O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53

Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks

Mostrando postagens com marcador violencia politica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador violencia politica. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Venezuela: um video contundente: Dollar Today

O nome do site já diz um pouco sobre a esquizofrenia econômica vivida atualmente pela Venezuela.
Mas o conteúdo do video é mais importante.

Paulo Roberto de Almeida 

Veja este video, "Cabezas Calientes", e entenda melhor o que ocorre na oprimida Venezuela

Políbio Braga, 9/04/2014
O editor recomenda o exame do video que vai no link a seguir, produzido na Venezuela para descrever o que está acontecendo no País. O título do video é "Cabezas Calientes".

. O blog Dolar Today, que disponibiliza o material, avisa que se trata de um material inédito, revolucionário e de enorme repercussão internacional.

. O editor examinou tudo e também recomenda.

CLIQUE AQUI para ver.

4 comentários:

Anônimo disse...
O governo da Dilma continua em silêncio absoluto diante desses crimes que comete o comunista Maduro. Diante desse horror será que vai propor a exclusão da Venezuela do Mercosul? Por muito menos o Paraguai foi excluído. Será que o PT vai incentivar uma "Comissão da Verdade" em Cuba e Venezuela?
Anônimo disse...
UM BELO EXEMPLO:
DEPUTADA VENEZUELANA MARIA CORINA É ENTREVISTADA NO PROGRAMA RODA VIVA. Vejam à deputada venezuelana, como nos seria útil para a democracia brasileira algumas semelhantes em nossa Câmara.
Se continuar assim o Brasil esta indo no mesmo caminho da Venezuela.
O VÍDEO COMPLETO
http://www.youtube.com/watch?v=5Ot_EXdcUQs&feature=share
Jose Manoel Vega Garcia disse...
Caro Políbio não deverias postar comentários de anônimos quem quer dizer algo tem de dar a cara para bater não estamos num regime autoritário. tem um que fala sobre a deputada no roda viva ,não vi nada perdão vi sim o que quer e a presidência do pais admitiu com todas as letras (FALAS) é golpista de marca maior.
Anônimo disse...
O governo da quadrilha do mensalão, tá quieto não se manifesta a não ser prá defender o regime autoritário do maduro. Elles fazem parte da mesma ideologia da esquerda comunista. O povo venezuelano tá sendo morto nas ruas e a dilma carabina tá quieta. O jornal nacional não mostra as manifestações do povo e dos estudantes lá, pq o PT(partido do trambique) tem a globo manietada.

domingo, 30 de março de 2014

Venezuela: ate quando a indiferenca dos vizinhos?

Um desses ministros falantes, alguns anos atrás, cunhou a expressão de "não indiferença". O Brasil continuava a praticar a a não ingerência nos assuntos internos de outros Estados (o que era falso para os companheiros),  mas não seria indiferente ao que neles se passava. Pois bem: está mais do que na hora de cessar a hipocrisia.
Paulo Roberto de Almeida 
Tirania chavista: 59 denúncias de torturas, 1493 detenções e 28 mortos
Tudo com a cumplicidade do governo Dilma e da escória bolivariana da América do Sul:
Desde el inicio de las masivas manifestaciones opositoras contra el gobierno de Nicolás Maduro, ya se han denunciado 59 casos de torturas, según informó este fin de semana el Foro Penal Venezolano. "Son casos de tortura, no de excesos o tratos inhumanos. Es sufrimiento infligido para lograr una confesión, como castigo, intimidación o discriminación. La tortura se ha empleado para infligir castigo o como sanción por manifestar", aseguró el director de la organización, Alfredo Romero, durante una reunión sostenida este sábado. Además, fueron reportadas, al menos, 1.493 detenciones, mientras que hay 28 muertos.
Según reseña el periódico El Nacionalno se trata de casos aislados, sino de un patrón de actuación. "Las fuerzas militares están marcando la pauta de lo que está pasando. Hay la intención de colocar a todo aquel que manifieste como un enemigo de guerra, lo que da pie para hacer cosas fuera del orden de la ley", indicó Gonzalo Himiob, también directivo de la organización.
Los abogados identificaron ocho puntos en común que delinean un patrón sistemático en las agresiones de las que han sido víctimas manifestantes en Táchira, Lara, Miranda y Carabobo, donde se registró el mayor número de casos. Estos son las detenciones sin orden de captura o de allanamiento; la actuación de civiles armados, policías vestidos de paisanos, o paramilitares con la anuencia de la Guardia Nacional y la Policía Nacional; y las amenazas de violación sexual.
En cuarto lugar, las detenciones arbitrarias y los "ruleteos" a los que someten a algunos detenidos, con el fin del golpearlos y castigarlos por manifestar. Por último, la negación de la atención médica a los manifestantes heridos; el acoso e intimidación a abogados defensores, lo cual lesiona el derecho a la defensa de las víctimas detenidas; la celebración de audiencias en sedes policiales o militares; y la agresión contra bienes de manifestantes.(Continua).

