, deve ser forte para fazer cumprir a lei, para manter a paz e a concórdia entre os cidadãos, para proteger a nação de ameaças exteriores e para garantir que todos os indivíduos aptos disponham de um mínimo de recursos que lhes permitam competir na sociedade.
“Os liberais pensam que, na prática, os governos, real e desgraçadamente, ao invés de representar os interesses de toda a sociedade, tendem a privilegiar os grupos que os levaram ao poder ou determinadas entidades de classe mais bem organizadas. Os liberais, de certa forma, suspeitam das intenções dos políticos e não têm quaisquer ilusões com relação à eficiência dos governos. Daí estarem permanentemente questionando as funções dos servidores públicos, além de não poderem evitar ver com certo ceticismo essas tarefas redistribuidoras da renda, redentoras de injustiças ou propulsoras da economia a que alguns se arvoram.”
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A palestra completa de Carlos Alberto Montaner, em espanhol, está neste link.
Reproduzo em próximo post.
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
1736) Economia Politica da Pobreza
Apenas uma reflexão que emerge a partir da constatação da total incapacidade do governo haitiano (da elite haitiana) em atender aos mínimos requisitos de assistência de sua peópria população. Era esperado que ele não tivesse meios, mas se esperava que tivesse ao menos vontade...
Paises pobres, países ricos, distinções cada vez mais carentes de significado
(mas não no caso do Haiti, que é um país africano na América Latina)
A velha distinção entre países exportadores de capitais = paises ricos; importadores de capitais = paises pobres, já não tem o siginficado e as implicações do passado.
Isso significa, simplesmente, que o mundo se tornou mais rico, que o capital é abundante, e que ele circula como nunca antes, bem mais, em todo caso, do que mercadorias e trabalhadores.
Isso não significa que o mundo se tornou mais igualitário, mas ele certamente é mais próspero, embora continue a conviver com pobreza, miséria, desigualdades, disfuncionalidades, em geral, que afetam enorme número de pessoas, e por vezes significam a diferenca entre a vida e a morte das pessoas (como no Haiti, incapaz de assegurar padrões mínimos decentes, ou de salvar pessoas em caso de desastre).
Ou seja, não temos limitações técnicas ou sequer falta de capitais, mas os paises continuam mal organizados, com gestão deficiente das possibilidades de crescimento.
Não creio que essa abundância de capitais mude a economia, enquanto disciplina, em seus fundamentos teóricos.
Mas ela certamente muda as possibilidades de crescimento e de prosperidade para grande número de pessoas.
Sao governos incompetentes, elites despreparadas que condenam seus povos ao desastre, à incuria e à pobreza.
As possibilidades existem, mas a gestão humana das políticas e dos recursos ainda deixa muito a desejar...
Paulo Roberto de Almeida (20.01.2010)
Paises pobres, países ricos, distinções cada vez mais carentes de significado
(mas não no caso do Haiti, que é um país africano na América Latina)
A velha distinção entre países exportadores de capitais = paises ricos; importadores de capitais = paises pobres, já não tem o siginficado e as implicações do passado.
Isso significa, simplesmente, que o mundo se tornou mais rico, que o capital é abundante, e que ele circula como nunca antes, bem mais, em todo caso, do que mercadorias e trabalhadores.
Isso não significa que o mundo se tornou mais igualitário, mas ele certamente é mais próspero, embora continue a conviver com pobreza, miséria, desigualdades, disfuncionalidades, em geral, que afetam enorme número de pessoas, e por vezes significam a diferenca entre a vida e a morte das pessoas (como no Haiti, incapaz de assegurar padrões mínimos decentes, ou de salvar pessoas em caso de desastre).
Ou seja, não temos limitações técnicas ou sequer falta de capitais, mas os paises continuam mal organizados, com gestão deficiente das possibilidades de crescimento.
Não creio que essa abundância de capitais mude a economia, enquanto disciplina, em seus fundamentos teóricos.
Mas ela certamente muda as possibilidades de crescimento e de prosperidade para grande número de pessoas.
Sao governos incompetentes, elites despreparadas que condenam seus povos ao desastre, à incuria e à pobreza.
As possibilidades existem, mas a gestão humana das políticas e dos recursos ainda deixa muito a desejar...
Paulo Roberto de Almeida (20.01.2010)
1735) CSNU: perdao de dividas e autorizacao do Congresso
Escrevo a partir do post abaixo, sobre o perdão de dívidas de Estados devedores do Brasil:
1732) CSNU: a conta do bilhete de ingresso - um pouco mais caro que um show da Madona
ESTÁ SAINDO CARA A DISPUTA DO BRASIL PARA VAGA NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU! ATUALIZANDO!
Ex-Blog Cesar Maia - 21/01/09
Somando os valores computados pelo ex-prefeito Cesar Maia, o Brasil (na verdade, o presidente Lula) está perdoando dívidas por um valor total de US$ 687,5 milhões.
Registre-se que, em alguns casos, estamos falando de países que dispõem de recursos petrolíferos, como Nigéria e Gabão, e que não são, portanto, miseráveis à cata de comida, como o Haiti.
Esse dinheiro pertence ao Tesouro, ou seja, são créditos concedidos pelo governo brasileiro, para operações comerciais, dinheiro que saiu do bolso dos brasileiros sob a forma de impostos. Não é um dinheiro que pertença à Presidência da República, e que possa ser usado discricionariamente pelo presidente.
A esse respeito, permito-me fazer os seguintes comentários:
O perdão de dívidas de países, sem autorização congressual específica pode ser considerada, no mínimo, uma infração a Resolução do Senado de 1992, que submete toda e qualquer operação desse teor à prévia autorização do Senado. Sei disso porque, durante boa parte dos anos 1990, cuidei dos temas do Clube de Paris pelo MRE e na Embaixada em Paris, e cada vez que ocorria um desses perdões a países devedores do Brasil (e a todos os demais, obviamente), e que o Brasil era obrigado a se juntar ao consenso, nossa assinatura era condicionada à autorização posterior do Senado.
No limite superior do plano institucional brasileira, esse perdão unicamente presidencial e unilateral pode ser considerado inconstitucional, pois o presidente não pode criar encargos gravosos ao Tesouro Nacional (e esse é claramente um write-off de ativos do Tesouro) sem autorização do Congresso, especificamente do Senado Federal.
O presidente Lula não pode, portanto, perdoar essas dívidas por sua livre e espontânea vontade, e se ele assim o faz, está agindo ilegalmente, na verdade de forma inconstitucional.
Surpreende-me que isso continue a ocorrer, sem que alguém diga algo: suponho que a Advocacia Geral da União e a Procuradoria da Fazenda também saibam disso. Se não fazem nada, deveria ser o caso de saber se estão agindo de acordo com os interesses nacionais, ou simplesmente se eximindo de suas responsabilidades.
Este não seria, contudo, o primeiro exemplo no qual o Estado age à margem da lei...
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Paulo Roberto de Almeida
(21.01.2010)
1732) CSNU: a conta do bilhete de ingresso - um pouco mais caro que um show da Madona
ESTÁ SAINDO CARA A DISPUTA DO BRASIL PARA VAGA NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU! ATUALIZANDO!
Ex-Blog Cesar Maia - 21/01/09
Somando os valores computados pelo ex-prefeito Cesar Maia, o Brasil (na verdade, o presidente Lula) está perdoando dívidas por um valor total de US$ 687,5 milhões.
Registre-se que, em alguns casos, estamos falando de países que dispõem de recursos petrolíferos, como Nigéria e Gabão, e que não são, portanto, miseráveis à cata de comida, como o Haiti.
Esse dinheiro pertence ao Tesouro, ou seja, são créditos concedidos pelo governo brasileiro, para operações comerciais, dinheiro que saiu do bolso dos brasileiros sob a forma de impostos. Não é um dinheiro que pertença à Presidência da República, e que possa ser usado discricionariamente pelo presidente.
A esse respeito, permito-me fazer os seguintes comentários:
O perdão de dívidas de países, sem autorização congressual específica pode ser considerada, no mínimo, uma infração a Resolução do Senado de 1992, que submete toda e qualquer operação desse teor à prévia autorização do Senado. Sei disso porque, durante boa parte dos anos 1990, cuidei dos temas do Clube de Paris pelo MRE e na Embaixada em Paris, e cada vez que ocorria um desses perdões a países devedores do Brasil (e a todos os demais, obviamente), e que o Brasil era obrigado a se juntar ao consenso, nossa assinatura era condicionada à autorização posterior do Senado.
No limite superior do plano institucional brasileira, esse perdão unicamente presidencial e unilateral pode ser considerado inconstitucional, pois o presidente não pode criar encargos gravosos ao Tesouro Nacional (e esse é claramente um write-off de ativos do Tesouro) sem autorização do Congresso, especificamente do Senado Federal.
O presidente Lula não pode, portanto, perdoar essas dívidas por sua livre e espontânea vontade, e se ele assim o faz, está agindo ilegalmente, na verdade de forma inconstitucional.
Surpreende-me que isso continue a ocorrer, sem que alguém diga algo: suponho que a Advocacia Geral da União e a Procuradoria da Fazenda também saibam disso. Se não fazem nada, deveria ser o caso de saber se estão agindo de acordo com os interesses nacionais, ou simplesmente se eximindo de suas responsabilidades.
Este não seria, contudo, o primeiro exemplo no qual o Estado age à margem da lei...
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Paulo Roberto de Almeida
(21.01.2010)
1734) Avioes da FAB: a confusao continua...
