quinta-feira, 10 de abril de 2014

Eleicoes 2014: sim, quem nunca largou o osso, o tutano, e a carne - Merval Pereira

O título está errado: deve ser, só pode ser: "Lula, o presidente"
Deve ter sido distração do jornalista, aliás acadêmico...
Paulo Roberto de Almeida 

Lula e a presidente

Merval Pereira
O Globo, 9/04/2014
Acredito que o ex-presidente Lula esteja falando a verdade quando garante que não pretende se candidatar novamente à Presidência da República. O que não quer dizer que não venha a sê-lo. Nada mais verdadeiro, embora trivial, do que a comparação da política com uma nuvem que vai mudando de forma à medida que passa, feita pelo ex-governador mineiro Magalhães Pinto, muito em voga nos últimos dias devido ao seu papel no golpe militar de 1964.
Em política, o fato novo é capaz de provocar reações para que não se torne fato consumado. São tão grandes os interesses petistas, alguns até mesmo inconfessáveis, que, se a presidente Dilma continuar a cair nas pesquisas eleitorais, as pressões podem se tornar insuportáveis para que Lula entre em campo novamente para salvar o time.
Não foi assim que o ministro Gilberto Carvalho, o mais lulista dos lulistas no Palácio do Planalto, classificou Lula, o reserva de luxo que está no banco pronto para entrar em caso de necessidade? Mas será possível um jogador ganhar sozinho um jogo perdido, a poucos minutos de seu final, mesmo que seja considerado o Pelé da política?
O próprio Pelé sabiamente se recusou a esse papel quando, no governo Geisel, foi instado por assessores palacianos a voltar à seleção brasileira para jogar a Copa de 1974. Preferiu se preservar para manter a memória dos dias de glória.
Sim, porque, se Lula for escalado, é porque o jogo já está dado por perdido. O fogo amigo vem de vários lados. Uns já falam em uma chapa que teria Lula na cabeça e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos como vice.
Outros dizem que a própria Dilma aceitaria de bom agrado não sair para a reeleição, caso Lula queira disputar, sob o argumento de que esse rodízio já estava previsto no acordo que a lançou candidata. Realmente, seria preciso que Dilma concordasse em abrir mão de sua candidatura para que a transição fosse feita de forma pacífica, sem crise política, que enterraria até mesmo a candidatura de Lula.
Mas como explicar para o eleitorado a súbita mudança de posição? Ter um acordo desse tipo sem anunciar à população na ocasião mesma em que Dilma foi lançada presidente não será sentido por muitos como uma traição, um jogo político que aparta o eleitor das decisões?
Qual será o comportamento da presidente Dilma, ainda no Palácio do Planalto, com a caneta na mão, mas sem prestígio político, obrigada a abrir mão de seu direito à reeleição, mesmo para perder?
Há quem acredite que o ex-presidente Lula está agindo na vida real como o vice-presidente Frank Underwood no seriado “House of Cards”: oficialmente, elogia e defende o presidente Garrett Walker, para nos bastidores minar suas forças políticas e tomar o seu lugar. Não creio que seja assim.
Lula está na melhor situação que poderia ter. Não tem os problemas de um presidente, mas todas as suas regalias. Manda e desmanda, nomeia e demite quem quiser, é recebido no mundo todo com honras de chefe de Estado. Além do mais, essa condição, reconhecida por todos, coloca a responsabilidade do governo Dilma em suas mãos.
Difícil não atribuir a Lula grande parte do desarranjo por que passa o governo, no mínimo por ter sido o responsável por Dilma estar onde está. Mesmo que a presidente Dilma não faça tudo que Lula sugere, as constantes reuniões de aconselhamento que dá à presidente o fazem coautor de seus atos, mesmos os que critica.
Lula vai querer arriscar seu prestígio em uma eleição difícil ou, pior ainda, um governo difícil, que terá que apertar o cinto logo no início para não ser levado de cambulhada por uma crise econômica anunciada? Melhor tentar salvar Dilma e, caso seja impossível, preservar-se para poder voltar em 2018, se for o caso, depois que o trabalho sujo tiver sido feito pelo candidato eleito este ano.