terça-feira, 25 de março de 2014

Ditadura: Brasil 1964?; Democracia: Venezuela 2014? - Duvidas semanticas

Uma imagem vale por DEZ MIL PALAVRAS, de preferência bem articuladas, compreensíveis, com um mínimo de lógica elementar...


Venezuela: um dia depois do outro, com cada vez mais violencia - InfoLatam



Ayer fue un día crítico para Venezuela. A la puesta en marcha del nuevo sistema cambiario, el Sicad II, calificado como "megadevaluacion" por Capriles, se sumó la decision del presidente del Parlamento, Diosdado Cabello, de quitar su condicion de diputada a la lider de la oposicion, Corina Machado, quien aseguró que regresaria a Caracas pese s los rumores de su próximo apresamiento. Por si esto no fuera poco, ayer dos personas fallecían en tiroteos cuyos autores no estan identificados.



(Especial para Infolatam por Rogelio Núñez)-. Nicolás Maduro podrá ganar, o no, en su actual enfrentamiento con la oposición pero lo que parece claro es que saldrá muy tocado y debilitado en su liderazgo dentro del régimen, sea cual sea el resultado final.




Venezuela divisas

El Banco Central de Venezuela cerró operaciones con el recién estrenado Sicad II a una tasa de venta de 55 bolívares por dólar en subasta, una devaluación de 89% del precio oficial del dólar, de acuerdo con información obtenida por Bloomberg News.



Asdrubal Oliveros


(Ecoanalítica. Venezuela).- "De nuevo, muchos “depende” quedan en el aire con el surgimiento de otro mecanismo que significará una nueva devaluación; sin embargo, con esta nueva ley, el Gobierno empieza a retomar políticas engavetadas por su alto costo político, pero necesarias para reducir las distorsiones".


Venezuela protestas

El Gobierno y la oposición venezolana aguardan a la misión de Unasur, que tiene previsto llegar al país para trasladarle sus quejas y pedirle apoyo para aliviar el clima de protestas contra la gestión de Nicolás Maduro que hay desde hace más de un mes.



























Venezuela protestas

El presidente de la Asamblea Nacional (AN, Parlamento) venezolana, Diosdado Cabello, anunció que la opositora María Corina Machado perdió su condición de diputada por haber aceptado ser representante alterna de Panamá ante la Organización de Estados Americanos (OEA).



Tal Cual (Venezuela)


(Tal Cual. Venezuela).- "Ese mismo Gobierno que le pide diálogo a todo bicho viviente se le ocurre arremeter a través de uno de los poderes judiciales más serviles del planeta, desconociendo los más elementales derechos procesales, contra una diputada y dos alcaldes, electos por el pueblo al que deberían respetar"

domingo, 23 de março de 2014

Venezuela na OEA (nao exatamente): e o Brasil? Ativo, como sempre...

Nossa diplomacia sempre foi muito ativa, extremamente bem preparada para todas as tarefas que lhe pedirem, sempre disposta a mostrar sua eficiência em todo e qualquer tema que estiver na agenda oficial, cumpridora exemplar de todas as instrucoes expedidas pela Secretaria de Estado (por vezes, diretamente da presidência da república, como se sabe), enfim, um corpo unido, obediente, disciplinado, submisso ao poder, como deve ser qualquer corpo diplomático ao redor do mundo, mesmo os que não são tão bons quanto o nosso.
O governo pode ficar orgulhoso de sua diplomacia, certo?
E os diplomatas podem ficar orgulhosos deles mesmos, não é mesmo?
Alguns podem até não concordar, mas ele nunca deixarão de cumprir ordens, não é mesmo?
Tudo isso é o normal e o esperado, não é mesmo?
Ainda que os tempos sejam não convencionais, certo?
Os diplomatas, eles, sempre são convencionais...
Paulo Roberto de Almeida 

Venezuela abafa discurso de opositora na OEA

Com ajuda do Brasil, governo venezuelano manobra para impedir discurso da deputada María Corina Machado, uma das líderes da oposição a Nicolás Maduro

A deputada María Corina Machado durante uma coletiva de imprensa logo após discursar na OEA
A deputada María Corina Machado durante uma coletiva de imprensa logo após discursar na OEA (EFE)
Com ajuda do Brasil e de países aliados, o governo venezuelano conseguiu abafar nesta sexta-feira uma fala da oposição em um encontro da Organização dos Estados Americanos (OEA) realizado em Washington. Por duas vezes, os membros da organização apelaram para manobras para impedir a deputada venezuelana María Corina Machado, uma das lideranças da oposição ao presidente Nicolás Maduro, de discursar sobre a repressão promovida pelo governo chavista.