Parcerias estratégicas
MERVAL PEREIRA
O GLOBO, 21.01.2010
A disparidade de preços do Rafale francês em licitações em andamento em países como a Índia e os Emirados Árabes está introduzindo uma nova variável na concorrência brasileira para a compra dos caças da FAB, que já estava na berlinda diante da informação de que a Aeronáutica prefere o avião sueco Gripen, por ser o mais barato de todos. A explicação oficial de que a compra brasileira seria decidida não por critérios de preço, mas sim por adequação a uma estratégia de política externa brasileira, fica abalada pela diferença de preços oferecido pela França ao Brasil e aos outros países
A Índia está comprando nada menos que 126 aviões pelos mesmos US$ 10 bilhões que o Brasil está pagando por 36, sendo que desses 108 serão produzidos na Hindustan Aeronautics no próprio país, com programa de transferência de tecnologia até onde se sabe igual ao prometido ao Brasil. Os Emirados Árabes, por sua vez, estão comprando 60 jatos Rafale, num negócio estimado entre US$ 8 a US$ 11 bilhões. A prevalecer essa diferença de preços, estaríamos diante de um "parceiro estratégico" que se aproveita de nosso interesse para cobrar mais caro pela parceria. O governo brasileiro, que já deixou claro, através do próprio presidente Lula, sua inclinação para comprar os jatos da empresa Dassault, resolveu fazer uma consulta formal à França para saber quais são as diferenças entre o pacote brasileiro e os outros que justificariam preços tão desiguais. A única explicação seria o pacote tecnológico, mas as primeiras informações são de que a Índia também terá um programa de transferência de tecnologia. Para complicar o jogo, que já parecia definido, a Boeing está oferecendo para a Embraer a participação no programa de desenvolvimento do avião, chamado de Global Super Hornet, o que significa uma mudança de atitude inédita no governo americano em matéria de transferência de tecnologia. Também o Congresso americano, que tem que aprovar os programas de transferência de tecnologia, deu a autorização prévia em setembro. No final de dezembro passado o Ministro da Defesa Nelson Jobim recebeu por escrito uma proposta da Boeing, assinada pelo presidente e CEO Dennis Muilenberg, detalhando a oferta, que já havia sido chancelada pela Secretária de Estado Hillary Clinton em carta ao ministro das Relações Exteriores Celso Amorim. A proposta da Boeing é transformar a indústria brasileira "no único fornecedor de peças críticas da célula para a linha de produção do Super Hornet para o Brasil e todas as aeronaves da Marinha dos Estados Unidos". A empresa se compromete também a entregar "os primeiros pacotes de dados de engenharia" junto com a assinatura do contrato. Será criada uma estrutura de gerenciamento para a transferência de tecnologia da Boeing para o Brasil, e para demonstrar confiança de que o contrato será cumprido, a empresa americana aceita pagar uma penalidade financeira de 5% "com base em qualquer obrigação não concretizada". O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, já falou três vezes com o Presidente Lula para dar o apoio ao projeto, e a Secretária de Estado Hillary Clinton garantiu, na carta a Amorim, "o apoio total do Departamento de Estado dos Estados Unidos à oferta da Marinha americana, com a Boeing, do F/A – 18/F Super Hornet à Força Aérea Brasileira como parte da concorrência brasileira". Para dissipar dúvidas sobre a transferência de tecnologia, que é o calcanhar de Aquiles da proposta americana, a secretária Hillary Clinton escreveu que "este é um importante momento para uma aliança estratégica Estados Unidos-Brasil e estamos interessados em expandir a cooperação bilateral não apenas através de venda de armamentos, mas também através de uma crescente cooperação na indústria de defesa, inclusive na área de transferência de tecnologia". A Boeing se compromete também a financiar cerca de 100 mil homens/hora para a Embraer participar do programa internacional de desenvolvimento do Global Super Hornet, o que tornaria o caça "financeiramente acessível, viável e capaz para além de 2020". A desconfiança de setores do governo brasileiro em relação à nova postura dos Estados Unidos sobre transferência de tecnologia, porém, continua. Há um trecho na carta da secretária Hillary Clinton em que ela garante que o Departamento de Estado apoia integralmente "a transferência de toda informação relevante e a tecnologia necessária", o que é interpretado como uma limitação a essa transferência. Os Estados Unidos definiriam, de acordo com seus interesses particulares, o que seria tecnologia "relevante" e "necessária". Até mesmo a multa de 5% em caso de não cumprimento do acordo é visto por esses setores não como uma demonstração de boa-fé, mas de dúvidas da própria Boeing sobre o cumprimento dos compromissos assumidos. Se não antes, na próxima visita da Secretária de Estado Hillary Clinton ao Brasil, em março, o governo brasileiro poderá esclarecer essas dúvidas. Isso se não anunciar sua decisão antes. Há especulações de que faria isso nos próximos dias, embora agora a questão do preço esteja em destaque e precise de uma explicação pública. Se o governo brasileiro não anunciar sua decisão oficial antes do Carnaval, no entanto, certamente quando o Congresso voltar a funcionar o tema provocará um amplo debate, a começar pelas razões por que o governo brasileiro insiste em fazer uma parceria estratégica com a França mesmo a custa de pagar mais que o triplo do preço pago pela Índia, ou quase o dobro dos Emirados Árabes. E por que a parceria estratégica proposta pelos Estados Unidos não é tão interessante para o Brasil quanto a da França. As vantagens e desvantagens de cada uma terão que ser dissecadas em público.
MERVAL PEREIRA
O GLOBO, 21.01.2010
A disparidade de preços do Rafale francês em licitações em andamento em países como a Índia e os Emirados Árabes está introduzindo uma nova variável na concorrência brasileira para a compra dos caças da FAB, que já estava na berlinda diante da informação de que a Aeronáutica prefere o avião sueco Gripen, por ser o mais barato de todos. A explicação oficial de que a compra brasileira seria decidida não por critérios de preço, mas sim por adequação a uma estratégia de política externa brasileira, fica abalada pela diferença de preços oferecido pela França ao Brasil e aos outros países
A Índia está comprando nada menos que 126 aviões pelos mesmos US$ 10 bilhões que o Brasil está pagando por 36, sendo que desses 108 serão produzidos na Hindustan Aeronautics no próprio país, com programa de transferência de tecnologia até onde se sabe igual ao prometido ao Brasil. Os Emirados Árabes, por sua vez, estão comprando 60 jatos Rafale, num negócio estimado entre US$ 8 a US$ 11 bilhões. A prevalecer essa diferença de preços, estaríamos diante de um "parceiro estratégico" que se aproveita de nosso interesse para cobrar mais caro pela parceria. O governo brasileiro, que já deixou claro, através do próprio presidente Lula, sua inclinação para comprar os jatos da empresa Dassault, resolveu fazer uma consulta formal à França para saber quais são as diferenças entre o pacote brasileiro e os outros que justificariam preços tão desiguais. A única explicação seria o pacote tecnológico, mas as primeiras informações são de que a Índia também terá um programa de transferência de tecnologia. Para complicar o jogo, que já parecia definido, a Boeing está oferecendo para a Embraer a participação no programa de desenvolvimento do avião, chamado de Global Super Hornet, o que significa uma mudança de atitude inédita no governo americano em matéria de transferência de tecnologia. Também o Congresso americano, que tem que aprovar os programas de transferência de tecnologia, deu a autorização prévia em setembro. No final de dezembro passado o Ministro da Defesa Nelson Jobim recebeu por escrito uma proposta da Boeing, assinada pelo presidente e CEO Dennis Muilenberg, detalhando a oferta, que já havia sido chancelada pela Secretária de Estado Hillary Clinton em carta ao ministro das Relações Exteriores Celso Amorim. A proposta da Boeing é transformar a indústria brasileira "no único fornecedor de peças críticas da célula para a linha de produção do Super Hornet para o Brasil e todas as aeronaves da Marinha dos Estados Unidos". A empresa se compromete também a entregar "os primeiros pacotes de dados de engenharia" junto com a assinatura do contrato. Será criada uma estrutura de gerenciamento para a transferência de tecnologia da Boeing para o Brasil, e para demonstrar confiança de que o contrato será cumprido, a empresa americana aceita pagar uma penalidade financeira de 5% "com base em qualquer obrigação não concretizada". O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, já falou três vezes com o Presidente Lula para dar o apoio ao projeto, e a Secretária de Estado Hillary Clinton garantiu, na carta a Amorim, "o apoio total do Departamento de Estado dos Estados Unidos à oferta da Marinha americana, com a Boeing, do F/A – 18/F Super Hornet à Força Aérea Brasileira como parte da concorrência brasileira". Para dissipar dúvidas sobre a transferência de tecnologia, que é o calcanhar de Aquiles da proposta americana, a secretária Hillary Clinton escreveu que "este é um importante momento para uma aliança estratégica Estados Unidos-Brasil e estamos interessados em expandir a cooperação bilateral não apenas através de venda de armamentos, mas também através de uma crescente cooperação na indústria de defesa, inclusive na área de transferência de tecnologia". A Boeing se compromete também a financiar cerca de 100 mil homens/hora para a Embraer participar do programa internacional de desenvolvimento do Global Super Hornet, o que tornaria o caça "financeiramente acessível, viável e capaz para além de 2020". A desconfiança de setores do governo brasileiro em relação à nova postura dos Estados Unidos sobre transferência de tecnologia, porém, continua. Há um trecho na carta da secretária Hillary Clinton em que ela garante que o Departamento de Estado apoia integralmente "a transferência de toda informação relevante e a tecnologia necessária", o que é interpretado como uma limitação a essa transferência. Os Estados Unidos definiriam, de acordo com seus interesses particulares, o que seria tecnologia "relevante" e "necessária". Até mesmo a multa de 5% em caso de não cumprimento do acordo é visto por esses setores não como uma demonstração de boa-fé, mas de dúvidas da própria Boeing sobre o cumprimento dos compromissos assumidos. Se não antes, na próxima visita da Secretária de Estado Hillary Clinton ao Brasil, em março, o governo brasileiro poderá esclarecer essas dúvidas. Isso se não anunciar sua decisão antes. Há especulações de que faria isso nos próximos dias, embora agora a questão do preço esteja em destaque e precise de uma explicação pública. Se o governo brasileiro não anunciar sua decisão oficial antes do Carnaval, no entanto, certamente quando o Congresso voltar a funcionar o tema provocará um amplo debate, a começar pelas razões por que o governo brasileiro insiste em fazer uma parceria estratégica com a França mesmo a custa de pagar mais que o triplo do preço pago pela Índia, ou quase o dobro dos Emirados Árabes. E por que a parceria estratégica proposta pelos Estados Unidos não é tão interessante para o Brasil quanto a da França. As vantagens e desvantagens de cada uma terão que ser dissecadas em público.
1733) O 'Fim da Historia' de Fukuyama, 20 anos depois - o que ficou?
Chamo a atenção para a publicação de um texto meu:
O Fim da História, de Fukuyama, vinte anos depois: o que ficou?
Mundorama (21.01.2010).
Relação de Originais n. 2101; Publicados 949.