Eleicoes 2014: a volta de quem nunca antes tinha ido... - Elio Gaspari

Vem, Lula

Elio Gaspari
O Globo, 9/04/2014
Quem viu a final do vôlei masculino das Olimpíadas de Londres há de se lembrar. O Brasil ganhara dois sets e faltava só fechar um ponto para levar o ouro, quando o técnico russo botou Dmitry Muserskiy (2,1 metros) na quadra. Resultado: a Rússia fez o ponto, levou os dois sets seguintes e ficou com o ouro. Se o PT achar que a reeleição de Dilma corre perigo, deixará Lula no banco para agradar a seus adversários?
Tudo ficaria melhor se Lula saísse como candidato a presidente. Por cinco razões:
1) Porque é maior de idade e está no exercício de seus direitos políticos.
2) Porque o “Volta Lula” vem enfraquecendo o governo do poste que ele ajudou a botar no Planalto.
3) Porque uma parte do desgaste que está corroendo a doutora Dilma é dele e foi-lhe jogado no colo. Afinal, o mensalão e as petrorroubalheiras nasceram na sua administração.
4) Porque a outra parte do desgaste da doutora está associada ao mito da gerentona, criado por ele. Afinal, é a “Mãe do PAC”.
5) Porque a transformação do PT num aparelho arrecadador de fundos teve o seu permanente beneplácito, tanto durante os oito anos em que esteve na Presidência, como depois. O deputado André Vargas não é um ponto fora da curva, mas uma luzinha dentro da estrela vermelha.
As urnas decidirão se o PT deve receber um novo mandato presidencial. Quatro anos de Dilma mostraram que o poder é mais do partido do que do ocupante do Planalto. Isso não deriva de qualquer malignidade intrínseca do comissariado, mas do fato que ele é o único partido organizado do país. Se os outros não se organizaram e o máximo que fazem é combinar jantares, o problema é deles.
Vitorioso, o PT terá 16 anos ininterruptos de poder. Isso jamais aconteceu na História brasileira e não fará diferença se esse mandato for exercido por Lula ou Dilma. Pelo contrário, para o bem ou para o mal, ele representa melhor a estrela que fundou do que ela, uma convertida tardia.
A entrada de Lula na disputa daria maior clareza à escolha. Se ele é um político prestigiado, com 37% dos entrevistados pelo Datafolha dispostos a votar em quem tiver seu apoio, torcer para que fique no banco de reservas é uma ilusão.
Chegou-se a abril e os dois candidatos da oposição produziram apenas listas de celebridades e palavrório. Sabe-se mais das diferenças entre os prováveis candidatos republicanos para a eleição americana de 2016 do que das plataformas de Aécio Neves e Eduardo Campos.
Há pouco a Câmara aprovou uma medida provisória com centenas de contrabandos. Entre eles, mais uma estia para sonegadores de impostos e um mimo para os planos de saúde que não cumprem os contratos que vendem aos clientes. Isso só foi conseguido por um acordo de lideranças parlamentares, com o apoio das bancadas oposicionistas.
Nas três últimas eleições presidenciais os candidatos tucanos escondiam Fernando Henrique Cardoso, sem explicar por quê. Agora, Aécio Neves e Eduardo Campos escondem que fazem oposição a Lula. Talvez acreditem que só devem falar claro às vésperas da eleição, seguindo protocolos estabelecidos pelos marqueteiros. Nas eleições anteriores fizeram isso e, derrotados, procuraram culpar essa nova modalidade de astrólogos.

Elio Gaspari é jornalista.


BRIC, BROC, BRUC? A degringolada da America Latina sera' a do Brics tambem?