Em um primeiro momento, o Conselho Permanente da organização decidiu pela proibição do acesso do público e da imprensa à reunião. A proposta recebeu 22 votos a favor, 11 contra e uma abstenção. Posteriormente, os membros da OEA resolveram simplesmente eliminar da agenda o tópico dedicado à crise venezuelana, decisão que contou com 22 votos a favor, três contra e nove abstenções. Nos dois casos, o Brasil se posicionou a favor da censura à deputada.

Reinaldo Azevedo: A mais recente delinquência do Itamaraty

María Corina só conseguiu se manifestar brevemente, e a portas fechadas, graças à delegação do Panamá, que cedeu o seu tempo para a venezuelana discursar. No início deste mês, após a representação panamenha solicitar a convocação dos chanceleres do órgão para discutir a crise, Maduro anunciou que estava cortando relações com o país.

Censura - Depois do encontro, María Corina deixou claro que as manobras para impossibilitar sua fala na OEA foram um ato de censura. "É a mesma censura que o regime da Venezuela nos impôs. Seu braço censor chegou até aqui", disse a deputada, em entrevista coletiva. "Eles demonstraram que têm medo da divulgação da magnitude da repressão na Venezuela", completou. A parlamentar afirmou ainda que a oposição venezuelana pretende levar uma lista de exigências à OEA, entre elas a aplicação da Carta Democrática Interamericana - que estabelece princípios democráticos para os países-membros da organização -, uma resolução condenando a existência de presos políticos no país e o envio de uma missão de observação. “Não estamos pedindo um favor. Estamos exigindo um direito”, disse Corina.

Leia também:
'Estamos dispostos a lutar até vencer', diz deputada opositora
Oposição venezuelana pede libertação de prefeitos presos
Em meio à escassez, Maduro lança 'vale-alimentação'

A oposição venezuelana, no entanto, vai ter dificuldades para arrancar alguma coisa da OEA, cuja ação diante dos protestos que já deixaram mais de 30 mortos tem sido limitada pelos aliados do governo chavista. A iniciativa do Panamá de convocar os chanceleres da organização para avaliar a crise foi frustrada. Na sequência, Maduro conseguiu que seus amigos na Unasul, grupo formado para servir de palanque regional para o mentor de Maduro, o coronel Hugo Chávez, criassem uma comissão para “acompanhar, apoiar e assessorar um diálogo político amplo e construtivo” – atuação que promete ser inócua diante da gravidade da crise na Venezuela.

Em VEJA: Maduro sufoca venezuelanos, mas Brasil silencia e PT aplaude

A proposta de fechar a reunião para a imprensa nesta sexta foi feita pela Nicarágua, uma das maiores aliadas do governo chavista. Ao votar, a representante da Venezuela Carmen Velasquez escancarou o cinismo do governo chavista: "Com total transparência, votamos por uma reunião privada". Também votaram a favor de bloquear o acesso à reunião Uruguai, El Salvador, Argentina, Bolívia e Brasil, entre outros países. "O objetivo desta reunião não é transformá-la em um circo para o público externo, como alguns representantes mostraram que pretendem fazer", disse o embaixador brasileiro Breno Dias da Costa ao justificar seu voto. Entre os países que rejeitaram a iniciativa de abafar o discurso estavam, além do Panamá, Estados Unidos, Canadá, Chile, Colômbia, México, Paraguai e Peru.

Saiba mais: Diplomacia patina e Brasil se apequena diante da crise venezuelana

Perseguição - A deputada, que tem sido uma das incentivadoras dos protestos contra o presidente Nicolás Maduro, passou a ser alvo de represálias do governo. Na última terça, a Assembleia Nacional, dominada por chavistas, criou uma comissão para investigar os protestos e apontar responsabilidades pelas mortes ocorridas em meio a um cenário de forte repressão estatal. A Assembleia também solicitou que o Ministério Público investigue María Corina, em uma manobra para suspender a imunidade parlamentar da deputada.