Início do ensaio:
O “Fim da História”, de Fukuyama, vinte anos depois: o que ficou?
por Paulo Roberto de Almeida
Mundorama, 21 de Janeiro de 2010
1. O que restou, vinte anos depois, da tese controversa de Fukuyama?
No verão de 1989, a revista americana National Interest publicava um ensaio teórico – mais exatamente de filosofia da História – do intelectual nipo-americano Francis Fukuyama sobre os sinais – até então simplesmente anunciadores – do fim da Guerra Fria, cujo título estava destinado a deslanchar um debate ainda hoje controverso: “The End of History?”.[1] Vinte anos depois, em vista das muitas críticas feitas naquela conjuntura – e ainda hoje – às principais teses do autor, vale a pena retomar seus principais argumentos e verificar se eles ainda conservam alguma validade para nossos tempos, que poderiam ser considerados como de pós-Guerra Fria, mas que alguns interpretam, ou consideram efetivamente, como de volta à Guerra Fria, ainda que sob novas modalidades (com uma Rússia singularmente diminuída e uma China hesitante em se posicionar como contendor estratégico dos Estados Unidos).
Antes, contudo, de ingressar numa descrição linear desses argumentos, qualquer que seja sua validade relativa ou absoluta para o tema que nos interessa – qual seja, o da natureza das opções abertas aos países em termos de reforma e desenvolvimento paralelos do sistema econômico e do regime político, que Fukuyama identificava com a redução dessas opções à democracia de mercado – cabe chamar a atenção para uma peculiaridade geralmente descurada no debate anterior (e talvez atual) sobre a validade das teses de Fukuyama, sobretudo por aqueles que recusavam, in limine, a essência mesma do argumento do autor. Esta peculiaridade tem a ver, basicamente, com um simples sinal diacrítico: o ponto de interrogação ao final do título, geralmente ignorado pelos críticos das teses de Fukuyama, e provavelmente também por aqueles que apóiam, em grande medida, o sentido dos seus argumentos. Ou seja, Fukuyama não fazia uma afirmação peremptória, mas levantava uma hipótese, a do final presumido da história, numa análise de corte essencialmente conceitual, ainda que fortemente embasada nos fatos históricos, e nunca pretendeu formular uma sentença de caráter terminativo, indicando um “congelamento” das formas possíveis de organização social, econômica e política. O interrogante básico de seu argumento tem a ver com a possibilidade de alternativas credíveis às democracias liberais de mercado, ponto.
O ponto de interrogação, por si só, tem o poder de desmantelar boa parte das críticas superficiais, embora ele não elimine uma discussão responsável sobre a essência de sua tese, que caberia discutir, após o resumo inicial de seus argumentos. A tese – vale a pena resumir desde o início – tem a ver com o caráter incontornável da democracia de mercado como sendo uma espécie de ‘horizonte insuperável de nossa época’, como poderia argumentar – mas a propósito do marxismo – Jean Paul Sartre, um dos estudantes, junto com Raymond Aron, da tese original de Hegel, através de Alexandre Kojève.
(...)
ler o texto integral neste link.
O Fim da História, de Fukuyama, vinte anos depois: o que ficou?
Mundorama (21.01.2010).
Relação de Originais n. 2101; Publicados 949.
Início do ensaio:
O “Fim da História”, de Fukuyama, vinte anos depois: o que ficou?
por Paulo Roberto de Almeida
Mundorama, 21 de Janeiro de 2010
1. O que restou, vinte anos depois, da tese controversa de Fukuyama?
No verão de 1989, a revista americana National Interest publicava um ensaio teórico – mais exatamente de filosofia da História – do intelectual nipo-americano Francis Fukuyama sobre os sinais – até então simplesmente anunciadores – do fim da Guerra Fria, cujo título estava destinado a deslanchar um debate ainda hoje controverso: “The End of History?”.[1] Vinte anos depois, em vista das muitas críticas feitas naquela conjuntura – e ainda hoje – às principais teses do autor, vale a pena retomar seus principais argumentos e verificar se eles ainda conservam alguma validade para nossos tempos, que poderiam ser considerados como de pós-Guerra Fria, mas que alguns interpretam, ou consideram efetivamente, como de volta à Guerra Fria, ainda que sob novas modalidades (com uma Rússia singularmente diminuída e uma China hesitante em se posicionar como contendor estratégico dos Estados Unidos).
Antes, contudo, de ingressar numa descrição linear desses argumentos, qualquer que seja sua validade relativa ou absoluta para o tema que nos interessa – qual seja, o da natureza das opções abertas aos países em termos de reforma e desenvolvimento paralelos do sistema econômico e do regime político, que Fukuyama identificava com a redução dessas opções à democracia de mercado – cabe chamar a atenção para uma peculiaridade geralmente descurada no debate anterior (e talvez atual) sobre a validade das teses de Fukuyama, sobretudo por aqueles que recusavam, in limine, a essência mesma do argumento do autor. Esta peculiaridade tem a ver, basicamente, com um simples sinal diacrítico: o ponto de interrogação ao final do título, geralmente ignorado pelos críticos das teses de Fukuyama, e provavelmente também por aqueles que apóiam, em grande medida, o sentido dos seus argumentos. Ou seja, Fukuyama não fazia uma afirmação peremptória, mas levantava uma hipótese, a do final presumido da história, numa análise de corte essencialmente conceitual, ainda que fortemente embasada nos fatos históricos, e nunca pretendeu formular uma sentença de caráter terminativo, indicando um “congelamento” das formas possíveis de organização social, econômica e política. O interrogante básico de seu argumento tem a ver com a possibilidade de alternativas credíveis às democracias liberais de mercado, ponto.
O ponto de interrogação, por si só, tem o poder de desmantelar boa parte das críticas superficiais, embora ele não elimine uma discussão responsável sobre a essência de sua tese, que caberia discutir, após o resumo inicial de seus argumentos. A tese – vale a pena resumir desde o início – tem a ver com o caráter incontornável da democracia de mercado como sendo uma espécie de ‘horizonte insuperável de nossa época’, como poderia argumentar – mas a propósito do marxismo – Jean Paul Sartre, um dos estudantes, junto com Raymond Aron, da tese original de Hegel, através de Alexandre Kojève.
(...)
ler o texto integral neste link.
1732) CSNU: a conta do bilhete de ingresso - um pouco mais caro que um show da Madona
ESTÁ SAINDO CARA A DISPUTA DO BRASIL PARA VAGA NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU! ATUALIZANDO!
Ex-Blog Cesar Maia - 21/01/09
1. Brasil perdoa 95% da dívida de Moçambique. Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e de Moçambique, Joaquim Alberto Chissano, assinaram na terça-feira (31) em Brasília um acordo em que o Brasil perdoa 95% da dívida do país africano - no valor de US$ 315 milhões.
2. Brasil perdoa mais da metade de dívida da Nigéria. O Brasil vai receber apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos, em financiamentos e seguros de exportações. Os outros R$ 83,1 milhões serão cancelados, conforme acordo assinado
3. Brasil perdoa dívida de US$ 52 mi da Bolívia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira o perdão de uma dívida de US$ 52 milhões que a Bolívia tinha com Brasil.
4. Brasil perdoa dívida de 4 milhões de dólares a Cabo Verde.
5. Brasil perdoa dívida da Nicarágua. O presidente nicaraguense agradeceu a decisão do Brasil de perdoar 95% da dívida nicaraguense com esse país, estimada em 141 milhões de dólares.
6. Brasil vai perdoar a dívida de Cuba. Brasil e Cuba devem assinar acordo para amortizar a dívida do governo cubano com o governo brasileiro, que já chega aos 40 milhões Euros.
7. Brasil perdoa a dívida do Gabão. O presidente em exercício do Conselho Federal da OAB criticou a decisão do presidente Lula de perdoar a dívida do Gabão com o Brasil, calculada em US$ 36 milhões.
Ex-Blog Cesar Maia - 21/01/09
1. Brasil perdoa 95% da dívida de Moçambique. Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e de Moçambique, Joaquim Alberto Chissano, assinaram na terça-feira (31) em Brasília um acordo em que o Brasil perdoa 95% da dívida do país africano - no valor de US$ 315 milhões.
2. Brasil perdoa mais da metade de dívida da Nigéria. O Brasil vai receber apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos, em financiamentos e seguros de exportações. Os outros R$ 83,1 milhões serão cancelados, conforme acordo assinado
3. Brasil perdoa dívida de US$ 52 mi da Bolívia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira o perdão de uma dívida de US$ 52 milhões que a Bolívia tinha com Brasil.
4. Brasil perdoa dívida de 4 milhões de dólares a Cabo Verde.
5. Brasil perdoa dívida da Nicarágua. O presidente nicaraguense agradeceu a decisão do Brasil de perdoar 95% da dívida nicaraguense com esse país, estimada em 141 milhões de dólares.
6. Brasil vai perdoar a dívida de Cuba. Brasil e Cuba devem assinar acordo para amortizar a dívida do governo cubano com o governo brasileiro, que já chega aos 40 milhões Euros.
7. Brasil perdoa a dívida do Gabão. O presidente em exercício do Conselho Federal da OAB criticou a decisão do presidente Lula de perdoar a dívida do Gabão com o Brasil, calculada em US$ 36 milhões.
1731) Trabalhos PRA: Relações Internacionais e Política Externa do Brasil
Relações Internacionais e Política Externa do Brasil
Relação de Trabalhos elaborados em 2008 e 2009
Paulo Roberto de Almeida
Atualizada em janeiro de 2010
Trabalhos em ordem cronológica inversa
(Fim de relação)
2077. “O Bric e a substituição de hegemonias: um exercício analítico (perspectiva histórico-diplomática sobre a emergência de um novo cenário global)”, Brasília, 31 dezembro 2009, 31 p. Ensaio preparado para projeto do IPEA, para o livro: Brasil e os outros Brics; Coordenação: Renato Baumann (Cepal-Brasil).
2068. “A dinâmica da relações exteriores do Brasil”, Shanghai, 2 dezembro 2009, 14 p. Artigo sobre a política externa do Brasil no Governo Lula, para número especial da revista do Centro Tricontinental (CETRI), Alternatives Sud: points de vue du Sud.
2066. “A Arte de NÃO Fazer a Guerra: novos comentários à Estratégia Nacional de Defesa”, Lisboa-Paris, 25.09.2009; transcrição: Salon-de-Provence, 28.09.2009; redação preliminar: Brasília, vôo Rio-Paris, 28.11.2009, 17 p. Análise da END do ponto de vista conceitual e puramente estratégico, complementando análise preliminar, de caráter econômico, elaborada em fevereiro (n. 1984). Encaminhada a diversos interlocutores.