Banco Mundial vê 'nuvens negras' no horizonte econômico da América Latina

Segundo estudo, a desaceleração do motor chinês e a mudança na política monetária dos EUA trouxeram volatilidade e incerteza aos mercados em desenvolvimento, entre eles o Brasil

Veja.com, 9/04/2014
Bird: emergentes estão desacelerando e Brasil deve crescer 2% ou menos
Bird: emergentes estão desacelerando e Brasil deve crescer 2% ou menos (Sabelo Mngoma/AP)
O Banco Mundial vê "nuvens negras" no horizonte econômico da América Latina devido à incerteza e volatilidade geradas pela mudança na política monetária dos Estados Unidos e pela desaceleração da economia chinesa. "Os mercados financeiros globais seguem nervosos e voláteis", afirmou o organismo internacional, em um estudo divulgado nesta quarta-feira. 
O Banco Mundial destacou que o crescimento nos países emergentes passa por "uma desaceleração bastante generalizada", de cerca de três pontos porcentuais em comparação com os níveis pós-crise de 2008 e 2009. A previsão de crescimento para o Brasil é de 2%, ou pouco menos, este ano. Para a América Latina e o Caribe, espera-se um crescimento de 2,3%, abaixo dos 2,5% divulgados anteriormente pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Na terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) já haviam alertado para os crescentes riscos econômicos nos países emergentes. O FMI chegou a reduzir sua projeção de crescimento para a economia brasileira em 2014, de 2,3% para 1,8%.
O estudo divulgado nesta quarta-feira ainda chamou atenção para a "heterogeneidade" da região. Se, por um lado, estimativas apontam para uma contração de 1% na Venezuela em 2014, por outro, expectativas para o Panamá e o Peru indicam um crescimento de 7% e 5,5%, respectivamente. Chile e Colômbia também seguem acima a média regional, com avanços na ordem de 3,5 %. Já no México, a previsão é de alta de cerca de 3%, impulsionado pelas últimas reformas econômicas realizadas no país.
(com agência EFE)

Politica brasileira: companheiros totalitarios sempre fazem o que mandao partido totalitario

A despeito do que diz a matéria abaixo, o companheiro cumpriu pelo menos uma ordem do partido totalitário: renunciou ao cargo que tinha na câmara (desculpem a falta de maiúscula).
Não deu tempo de renunciar ao mandato, ou ele preferiu apostar na absolvição dos colegas: pode ser que funcione. A câmara nunca deixou de nos surpreender.
Paulo Roberto de Almeida 

POLÍTICA

‘Não vou renunciar a nada’, diz André Vargas

O Globo
A pouco menos de três horas do prazo final para decidir, o deputado licenciado André Vargas (PT-PR) reafirmou nesta quarta-feira sua disposição de não renunciar ao mandato para se defender das acusações de que estaria envolvido com o doleiro Alberto Youssef em negócios suspeitos no Ministério da Saúde.
Ele tem até esta quarta-feira, antes das 14h, para renunciar ao mandato parlamentar se quiser evitar o processo, no Conselho de Ética da Câmara, por quebra de decoro parlamentar, no qual pode ser cassado. Em resposta dada por mensagem ao GLOBO, que indagava se ele renunciaria ao mandato de deputado federal ou, pelo menos, ao cargo de vice-presidente da Câmara, André Vargas afirmou:
- Não vou renunciar a nada.

Russia-Ucrania-Ocidente: quem quer enfrentar Putin? - Tom Friedman

Ninguém, na verdade.
Ninguém, no Ocidente, tem coragem (ou outra coisa) para enfrentar o novo czar de todas as Rússias.
E na Ucrânia, coitados, eles não podem, mesmo que quisessem: vão ficar sem gás, já, já!
Paulo Roberto de Almeida 



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NYT Now
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Shortly before the Sochi Olympics, Russian President Vladimir Putin played in an exhibition hockey game there. In retrospect, he was clearly warming up for his takeover of Crimea. Putin doesn’t strike me as a chess player, in geopolitical terms. He prefers hockey, without a referee, so elbowing, tripping and cross-checking are all permitted. Never go to a hockey game with Putin and expect to play by the rules of touch football. The struggle over Ukraine is a hockey game, with no referee. If we’re going to play — we, the Europeans and the pro-Western Ukrainians need to be serious. If we’re not, we need to tell the Ukrainians now: Cut the best deal with Putin that you can.
Are we serious? It depends on the meaning of the word “serious.” It starts with recognizing what a huge lift it will be to help those Ukrainians who want to break free of Russia’s orbit. Are we and our allies ready — through the International Monetary Fund — to finance Ukraine’s massive rebuilding and fuel needs, roughly $14 billion for starters, knowing that this money is going to a Ukrainian government that, before the overthrow of the previous president, ranked 144 out of 177 on the Transparency International list of most corrupt countries in the world, equal with Nigeria?
Moreover, we can’t help Ukraine unless we and the European Union have a serious renewable energy and economic sanctions strategy — which requires us to sacrifice — to undermine Putin and Putinism, because Ukraine will never have self-determination as long as Putin and Putinism thrive. Putin’s foreign policy and domestic policy are inextricably linked: His domestic policy of looting Russia and keeping himself permanently in power with oil and gas revenue, despite a weakening economy, seems to require adventures like Ukraine that gin up nationalism and anti-Westernism to distract the Russian public. And are we ready to play dirty, too? Putin is busy using pro-Russian Ukrainian proxies to take over government buildings in Eastern Ukraine — to lay the predicate either for a Russian invasion there or de facto control there by Russia’s allies.
Finally, being serious about Russia means being serious about learning from our big mistake after the Berlin Wall fell. And that was thinking that we could expand NATO — when Russia was at its weakest and most democratic — and Russians wouldn’t care. It was thinking we could treat a democratic Russia like an enemy, as if the Cold War were still on, and expect Russia to cooperate with us as if the Cold War were over — and not produce an anti-Western backlash like Putinism.
As the historian Walter Russell Mead put it in a blog post: “The Big Blini that the West has never faced up to [is]: What is our Russia policy? Where does the West see Russia fitting into the international system? Ever since the decisions to expand NATO and the E.U. were taken in the Clinton administration, Western policy towards Russia ... had two grand projects for the post-Soviet space: NATO and the E.U. would expand into the Warsaw Pact areas and into the former Soviet Union, but Russia itself was barred from both. ... As many people pointed out in the 1990s, this strategy was asking for trouble.”
One of those pointing that out was George Kennan, the architect of containment and opponent of NATO expansion. I interviewed him about it in this column on May 2, 1998, right after the Senate ratified NATO expansion. Kennan was 94. He had been a U.S. ambassador in Moscow. He knew we were not being serious.
“I think it is the beginning of a new Cold War,” Kennan said to me of NATO expansion. “I think the Russians will gradually react quite adversely and it will affect their policies. I think it is a tragic mistake. There was no reason for this whatsoever. No one was threatening anybody else. This expansion would make the founding fathers of this country turn over in their graves. We have signed up to protect a whole series of countries, even though we have neither the resources nor the intention to do so in any serious way. [NATO expansion] was simply a lighthearted action by a Senate that has no real interest in foreign affairs.”
“What bothers me is how superficial and ill informed the whole Senate debate was,” added Kennan. “I was particularly bothered by the references to Russia as a country dying to attack Western Europe. Don’t people understand? Our differences in the Cold War were with the Soviet Communist regime. And now we are turning our backs on the very people who mounted the greatest bloodless revolution in history to remove that Soviet regime. And Russia’s democracy is as far advanced, if not farther, as any of these countries we’ve just signed up to defend from Russia. It shows so little understanding of Russian history and Soviet history. Of course, there is going to be a bad reaction from Russia, and then [the NATO expanders] will say that we always told you that is how the Russians are — but this is just wrong.”
We need a strategy to help Ukraine and to undermine Putinism today — and to reintegrate Russia tomorrow. It’s a big, big lift. So let’s be honest with ourselves and with the Ukrainians. If Putin’s playing hockey and we’re not, Ukrainians need to know that now.