2064. “Um contraponto a algumas afirmações arriscadas”, Brasília, 23 novembro 2009, 4 p. Comentários em resposta a afirmações distorcidas fornecidas pelo ex-Secretário Geral do Itamaraty e atual Ministro de Estado da Secretaria de Assuntos Estratégicos Samuel Pinheiro Guimarães, em entrevista de 22 de novembro de 2009, ao jornal gaúcho Zero Hora. Divulgado no Blog Diplomatizzando (1358. Entrevista de Samuel Pinheiro Guimarães: um contraponto; 23.11.09; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/11/1538-entrevista-de-samuel-pinheiro.html).
2060. “Brasil y su Política Exterior: una intervista periodistica”, Brasilia, 12 novembro 2009, 2 p. Respostas a questões da jornalista Carolina Pezoa Ascuí (carolina.pezoa@lanacion.cl), La Nación, Chile - Sección Internacional.
2055. “De como os sapatos são importantes para a Soberania Nacional (ou não?)”, Brasília, 23 outubro 2009, 5 p. Considerações exatamente sobre o que o título indica. Postado no blog Diplomatizzando (24.10.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/10/1440-sapatos-e-soberania.html). Publicado, sob o título “De sapatos e da soberania”, em Via Política (26.10.2009; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=111). Relação de Publicados n. 929.
2053. “Análise prospectiva do MERCOSUL: Limites e possibilidades”, Brasília, 20 outubro 2009, 4 p. Respostas a questões colocadas por Letícia Morais (lelebmorais@hotmail.com). Complementação com novas perguntas e respostas em 09.11.2009. Postado no blog Diplomatizzando (22.11.209; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/11/1530-mercosul-analise-prospectiva-muito.html)
2048. “Outro mundo possível: alternativas históricas da Alemanha, antes e depois do muro de Berlim”, Paris-Digne-Asti-Veneza-Torino-Lisboa, 25 setembro-6 outubro 2009, 18 p. Ensaio preparado como texto guia para o seminário “Além do Muro” (UnB, 12 de novembro de 2009). Revisto em 25.10.2009. Revista Espaço Acadêmico (ano 9, n. 102, Novembro 2009, ISSN: 1519-6196, p. 25-29; link: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/8586/4777). Relação de Publicados n. 930. Feita versão resumida em 7 p., sob o titulo “Vinte anos da queda do muro de Berlim: uma visão retro-prospectiva”, para publicação na revista digital Prismas (PUC-SP; editor: Victor Munhoz: victor.munhoz@prismajr.com). Dividido em quatro partes, sob o titulo genérico de “Muro de Berlim, 20 anos depois” e publicado em Via Política (1. “Berlim e Alemanha no centro da história contemporânea”, 3.11.09, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=112; 2. “Guerra Fria: Berlim de volta ao centro da história contemporânea”, 11.11.09, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=113; 3. “O que poderia ter ocorrido com Berlim e com a Alemanha, e que não ocorreu?”, 23.11.09, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=115; 4. “O que poderá ocorrer com a nova Alemanha, e que ainda não ocorreu?”, 30.11.2009; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=116). Relação de Publicados n. 931.
2044. “O Brasil e o G20 financeiro: alguns elementos analíticos”, Brasília, 10 setembro 2009, 5 p. Considerações sobre a conjuntura econômica brasileira e a agenda do G20. Postada no Blog Diplomatizzando (15.09.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/09/1373-o-brasil-e-o-g20-financeiro-artigo.html). Publicada em Mundorama (14.09.2009; link: http://mundorama.net/2009/09/14/o-brasil-e-o-g20-financeiro-alguns-elementos-analiticos-por-paulo-roberto-de-almeida/). Republicado na Meridiano 47 (). Relação de Publicados n. 922.
2025. “Relações do Brasil com a América Latina e os EUA”, Brasília, 9 julho 2009, 3 p. Artigo para a revista Conjuntura Econômica, edição especial sobre política externa brasileira (setembro 2009); Publicada versão em inglês, sob o título de “Brazilian Foreign Relations with South America and USA”, The Brazilian Economy: Economy, Politics and Policy Issues (FGV, Brazilian Institute of Economics: vol. 1, n. 8, September 2009) p. 30-33. Postado no website pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2025BrazEconSept09PRAlm.pdf). Relação de Publicados n. 925.
2023. “Non-Intervention: a political concept, in a legal wrap: a historical and juridical appraisal of the Brazilian doctrine and practice”, Brasília, 8 Julho 2009, 17 p. (7.090 palavras). Ensaio sobre o conceito em causa, para informar escritório britânico de advocacia.
2018. “As relações internacionais e a inserção do Brasil no pós-Guerra Fria”, Brasília, 21 junho 2009, 17 p. Palestra no I SPI - Seminário de Pesquisa Interdisciplinar, da Unisul, dia 24 de junho (Florianópolis). Publicado, sob o título “O Brasil e as relações internacionais no pós-Guerra Fria”, In: Nilzo Ivo Ladwig e Costa, Rogério Santos da (orgs.), Vinte anos após a queda do muro de Berlim: um debate interdisciplinar (Palhoça-SC: Editora da Unisul, 2009; ISBN: 978-85-86870-910). Postado no website pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2018GuerraFriaBrasilBook.pdf).
2015. “Que cooperação euro-brasileira faz sentido no âmbito internacional?: Uma proposta de agenda maximalista para resultados minimalistas”, Brasília, 11 junho 2009, 10 p. Exposição oral no XVI Fórum Brasil-Europa: A futura Agenda da União Européia e as relações com o Brasil após as eleições do Parlamento Europeu (16 e 17 de junho de 2009; Salão do Senado, Congresso Nacional, Brasília; 14.30 – 16.30 Terceira Mesa: A cooperação euro-brasileira no âmbito internacional, Temas: Reforma da ONU e cooperação em políticas transnacionais). Feita versão curta para Via Política (22.07.2009; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=102).
2013. “As crises financeiras internacionais e o Brasil desde 1929: 80 anos de uma história turbulenta”, Brasília, 7 junho 2009, 15 p. Artigo baseado nos trabalhos 1944 e 1936, para revista Plenarium (Câmara dos Deputados, n. 6, 2009).
2011. “Obsolescência de uma velha senhora?: a OEA e a nova geografia política latino-americana”, Brasília, 6 junho 2009, 18 p. Artigo para a revista Interesse Nacional (Ano 2, Número 6, Julho-Setembro de 2009, ISSN: 1982-8497, p. 58-69). Postado no website pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2011OEArevIntNacional6.pdf).
2010. “Diplomacia Sul-Sul do Governo Lula: um questionário de pesquisa”, Brasília, 29 maio 2009, 4 p. Respostas a questionário colocado por pesquisadora francesa.
2005. “Sucessos e fracassos da diplomacia brasileira: uma visão histórica”, Brasília, 17 maio 2009, 4 p. Digressões históricas sobre conquistas e frustrações da diplomacia brasileira ao longo de dois séculos.
2003. “Diplomacia brasileira: consensos e dissensos”, Brasília, 7 maio 2009, 3 p. Artigo elaborado a partir do trabalho 1603 (Uma nova ‘arquitetura’ diplomática? Interpretações divergentes sobre a política externa do Governo Lula (2003-2006)) em sua versão resumida (“Fim de consenso na diplomacia?” (Brasília, 22 outubro 2006, 2 p.)) sobre a recepção pública da política externa do governo Lula. Via Política (1.06.2009: link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=98 ).
1996. “Brazil’s role in South America and in the global arena”, Urbana, 13 abril 2009, 7 p. Answers to questions presented by Amanda Wade (ae_wade@gwmail.gwu.edu; aewade@gmail.com). M.A. Candidate 2010 of the Latin American & Hemispheric Studies Elliott School of International Affairs - George Washington University. Blog Diplomatizzando (13.04.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/04/1063-turismo-academico-13-brazils-role.html).
1994. “O nascimento do Mercosul: impacto do Nafta e dos Estados Unidos”, Urbana, Illinois, 5-6 abril 2009, 10 p. Answers to questions presented by Ryan Richard Hemming (ryanhemming@hotmail.com) PhD candidate – UnB. Blog Diplomatizzando (16.04.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/04/1066-o-nascimento-do-mercosul-impacto.html#links)
1991. “A política comercial do Brasil no contexto internacional, 1889-1945”, Brasília, 21 março 2009, 24 p. Paper preparado para o VIII Congresso Brasileiro de História Econômica - ABPHE (Campinas, 6 a 8 de setembro de 2009; Módulo III: Brasil República; www.abphe.org.br). Encaminhado (abphe2009@gmail.com).
1984. “Estratégia Nacional de Defesa: comentários dissidentes”, Brasília, 11 de fevereiro de 2009. 7 p. Observações preliminares ao documento liberado em dezembro de 2008 pelos ministros da Defesa e de Assuntos Estratégicos. Publicado em Mundorama (14.03.2009; link: http://mundorama.net/2009/03/14/estrategia-nacional-de-defesa-comentarios-dissidentes-por-paulo-roberto-de-almeida/). Republicado nos sites da Universidade Federal de Juiz de Fora, seção Defesa (20.03.2009; link: http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/ENDCD) e no site português Jornal Defesa e Relações Internacionais (19.03.2009; link: http://www.jornaldefesa.com.pt/noticias_v.asp?id=689). Relação de Publicados n. 893.
1980. “A democracia nos Brics”, Brasília, 25 janeiro 2009, 3 p. Comentários adicionais à questão da democracia nos Brics, para matéria de jornal. Trechos selecionados publicados na matéria: Maria Helena Tachinardi, “Instituições: Estrutura capitalista e sociedade moderna”, In: Valor Especial, Oportunidades de Investimento (março 2009, p. 70-74).
1977. “O Brasil como ator emergente”, Brasília, 21 janeiro 2009, 10 p. Colaboração a workshop do Cebri sobre esse tema. Encaminhado em 22.01.2009.
1974. “O Mercosul na sua fase ascendente”, Brasília, 4-12 de janeiro de 2009, 5 p. Resenha de Renato L. R. Marques: Mercosul 1989-1999: depoimentos de um negociador (Kiev: s.e., 2008, 280 p; ISBN: 978-966-171-170-1). Divulgada no blog de Book Reviews (14.01.2009; link: http://praresenhas.blogspot.com/2009/01/213-mercosul-depoimento-de-um-dos-pais.html#links). Revista Política Externa ().
1972. “A integração na América do Sul em perspectiva histórica: um balanço”, Brasília, 2 janeiro 2009, 15 p. Versão resumida do trabalho 1927(a) para fins de publicação independente. Feita versão em francês, para publicação a cargo de Christian Girault: “L’intégration de l’Amérique du Sud: une perspective historique et un bilan”. Publicado na versão em português em Espaço da Sophia (Tomazina – PR, ISSN: 1981-318X, Ano II, nº 23, p.01-17, fevereiro de 2009; disponível em: http://www.espacodasophia.com.br/colunistas/paulo_roberto/023.pdf). Enviada em 9.03.2009 para a revista Comunicação&política (ISSN 0102-6925), editada pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos - CEBELA (www.cebela.org.br); para número 2-2009 (a circular em julho; e-mail: cebela@cebela.org.br). Versão em Francês corrigida por Christian Girault em 5.03.2009. Relação de Publicados n. 891.
1950. “Les Brics et l’économie brésilienne : Interview pour la Chaire des Amériques – Université Paris I”, Brasília, 11 novembro 2008, 6 p. Respostas a questionário colocado por Vincent Paes, assistente da Chaire Amériques-Université de Paris I, para divulgação online. Divulgado em 25.11.2008, nos seguintes links: (a) Brics: http://www.economie-et-societe.com/article-24982794.html; (b) Brésil: http://www.economie-et-societe.com/article-25122338.html.
1946. “O Brasil no contexto da governança global”, Brasília, 3 novembro 2008, 21 p. Artigo para o terceiro volume da série Cadernos Adenauer (2008). Encaminhado a Fundação Konrad Adenauer (LuisFernando.Blanco@kas.de). Quarta parte aproveitada em artigo independente sob número 1955. Publicado in Cadernos Adenauer IX (2008) n. 3, Governança Global (Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, março 2009, ISBN: 978-85-7504-136-9; p. 199-219). Relação de Publicados n. 896.
1929. “Bases conceituais de uma política externa nacional: uma contribuição para a definição de uma agenda diplomática condizente com o princípio do interesse nacional”, Brasília, 27 setembro 2008, 21 p. Texto de natureza analítica abstrata (isto é, sem referir a um país em particular) sobre como deveria ser uma política externa voltada para o interesse nacional. Ademais de questões de método (intenções claras, interação entre a ação diplomática e a base econômica, avaliação dos meios disponíveis e abertura às inovações), são abordadas questões substantivas (interesse nacional, prioridades, parcerias estratégicas, os blocos e alianças restritas, segurança, representação dos interesses sociais e instrumentos de ação), que podem fundamentar uma diplomacia concreta. Revisão e ampliação do texto 1879, com vistas a sua apresentação no XVII Congresso de Programas de Pós-Graduação em Direito (Conpedi). Premiado em 27.09.2008 com menção honrosa. Revisto em 22.11.2008, para livro a ser editado por Estevão Chaves de Rezende Martins sobre União Européia e América do Sul. Relação de Publicados nº .
1927. “Convergências e divergências no regionalismo econômico e político da América do Sul: evolução histórica, dilemas atuais e perspectivas futuras”, Brasília, 16 setembro 2008, 59 p. Revisão e atualização do trabalho 1844, apresentado como paper no 32º Encontro Anual da ANPOCS (27 a 31 de outubro de 2008, Caxambu, MG); GT América do Sul e Regionalismos Comparados; Sessão 1: Perspectivas da integração sul-americana; Coordenador: Marcelo James Vasconcelos Coutinho (IUPERJ); Debatedor: Maria Regina Soares de Lima (IUPERJ); encaminhado pelo e-mail: papers@anpocs.org.br. Não foi feita apresentação, por não comparecimento. Texto completo revisto em 21.03.2009, sob o título “Evolução do regionalismo econômico e político da América do Sul: dilemas atuais e perspectivas futuras”, para possível publicação em livro da UGT, sob responsabilidade do Professor Danilo C. Nolasco Marinho (UnB: nolasco@unb.br). Encaminhado para a Red Integracion, a cargo de: Manuel Otárola Bedoya, Coordinador Grupo de Barreras Económicas y Técnicas - Red Reintegración (motarola@ulima.edu.pe). Divisão em duas partes para publicação: (1) “Evolução histórica do regionalismo econômico e político da América do Sul: Um balanço das experiências realizadas”, 30 p., 6.11.2008; revisto em janeiro de 2009 para publicação na Cena Internacional (ano 11, n. 2); feita versão reduzida em 2.01.2009 (sob n. 1972), para adaptação em francês; (2) “Dilemas atuais e perspectivas futuras do regionalismo sul-americano: Convergências e divergências”, 28 p.; 10.12.2008; revisto em 3.02.2009 para ser publicado na revista Temas e Matizes (Maringá, PR: Unioeste; número especial sobre o Mercosul); organizador: Paulo José Koling (Marechal Cândido Rondon, PR; e-mail: pjkoling@unioeste.br; link: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/index). Relação de Publicados nº .
1926. “CPLP: entrevista sobre seu funcionamento”, Brasília, 14 setembro 2008, 7 p. Respostas a questionário submetido pela socióloga portuguesa Mariana Villares Pires (marianavillarespires@hotmail.com), mestranda em Ciência Política na Universidade de São Paulo.
1923. “Diplomacia e Forças Armadas: percepções de ameaças no entorno brasileiro”, Brasília, 9 setembro 2008, 8 p. Respostas a questionário submetido por Denise Zaiden Santos (denisez@senado.gov.br), no quadro de pesquisa para dissertação de mestrado.
1920. “Radiografia do Bric: indagações a partir do Brasil”, Brasília, 26 agosto 2008, 29 p. Análise econômica dos países integrantes do novo grupo proposto e dos problemas políticos a isso vinculados. Preparada versão resumida, sob o título de “O Brasil e o Bric: o questionamento de um conceito”; Publicado na revista Nueva Sociedad (Buenos Aires: Friedrich Ebert Stiftung; especial “O Brasil no mundo”, outubro 2008; ISSN: 0251-3552, p. 133-152; link: http://www.nuso.org/especialportugues2008.php; Artigo PRA: http://www.nuso.org/upload/portugues/2008/DeAlmeida.pdf). (...) Revisto, modificado e ampliado (34 p.), em 18.11.2008, para publicação, sob o título de “Bric: reflexões a partir do Brasil”, na revista Inteligência. Publicado sob o título de “To Be or Not the Bric”, Inteligência (Rio de Janeiro: Ano: XI - 4º trimestre, 12/2008, p. 22-46; link: http://www.insightnet.com.br/inteligencia/43/PDFs/01.pdf). Relação de Publicados n. 853.
1918. “Evolução das relações Brasil-Estados Unidos no século XX e desafios para o século XXI”, Brasília, 20 agosto 2008, 29 p. Revisão e atualização do trabalho 1413, para fins de publicação como capítulo no livro de Ricardo Caldas, sobre relações bilaterais: Os EUA, o Brasil e o Mercado Mundial do Couro (Brasília: xxx, 2008).
1914. “A Quarta Frota Americana e a Amazônia Azul”, Brasília, 3 agosto 2008, 8 p. Respostas a questionário submetido por Ivone Camillo (jcamillo@hotmail.com), do Serviço de Documentação da Marinha; Curso Superior da Escola de Guerra Naval (EGN).
1911. “Questionário de Investigação sobre as Relações entre União Européia-Brasil, Rodada de Doha, PAC e Grupo de Cairns”, Niterói, 17 julho 2008, 3 p. Respostas a questões colocadas pela pesquisadora Adriana Gil Nunes Braga (bragadriana@yahoo.it), para Master em European Studies da Universidade de Siena, Montpellier e Coimbra.
1909. “Impasses da Rodada Doha”, Brasília, 5 julho 2008, 3 p. Respostas para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso para estudante do CEABE-FGV-SP. Complemento de respostas em 29.07.2008.
1906. “Evolução do regionalismo político e comercial na América do Sul: uma breve síntese histórica”, Brasília, 3 julho 2008, 15 p. Extração do trabalho 1844 (duas primeiras partes) para apresentação no 6º Congresso Brasileiro de Direito Internacional. Enviado para a seção Direito do comércio e da integração (dieconomico@direitointernacional.org).
1905. “A ordem mundial e as relações internacionais do Brasil”, Brasília, 2 julho 2008, 37 p. Apostila preparada para curso de verão ministrado na ESPM-SP, de 7 a 11 de julho.
1902. “Brazil in the world context, at the first decade of the 21th century: regional leadership and strategies for its integration into the world economy”, Rio de Janeiro, 26 junho 2008, 22 p. Essay for the volume edited by Joám Evans Pim (president IGESIP, Corunha; www.igesip.org; evans@igesip.org; and editor Strategic Evaluation), on Brazilian Defense Policy: Current Trends and Regional Implications (to be published in United Kingdom).
1900. “Brazil: Mileposts to Responsible Stakeholdership”, Brasília-Tóquio, 24 junho 2008, 53 p. Joint text, written with Miguel Diaz, for the project “Mileposts to Responsible Stakeholdership” of the Stanley Foundation (http://www.stanleyfoundation.org/); presented by Miguel Diaz in a Washington meeting (July 8, 2008) and published at the website of the Project “Powers and Principles: International Leadership in a Shrinking World” (November 3rd, 2008; link: http://www.stanleyfoundation.org/articles.cfm?ID=504), under the title: “Brazil's Candidacy for Major Power Status”, by Miguel Diaz and Paulo Roberto Almeida, with a reaction by Georges D. Landau (Muscatine, IA: The Stanley Foundation, Working Paper, November 2008, 24 p.; link: http://www.stanleyfoundation.org/powersandprinciples/BrazilCandidacyMPStatus.PDF). Published as “Brazil's Candidacy for Major Power Status”, with Miguel Diaz. In: Michael Schiffer and David Shorr (Eds.). Powers and Principles: International Leadership in a Shrinking World (Lanham, MD: Lexington Books, 2009, 328p.; Co-published with: The Stanley Foundation; ISBN Cloth: 978-0-7391-3543-3; $85.00; ISBN Paper: 978-0-7391-3544-0; $32.95; p. 225-250). Link: http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/109StanleyBook2009.html . Relação de Publicados n. 897.