Venezuela: um video contundente: Dollar Today

O nome do site já diz um pouco sobre a esquizofrenia econômica vivida atualmente pela Venezuela.
Mas o conteúdo do video é mais importante.

Paulo Roberto de Almeida 

Veja este video, "Cabezas Calientes", e entenda melhor o que ocorre na oprimida Venezuela

Políbio Braga, 9/04/2014
O editor recomenda o exame do video que vai no link a seguir, produzido na Venezuela para descrever o que está acontecendo no País. O título do video é "Cabezas Calientes".

. O blog Dolar Today, que disponibiliza o material, avisa que se trata de um material inédito, revolucionário e de enorme repercussão internacional.

. O editor examinou tudo e também recomenda.

CLIQUE AQUI para ver.

4 comentários:

Anônimo disse...
O governo da Dilma continua em silêncio absoluto diante desses crimes que comete o comunista Maduro. Diante desse horror será que vai propor a exclusão da Venezuela do Mercosul? Por muito menos o Paraguai foi excluído. Será que o PT vai incentivar uma "Comissão da Verdade" em Cuba e Venezuela?
Anônimo disse...
UM BELO EXEMPLO:
DEPUTADA VENEZUELANA MARIA CORINA É ENTREVISTADA NO PROGRAMA RODA VIVA. Vejam à deputada venezuelana, como nos seria útil para a democracia brasileira algumas semelhantes em nossa Câmara.
Se continuar assim o Brasil esta indo no mesmo caminho da Venezuela.
O VÍDEO COMPLETO
http://www.youtube.com/watch?v=5Ot_EXdcUQs&feature=share
Jose Manoel Vega Garcia disse...
Caro Políbio não deverias postar comentários de anônimos quem quer dizer algo tem de dar a cara para bater não estamos num regime autoritário. tem um que fala sobre a deputada no roda viva ,não vi nada perdão vi sim o que quer e a presidência do pais admitiu com todas as letras (FALAS) é golpista de marca maior.
Anônimo disse...
O governo da quadrilha do mensalão, tá quieto não se manifesta a não ser prá defender o regime autoritário do maduro. Elles fazem parte da mesma ideologia da esquerda comunista. O povo venezuelano tá sendo morto nas ruas e a dilma carabina tá quieta. O jornal nacional não mostra as manifestações do povo e dos estudantes lá, pq o PT(partido do trambique) tem a globo manietada.

O Estado fora-da-lei: um governo anticonstitucional (incrivel)

Inacreditável, nas verdadeiro.
Um Tribunal, que só tem conselheiros políticos, teve de se render às evidências: o governicho estava exagerando na cara de pau, ao pretender fazer coisas inconstitucionais. Coisas de partido totalitário, que pensa que tudo pode.
Até mesmo nas patifarias, é preciso ter um mínimo de modos, minha gente.
Roubar escondido parece que pode. Zombar de todos nós também.
Mas descumprir abertamente a Constituição parece um pouco demais...
Paulo Roberto de Almeida 

Nardes promete não dar posse ao ministro do TCU indicado ao Senado por Dilma

A nota a seguir é do presidente do TCU, o gaúcho João Augusto Nardes. Ele ameaça não dar posse ao novo ministro, caso o Senado aprove seu nome. Gim Argello, PTB, foi indicado por Dilma, mas possui folha corrida suja.Eis anota:
O Tribunal de Contas da União (TCU) manifesta-se, após reunião dos seus ministros, pela necessidade da observância dos requisitos constitucionais previstos no art. 73 da Carta Constitucional brasileira para a posse de qualquer cidadão que venha a ser membro da Corte.
Nesse contexto, ao presidente do TCU, responsável pela posse, compete, ouvido o Plenário, avaliar todos os requisitos exigíveis, entre eles idoneidade moral, reputação ilibada, notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública.

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