1890. “Brazil and the G8 Heiligendamm Process”, 18 maio 2008, 31 p. Paper preparado em colaboração com Denise Gregory, Diretora Executiva do CEBRI para publicação do Centre for International Governance Innovation - CIGI, do Canadá (www.cigionline.org). Publicado in Andrew F. Cooper and Agata Antkiewicz, Emerging Powers in Global Governance: Lessons from the Heiligendamm Process. Waterloo, Canada: Wilfrid Laurier University Press, Studies in International Governance Series, October 2008, p. 137-161; ISBN: 978-1-55458–057-6. © 2008 The Centre for International Governance Innovation (CIGI) and Wilfrid Laurier University Press; Available at: http://www.press.wlu.ca/Catalog/cooper.shtml).
1882. “O Brasil e o cenário estratégico mundial: breves considerações”, Brasília, 1º maio 2008, 4 p. Continuação dos trabalhos 1878 e 1880, com base no trabalho 1679, para fins de publicação em Via Política (04.05.2008; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=67).
1870. “A Agenda do Brasil para a América do Sul”, Brasília, 13 março 2008, 15 p. Respostas e comentários a pesquisa sobre orientações de política externa do Brasil, para projeto coordenado por Amaury de Souza, a pedido do Cebri.
1868. “Brazil’s Integration into Global Governance: The rise of the Outreach-5 countries to a G-8 (plus) status”, Brasília, 9 março 2008, 29 p. Versão em inglês, ampliada, em colaboração com Denise Gregory, Diretora Executiva do Cebri, do trabalho 1866. Draft paper prepared for the project Dialogue on Global Governance with the “Outreach” countries - Konrad Adenauer Stiftung, para apresentação em seminário no Cebri, Rio de Janeiro, em 4 de abril. Revisões: 4 de junho; 15 julho; 8 setembro (26 p.). Última revisão: 30 de dezembro. Publicado no volume: Growth and Responsibility: The positioning of emerging powers in the global governance system (Berlin: Konrad Adenauer Stiftung, 2009, 126 p.; ISBN: 978-3-940955-45-6; p. 11-30; link: http://www.kas.de/wf/en/33.15573/-/-/-/index.html?src=nl09-01). Trabalhos publicados n. 887.
1866. “O Brasil e o processo de ampliação do G-8: análise de uma arquitetura evolutiva”, Brasilia, 3 março 2008, 24 p. Paper elaborado para o projeto “Dialogue on Global Governance with the ‘Outreach’ countries” da Fundação Konrad Adenauer, para seminário no Rio de Janeiro. Revisto no Rio de Janeiro, em 4 de abril, sob o titulo de “O Brasil no cenário global: aspectos da política externa atual”, para submissão a número especial monográfico da Revista Española de Desarrollo y Cooperación, da Universidade Complutense de Madrid, dedicado ao Brasil, na perspectiva da análise de questões de política externa, luta contra a pobreza e, principalmente, cooperação, sob a coordenação de Bruno Ayllon. Revisto novamente em 18.06.2008, com adição de bibliografia. Publicado em espanhol, sob o título de “Brasil en el escenario global”, na Revista Española de Desarrollo y Cooperación (Madrid: Universidad Complutense de Madrid: Instituto Universitário de Desarrollo y Cooperación, vol. , nr. 22, primavera-verano 2008, edición especial: Brasil: los desafíos de una potencia emergente, p. 97-120; ISSN: 1137-8875; link: http://www.ucm.es/info/IUDC/REDC.htm; http://www.ucm.es/info/IUDC/pagina/137). Republicado, sob o título de “O Brasil no novo cenário global: transformações do jogo diplomático contemporâneo”, em Intellector (Rio de Janeiro: Cenegri, ano 5, n. 9, julho-dezembro 2008; ISSN: 1808-0529 e E-ISSN: 1807-1260; p. 34-67; link: www.revistaintellector.cenegri.org.br; link para o artigo: http://www.revistaintellector.cenegri.org.br/ed2008-09/paulorobertodealmeida-site.pdf; link para o resumo: http://www.revistaintellector.cenegri.org.br/resumo-pauloroberto-09-2008.htm). Relação de Publicados n. 836.
1858. “O Brasil nas relações internacionais do século 21: fatores externos e internos de sua atuação diplomática”, Brasília, 11 fevereiro 2008, 50 p. Ensaio de caráter analítico, baseado na apresentação efetuada em julho de 2007 no III curso de inverno de Direito Internacional, feito em contribuição ao III Anuário Brasileiro de Direito Internacional, editor: Leonardo Nemer Caldeira Brant, Presidente do Centro de Direito Internacional – CEDIN (www.cedin.com.br). Publicado sob o título de “A ordem política e econômica mundial no início do século XXI: Questões da agenda internacional e suas implicações para o Brasil” no III Anuário Brasileiro de Direito Internacional, coordenador: Leonardo Nemer Caldeira Brant (Belo Horizonte: CEDIN, v. 3, n. 2, 2008, ISSN: 19809484; p. 151-189).
1856. “Brazil and Global Governance”, Brasília, 30 janeiro 2008, 17 p. Colaboração a trabalho a ser apresentado pelo CEBRI para centro de estudos do Canadá (Centre for International Governance Innovation - CIGI).
(Começo da lista, para cima)
Relação de Trabalhos elaborados em 2008 e 2009
Paulo Roberto de Almeida
Atualizada em janeiro de 2010
Trabalhos em ordem cronológica inversa
(Fim de relação)
2077. “O Bric e a substituição de hegemonias: um exercício analítico (perspectiva histórico-diplomática sobre a emergência de um novo cenário global)”, Brasília, 31 dezembro 2009, 31 p. Ensaio preparado para projeto do IPEA, para o livro: Brasil e os outros Brics; Coordenação: Renato Baumann (Cepal-Brasil).
2068. “A dinâmica da relações exteriores do Brasil”, Shanghai, 2 dezembro 2009, 14 p. Artigo sobre a política externa do Brasil no Governo Lula, para número especial da revista do Centro Tricontinental (CETRI), Alternatives Sud: points de vue du Sud.
2066. “A Arte de NÃO Fazer a Guerra: novos comentários à Estratégia Nacional de Defesa”, Lisboa-Paris, 25.09.2009; transcrição: Salon-de-Provence, 28.09.2009; redação preliminar: Brasília, vôo Rio-Paris, 28.11.2009, 17 p. Análise da END do ponto de vista conceitual e puramente estratégico, complementando análise preliminar, de caráter econômico, elaborada em fevereiro (n. 1984). Encaminhada a diversos interlocutores.
2064. “Um contraponto a algumas afirmações arriscadas”, Brasília, 23 novembro 2009, 4 p. Comentários em resposta a afirmações distorcidas fornecidas pelo ex-Secretário Geral do Itamaraty e atual Ministro de Estado da Secretaria de Assuntos Estratégicos Samuel Pinheiro Guimarães, em entrevista de 22 de novembro de 2009, ao jornal gaúcho Zero Hora. Divulgado no Blog Diplomatizzando (1358. Entrevista de Samuel Pinheiro Guimarães: um contraponto; 23.11.09; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/11/1538-entrevista-de-samuel-pinheiro.html).
2060. “Brasil y su Política Exterior: una intervista periodistica”, Brasilia, 12 novembro 2009, 2 p. Respostas a questões da jornalista Carolina Pezoa Ascuí (carolina.pezoa@lanacion.cl), La Nación, Chile - Sección Internacional.
2055. “De como os sapatos são importantes para a Soberania Nacional (ou não?)”, Brasília, 23 outubro 2009, 5 p. Considerações exatamente sobre o que o título indica. Postado no blog Diplomatizzando (24.10.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/10/1440-sapatos-e-soberania.html). Publicado, sob o título “De sapatos e da soberania”, em Via Política (26.10.2009; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=111). Relação de Publicados n. 929.
2053. “Análise prospectiva do MERCOSUL: Limites e possibilidades”, Brasília, 20 outubro 2009, 4 p. Respostas a questões colocadas por Letícia Morais (lelebmorais@hotmail.com). Complementação com novas perguntas e respostas em 09.11.2009. Postado no blog Diplomatizzando (22.11.209; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/11/1530-mercosul-analise-prospectiva-muito.html)
2048. “Outro mundo possível: alternativas históricas da Alemanha, antes e depois do muro de Berlim”, Paris-Digne-Asti-Veneza-Torino-Lisboa, 25 setembro-6 outubro 2009, 18 p. Ensaio preparado como texto guia para o seminário “Além do Muro” (UnB, 12 de novembro de 2009). Revisto em 25.10.2009. Revista Espaço Acadêmico (ano 9, n. 102, Novembro 2009, ISSN: 1519-6196, p. 25-29; link: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/8586/4777). Relação de Publicados n. 930. Feita versão resumida em 7 p., sob o titulo “Vinte anos da queda do muro de Berlim: uma visão retro-prospectiva”, para publicação na revista digital Prismas (PUC-SP; editor: Victor Munhoz: victor.munhoz@prismajr.com). Dividido em quatro partes, sob o titulo genérico de “Muro de Berlim, 20 anos depois” e publicado em Via Política (1. “Berlim e Alemanha no centro da história contemporânea”, 3.11.09, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=112; 2. “Guerra Fria: Berlim de volta ao centro da história contemporânea”, 11.11.09, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=113; 3. “O que poderia ter ocorrido com Berlim e com a Alemanha, e que não ocorreu?”, 23.11.09, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=115; 4. “O que poderá ocorrer com a nova Alemanha, e que ainda não ocorreu?”, 30.11.2009; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=116). Relação de Publicados n. 931.
2044. “O Brasil e o G20 financeiro: alguns elementos analíticos”, Brasília, 10 setembro 2009, 5 p. Considerações sobre a conjuntura econômica brasileira e a agenda do G20. Postada no Blog Diplomatizzando (15.09.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/09/1373-o-brasil-e-o-g20-financeiro-artigo.html). Publicada em Mundorama (14.09.2009; link: http://mundorama.net/2009/09/14/o-brasil-e-o-g20-financeiro-alguns-elementos-analiticos-por-paulo-roberto-de-almeida/). Republicado na Meridiano 47 (). Relação de Publicados n. 922.
2025. “Relações do Brasil com a América Latina e os EUA”, Brasília, 9 julho 2009, 3 p. Artigo para a revista Conjuntura Econômica, edição especial sobre política externa brasileira (setembro 2009); Publicada versão em inglês, sob o título de “Brazilian Foreign Relations with South America and USA”, The Brazilian Economy: Economy, Politics and Policy Issues (FGV, Brazilian Institute of Economics: vol. 1, n. 8, September 2009) p. 30-33. Postado no website pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2025BrazEconSept09PRAlm.pdf). Relação de Publicados n. 925.
2023. “Non-Intervention: a political concept, in a legal wrap: a historical and juridical appraisal of the Brazilian doctrine and practice”, Brasília, 8 Julho 2009, 17 p. (7.090 palavras). Ensaio sobre o conceito em causa, para informar escritório britânico de advocacia.
2018. “As relações internacionais e a inserção do Brasil no pós-Guerra Fria”, Brasília, 21 junho 2009, 17 p. Palestra no I SPI - Seminário de Pesquisa Interdisciplinar, da Unisul, dia 24 de junho (Florianópolis). Publicado, sob o título “O Brasil e as relações internacionais no pós-Guerra Fria”, In: Nilzo Ivo Ladwig e Costa, Rogério Santos da (orgs.), Vinte anos após a queda do muro de Berlim: um debate interdisciplinar (Palhoça-SC: Editora da Unisul, 2009; ISBN: 978-85-86870-910). Postado no website pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2018GuerraFriaBrasilBook.pdf).
2015. “Que cooperação euro-brasileira faz sentido no âmbito internacional?: Uma proposta de agenda maximalista para resultados minimalistas”, Brasília, 11 junho 2009, 10 p. Exposição oral no XVI Fórum Brasil-Europa: A futura Agenda da União Européia e as relações com o Brasil após as eleições do Parlamento Europeu (16 e 17 de junho de 2009; Salão do Senado, Congresso Nacional, Brasília; 14.30 – 16.30 Terceira Mesa: A cooperação euro-brasileira no âmbito internacional, Temas: Reforma da ONU e cooperação em políticas transnacionais). Feita versão curta para Via Política (22.07.2009; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=102).
2013. “As crises financeiras internacionais e o Brasil desde 1929: 80 anos de uma história turbulenta”, Brasília, 7 junho 2009, 15 p. Artigo baseado nos trabalhos 1944 e 1936, para revista Plenarium (Câmara dos Deputados, n. 6, 2009).
2011. “Obsolescência de uma velha senhora?: a OEA e a nova geografia política latino-americana”, Brasília, 6 junho 2009, 18 p. Artigo para a revista Interesse Nacional (Ano 2, Número 6, Julho-Setembro de 2009, ISSN: 1982-8497, p. 58-69). Postado no website pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2011OEArevIntNacional6.pdf).
2010. “Diplomacia Sul-Sul do Governo Lula: um questionário de pesquisa”, Brasília, 29 maio 2009, 4 p. Respostas a questionário colocado por pesquisadora francesa.
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2003. “Diplomacia brasileira: consensos e dissensos”, Brasília, 7 maio 2009, 3 p. Artigo elaborado a partir do trabalho 1603 (Uma nova ‘arquitetura’ diplomática? Interpretações divergentes sobre a política externa do Governo Lula (2003-2006)) em sua versão resumida (“Fim de consenso na diplomacia?” (Brasília, 22 outubro 2006, 2 p.)) sobre a recepção pública da política externa do governo Lula. Via Política (1.06.2009: link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=98 ).
1996. “Brazil’s role in South America and in the global arena”, Urbana, 13 abril 2009, 7 p. Answers to questions presented by Amanda Wade (ae_wade@gwmail.gwu.edu; aewade@gmail.com). M.A. Candidate 2010 of the Latin American & Hemispheric Studies Elliott School of International Affairs - George Washington University. Blog Diplomatizzando (13.04.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/04/1063-turismo-academico-13-brazils-role.html).
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1991. “A política comercial do Brasil no contexto internacional, 1889-1945”, Brasília, 21 março 2009, 24 p. Paper preparado para o VIII Congresso Brasileiro de História Econômica - ABPHE (Campinas, 6 a 8 de setembro de 2009; Módulo III: Brasil República; www.abphe.org.br). Encaminhado (abphe2009@gmail.com).
1984. “Estratégia Nacional de Defesa: comentários dissidentes”, Brasília, 11 de fevereiro de 2009. 7 p. Observações preliminares ao documento liberado em dezembro de 2008 pelos ministros da Defesa e de Assuntos Estratégicos. Publicado em Mundorama (14.03.2009; link: http://mundorama.net/2009/03/14/estrategia-nacional-de-defesa-comentarios-dissidentes-por-paulo-roberto-de-almeida/). Republicado nos sites da Universidade Federal de Juiz de Fora, seção Defesa (20.03.2009; link: http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/ENDCD) e no site português Jornal Defesa e Relações Internacionais (19.03.2009; link: http://www.jornaldefesa.com.pt/noticias_v.asp?id=689). Relação de Publicados n. 893.
1980. “A democracia nos Brics”, Brasília, 25 janeiro 2009, 3 p. Comentários adicionais à questão da democracia nos Brics, para matéria de jornal. Trechos selecionados publicados na matéria: Maria Helena Tachinardi, “Instituições: Estrutura capitalista e sociedade moderna”, In: Valor Especial, Oportunidades de Investimento (março 2009, p. 70-74).
1977. “O Brasil como ator emergente”, Brasília, 21 janeiro 2009, 10 p. Colaboração a workshop do Cebri sobre esse tema. Encaminhado em 22.01.2009.
1974. “O Mercosul na sua fase ascendente”, Brasília, 4-12 de janeiro de 2009, 5 p. Resenha de Renato L. R. Marques: Mercosul 1989-1999: depoimentos de um negociador (Kiev: s.e., 2008, 280 p; ISBN: 978-966-171-170-1). Divulgada no blog de Book Reviews (14.01.2009; link: http://praresenhas.blogspot.com/2009/01/213-mercosul-depoimento-de-um-dos-pais.html#links). Revista Política Externa ().
1972. “A integração na América do Sul em perspectiva histórica: um balanço”, Brasília, 2 janeiro 2009, 15 p. Versão resumida do trabalho 1927(a) para fins de publicação independente. Feita versão em francês, para publicação a cargo de Christian Girault: “L’intégration de l’Amérique du Sud: une perspective historique et un bilan”. Publicado na versão em português em Espaço da Sophia (Tomazina – PR, ISSN: 1981-318X, Ano II, nº 23, p.01-17, fevereiro de 2009; disponível em: http://www.espacodasophia.com.br/colunistas/paulo_roberto/023.pdf). Enviada em 9.03.2009 para a revista Comunicação&política (ISSN 0102-6925), editada pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos - CEBELA (www.cebela.org.br); para número 2-2009 (a circular em julho; e-mail: cebela@cebela.org.br). Versão em Francês corrigida por Christian Girault em 5.03.2009. Relação de Publicados n. 891.
1950. “Les Brics et l’économie brésilienne : Interview pour la Chaire des Amériques – Université Paris I”, Brasília, 11 novembro 2008, 6 p. Respostas a questionário colocado por Vincent Paes, assistente da Chaire Amériques-Université de Paris I, para divulgação online. Divulgado em 25.11.2008, nos seguintes links: (a) Brics: http://www.economie-et-societe.com/article-24982794.html; (b) Brésil: http://www.economie-et-societe.com/article-25122338.html.
1946. “O Brasil no contexto da governança global”, Brasília, 3 novembro 2008, 21 p. Artigo para o terceiro volume da série Cadernos Adenauer (2008). Encaminhado a Fundação Konrad Adenauer (LuisFernando.Blanco@kas.de). Quarta parte aproveitada em artigo independente sob número 1955. Publicado in Cadernos Adenauer IX (2008) n. 3, Governança Global (Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, março 2009, ISBN: 978-85-7504-136-9; p. 199-219). Relação de Publicados n. 896.
1929. “Bases conceituais de uma política externa nacional: uma contribuição para a definição de uma agenda diplomática condizente com o princípio do interesse nacional”, Brasília, 27 setembro 2008, 21 p. Texto de natureza analítica abstrata (isto é, sem referir a um país em particular) sobre como deveria ser uma política externa voltada para o interesse nacional. Ademais de questões de método (intenções claras, interação entre a ação diplomática e a base econômica, avaliação dos meios disponíveis e abertura às inovações), são abordadas questões substantivas (interesse nacional, prioridades, parcerias estratégicas, os blocos e alianças restritas, segurança, representação dos interesses sociais e instrumentos de ação), que podem fundamentar uma diplomacia concreta. Revisão e ampliação do texto 1879, com vistas a sua apresentação no XVII Congresso de Programas de Pós-Graduação em Direito (Conpedi). Premiado em 27.09.2008 com menção honrosa. Revisto em 22.11.2008, para livro a ser editado por Estevão Chaves de Rezende Martins sobre União Européia e América do Sul. Relação de Publicados nº .
1927. “Convergências e divergências no regionalismo econômico e político da América do Sul: evolução histórica, dilemas atuais e perspectivas futuras”, Brasília, 16 setembro 2008, 59 p. Revisão e atualização do trabalho 1844, apresentado como paper no 32º Encontro Anual da ANPOCS (27 a 31 de outubro de 2008, Caxambu, MG); GT América do Sul e Regionalismos Comparados; Sessão 1: Perspectivas da integração sul-americana; Coordenador: Marcelo James Vasconcelos Coutinho (IUPERJ); Debatedor: Maria Regina Soares de Lima (IUPERJ); encaminhado pelo e-mail: papers@anpocs.org.br. Não foi feita apresentação, por não comparecimento. Texto completo revisto em 21.03.2009, sob o título “Evolução do regionalismo econômico e político da América do Sul: dilemas atuais e perspectivas futuras”, para possível publicação em livro da UGT, sob responsabilidade do Professor Danilo C. Nolasco Marinho (UnB: nolasco@unb.br). Encaminhado para a Red Integracion, a cargo de: Manuel Otárola Bedoya, Coordinador Grupo de Barreras Económicas y Técnicas - Red Reintegración (motarola@ulima.edu.pe). Divisão em duas partes para publicação: (1) “Evolução histórica do regionalismo econômico e político da América do Sul: Um balanço das experiências realizadas”, 30 p., 6.11.2008; revisto em janeiro de 2009 para publicação na Cena Internacional (ano 11, n. 2); feita versão reduzida em 2.01.2009 (sob n. 1972), para adaptação em francês; (2) “Dilemas atuais e perspectivas futuras do regionalismo sul-americano: Convergências e divergências”, 28 p.; 10.12.2008; revisto em 3.02.2009 para ser publicado na revista Temas e Matizes (Maringá, PR: Unioeste; número especial sobre o Mercosul); organizador: Paulo José Koling (Marechal Cândido Rondon, PR; e-mail: pjkoling@unioeste.br; link: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/index). Relação de Publicados nº .
1926. “CPLP: entrevista sobre seu funcionamento”, Brasília, 14 setembro 2008, 7 p. Respostas a questionário submetido pela socióloga portuguesa Mariana Villares Pires (marianavillarespires@hotmail.com), mestranda em Ciência Política na Universidade de São Paulo.
1923. “Diplomacia e Forças Armadas: percepções de ameaças no entorno brasileiro”, Brasília, 9 setembro 2008, 8 p. Respostas a questionário submetido por Denise Zaiden Santos (denisez@senado.gov.br), no quadro de pesquisa para dissertação de mestrado.
1920. “Radiografia do Bric: indagações a partir do Brasil”, Brasília, 26 agosto 2008, 29 p. Análise econômica dos países integrantes do novo grupo proposto e dos problemas políticos a isso vinculados. Preparada versão resumida, sob o título de “O Brasil e o Bric: o questionamento de um conceito”; Publicado na revista Nueva Sociedad (Buenos Aires: Friedrich Ebert Stiftung; especial “O Brasil no mundo”, outubro 2008; ISSN: 0251-3552, p. 133-152; link: http://www.nuso.org/especialportugues2008.php; Artigo PRA: http://www.nuso.org/upload/portugues/2008/DeAlmeida.pdf). (...) Revisto, modificado e ampliado (34 p.), em 18.11.2008, para publicação, sob o título de “Bric: reflexões a partir do Brasil”, na revista Inteligência. Publicado sob o título de “To Be or Not the Bric”, Inteligência (Rio de Janeiro: Ano: XI - 4º trimestre, 12/2008, p. 22-46; link: http://www.insightnet.com.br/inteligencia/43/PDFs/01.pdf). Relação de Publicados n. 853.
1918. “Evolução das relações Brasil-Estados Unidos no século XX e desafios para o século XXI”, Brasília, 20 agosto 2008, 29 p. Revisão e atualização do trabalho 1413, para fins de publicação como capítulo no livro de Ricardo Caldas, sobre relações bilaterais: Os EUA, o Brasil e o Mercado Mundial do Couro (Brasília: xxx, 2008).
1914. “A Quarta Frota Americana e a Amazônia Azul”, Brasília, 3 agosto 2008, 8 p. Respostas a questionário submetido por Ivone Camillo (jcamillo@hotmail.com), do Serviço de Documentação da Marinha; Curso Superior da Escola de Guerra Naval (EGN).
1911. “Questionário de Investigação sobre as Relações entre União Européia-Brasil, Rodada de Doha, PAC e Grupo de Cairns”, Niterói, 17 julho 2008, 3 p. Respostas a questões colocadas pela pesquisadora Adriana Gil Nunes Braga (bragadriana@yahoo.it), para Master em European Studies da Universidade de Siena, Montpellier e Coimbra.
1909. “Impasses da Rodada Doha”, Brasília, 5 julho 2008, 3 p. Respostas para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso para estudante do CEABE-FGV-SP. Complemento de respostas em 29.07.2008.
1906. “Evolução do regionalismo político e comercial na América do Sul: uma breve síntese histórica”, Brasília, 3 julho 2008, 15 p. Extração do trabalho 1844 (duas primeiras partes) para apresentação no 6º Congresso Brasileiro de Direito Internacional. Enviado para a seção Direito do comércio e da integração (dieconomico@direitointernacional.org).
1905. “A ordem mundial e as relações internacionais do Brasil”, Brasília, 2 julho 2008, 37 p. Apostila preparada para curso de verão ministrado na ESPM-SP, de 7 a 11 de julho.
1902. “Brazil in the world context, at the first decade of the 21th century: regional leadership and strategies for its integration into the world economy”, Rio de Janeiro, 26 junho 2008, 22 p. Essay for the volume edited by Joám Evans Pim (president IGESIP, Corunha; www.igesip.org; evans@igesip.org; and editor Strategic Evaluation), on Brazilian Defense Policy: Current Trends and Regional Implications (to be published in United Kingdom).
1900. “Brazil: Mileposts to Responsible Stakeholdership”, Brasília-Tóquio, 24 junho 2008, 53 p. Joint text, written with Miguel Diaz, for the project “Mileposts to Responsible Stakeholdership” of the Stanley Foundation (http://www.stanleyfoundation.org/); presented by Miguel Diaz in a Washington meeting (July 8, 2008) and published at the website of the Project “Powers and Principles: International Leadership in a Shrinking World” (November 3rd, 2008; link: http://www.stanleyfoundation.org/articles.cfm?ID=504), under the title: “Brazil's Candidacy for Major Power Status”, by Miguel Diaz and Paulo Roberto Almeida, with a reaction by Georges D. Landau (Muscatine, IA: The Stanley Foundation, Working Paper, November 2008, 24 p.; link: http://www.stanleyfoundation.org/powersandprinciples/BrazilCandidacyMPStatus.PDF). Published as “Brazil's Candidacy for Major Power Status”, with Miguel Diaz. In: Michael Schiffer and David Shorr (Eds.). Powers and Principles: International Leadership in a Shrinking World (Lanham, MD: Lexington Books, 2009, 328p.; Co-published with: The Stanley Foundation; ISBN Cloth: 978-0-7391-3543-3; $85.00; ISBN Paper: 978-0-7391-3544-0; $32.95; p. 225-250). Link: http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/109StanleyBook2009.html . Relação de Publicados n. 897.
1890. “Brazil and the G8 Heiligendamm Process”, 18 maio 2008, 31 p. Paper preparado em colaboração com Denise Gregory, Diretora Executiva do CEBRI para publicação do Centre for International Governance Innovation - CIGI, do Canadá (www.cigionline.org). Publicado in Andrew F. Cooper and Agata Antkiewicz, Emerging Powers in Global Governance: Lessons from the Heiligendamm Process. Waterloo, Canada: Wilfrid Laurier University Press, Studies in International Governance Series, October 2008, p. 137-161; ISBN: 978-1-55458–057-6. © 2008 The Centre for International Governance Innovation (CIGI) and Wilfrid Laurier University Press; Available at: http://www.press.wlu.ca/Catalog/cooper.shtml).
1882. “O Brasil e o cenário estratégico mundial: breves considerações”, Brasília, 1º maio 2008, 4 p. Continuação dos trabalhos 1878 e 1880, com base no trabalho 1679, para fins de publicação em Via Política (04.05.2008; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=67).
1870. “A Agenda do Brasil para a América do Sul”, Brasília, 13 março 2008, 15 p. Respostas e comentários a pesquisa sobre orientações de política externa do Brasil, para projeto coordenado por Amaury de Souza, a pedido do Cebri.
1868. “Brazil’s Integration into Global Governance: The rise of the Outreach-5 countries to a G-8 (plus) status”, Brasília, 9 março 2008, 29 p. Versão em inglês, ampliada, em colaboração com Denise Gregory, Diretora Executiva do Cebri, do trabalho 1866. Draft paper prepared for the project Dialogue on Global Governance with the “Outreach” countries - Konrad Adenauer Stiftung, para apresentação em seminário no Cebri, Rio de Janeiro, em 4 de abril. Revisões: 4 de junho; 15 julho; 8 setembro (26 p.). Última revisão: 30 de dezembro. Publicado no volume: Growth and Responsibility: The positioning of emerging powers in the global governance system (Berlin: Konrad Adenauer Stiftung, 2009, 126 p.; ISBN: 978-3-940955-45-6; p. 11-30; link: http://www.kas.de/wf/en/33.15573/-/-/-/index.html?src=nl09-01). Trabalhos publicados n. 887.
1866. “O Brasil e o processo de ampliação do G-8: análise de uma arquitetura evolutiva”, Brasilia, 3 março 2008, 24 p. Paper elaborado para o projeto “Dialogue on Global Governance with the ‘Outreach’ countries” da Fundação Konrad Adenauer, para seminário no Rio de Janeiro. Revisto no Rio de Janeiro, em 4 de abril, sob o titulo de “O Brasil no cenário global: aspectos da política externa atual”, para submissão a número especial monográfico da Revista Española de Desarrollo y Cooperación, da Universidade Complutense de Madrid, dedicado ao Brasil, na perspectiva da análise de questões de política externa, luta contra a pobreza e, principalmente, cooperação, sob a coordenação de Bruno Ayllon. Revisto novamente em 18.06.2008, com adição de bibliografia. Publicado em espanhol, sob o título de “Brasil en el escenario global”, na Revista Española de Desarrollo y Cooperación (Madrid: Universidad Complutense de Madrid: Instituto Universitário de Desarrollo y Cooperación, vol. , nr. 22, primavera-verano 2008, edición especial: Brasil: los desafíos de una potencia emergente, p. 97-120; ISSN: 1137-8875; link: http://www.ucm.es/info/IUDC/REDC.htm; http://www.ucm.es/info/IUDC/pagina/137). Republicado, sob o título de “O Brasil no novo cenário global: transformações do jogo diplomático contemporâneo”, em Intellector (Rio de Janeiro: Cenegri, ano 5, n. 9, julho-dezembro 2008; ISSN: 1808-0529 e E-ISSN: 1807-1260; p. 34-67; link: www.revistaintellector.cenegri.org.br; link para o artigo: http://www.revistaintellector.cenegri.org.br/ed2008-09/paulorobertodealmeida-site.pdf; link para o resumo: http://www.revistaintellector.cenegri.org.br/resumo-pauloroberto-09-2008.htm). Relação de Publicados n. 836.
1858. “O Brasil nas relações internacionais do século 21: fatores externos e internos de sua atuação diplomática”, Brasília, 11 fevereiro 2008, 50 p. Ensaio de caráter analítico, baseado na apresentação efetuada em julho de 2007 no III curso de inverno de Direito Internacional, feito em contribuição ao III Anuário Brasileiro de Direito Internacional, editor: Leonardo Nemer Caldeira Brant, Presidente do Centro de Direito Internacional – CEDIN (www.cedin.com.br). Publicado sob o título de “A ordem política e econômica mundial no início do século XXI: Questões da agenda internacional e suas implicações para o Brasil” no III Anuário Brasileiro de Direito Internacional, coordenador: Leonardo Nemer Caldeira Brant (Belo Horizonte: CEDIN, v. 3, n. 2, 2008, ISSN: 19809484; p. 151-189).
1856. “Brazil and Global Governance”, Brasília, 30 janeiro 2008, 17 p. Colaboração a trabalho a ser apresentado pelo CEBRI para centro de estudos do Canadá (Centre for International Governance Innovation - CIGI).
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