Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
Antes, durante e depois do dia das bruxas, a América do Sul está
enfrentando uma conjunção “astrológica” – para quem gosta dessas coisas –
excepcional, com manifestações, distúrbios, rupturas, eleições, sucessões
problemáticas, inovações jurídicas, enfim, a maior das confusões, e isso tudo
mais ou menos junto, o que promete um final de ano especialmente problemático.
No meio de toda essa movimentação, o Brasil, que sempre foi um país
propenso a ser intermediário, mediador, conciliador, proponente de bons ofícios
e país disposto a atuar sempre no sentido das melhores soluções pacíficas, de
consenso, em plena agitação política, o Brasil, retomo, ou sua diplomacia, está
singularmente ausente, totalmente indesejado e INCAPAZ de desempenhar o mesmo
papel positivo que sempre teve, uma vez que, pela própria capacidade de seus
diplomatas, sempre esteve à frente de iniciativas diplomáticas tendentes a
buscar a melhor solução possível para os conflitos existentes.
Hoje, a verdade é que NINGUÉM QUER O BRASIL, uma vez que o seu
presidente ofendeu quase todos os interlocutores vizinhos, elogiando ditadores
e violadores de direitos humanos, xingando candidatos que não combinam com sua
filosofia de extrema-direita, e o seu chanceler recrudesceu estupidamente em
cima do que disse o presidente, continuando a ofender os vizinhos.
SITUAÇÃO LAMENTÁVEL a de nossa posição atual na região, numa situação
depreciada e até evitada pelos demais países da América do Sul. Vejamos um
pouco mais.
1) Argentina: não existe
diálogo com o próximo governo, e a cúpula do Mercosul será feita ANTES da posse
do presidente Fernández, o que augura um péssimo começo para as relações
bilaterais e para qualquer reforma do Mercosul, com baixa expectativa para que
o acordo com a UE entre em vigor.
2) Uruguai: o candidato da
direita fez com que o embaixador do Brasil fosse chamado na chancelaria para que
lhe fosse entregue um recado direto ao presidente: “Não se meta em nossa
eleição”.
3) Chile: ao elogiar
Pinochet, e ofender o pai da ex-presidente Michelle Bachelet, atual Comissária
de Direitos Humanos da ONU, o presidente obrigou o presidente Sebastian Piñera
a se dissociar das grosserias proferidas pelo presidente brasileiro.
4) Bolívia: o presidente
Bolsonaro e o seu chanceler acidental jamais serão convidados para desempenhar
qualquer papel na atual crise nascida das últimas eleições no país, e o Brasil
sempre foi, e poderia ser, um país tendente a uma solução negociada na situação
atual, mas a parcialidade do governo brasileira torna impossível tal missão.
5) Peru: a crise deriva em
grande medida da corrupção da Odebrecht no país vizinho, e havia uma grande
cooperação jurídica entre os dois países. Aparentemente, essa cooperação está
prejudicada pela confusão institucional nos dois países.
6) Colômbia: a despeito de
ter um governo de direita, o governo da Colômbia não parece demonstrar nenhuma
disposição para qualquer coordenação com o Brasil no encaminhamento dos
problemas atuais, em especial na longa crise venezuelana.
7) Equador: a crise no país
parece estar terminando, mas tampouco o Brasil teria um papel significativo na
profunda crise que ocorreu, e ainda não foi inteiramente superada, no país andino,
com o qual o Brasil já teve excelentes relações.
8) Venezuela: desde o dia 1ro
de janeiro, por equívocos lamentáveis do chanceler e seus mestres aloprados,
não existe qualquer diálogo com o governo de fato em Caracas, por erros de
cálculo da diplomacia bolsonarista, por seguidismo idiota das iniciativas
eleitoreiras do governo Trump – e seu ex-conselheiro expurgado John Bolton –,
por outros erros monumentais dos mesmos aloprados em relação ao Grupo de Lima,
e não parece haver perspectivas de que a situação melhore no futuro breve.
Concluindo: se o Brasil está isolado no mundo, e está, com exceção
dessas ditaduras de direita apreciadas pelo presidente idem, o Brasil está
ainda mais isolado no continente, pois, ao que parece, nenhum, absolutamente
nenhum dos governos da região deseja ter o Brasil como interlocutor de
confiança para exercer qualquer papel de bons ofícios nos atuais problemas que
infelicitam a região.
“You know what I am?” U.S. President Donald J. Trump said at a rally in October 2018. “I’m a nationalist.” Rich Lowry’s The Case for Nationalism can be seen as a way of working through, and defending, what the president meant. As the editor of National Review, the prominent conservative magazine, Lowry is an intellectual gatekeeper on the American right. He was one of the speakers at the National Conservatism conference in July 2019, an event that brought together such thinkers as J. D. Vance and Patrick Deneen, with keynotes by the billionaire venture capitalist Peter Thiel and the Fox News host Tucker Carlson, along with a notorious intervention on the perils of immigration by University of Pennsylvania law professor Amy Wax.
Lowry’s central claim is that Americans are, and have been from their country’s founding, a nation and not a community of universal ideas. Although intellectuals and left-wing pundits are openly hostile to expressions of national sentiment, the United States has a unique national tradition that is today obscured by fissiparous identity politics. If Americans reacquaint themselves with their true national heritage, they will be better equipped to overcome dangerous tribalism, protect their borders, and make their country great again. To the degree that the United States has a global role, it should be as “vindicator of the prerogatives of other democratic nation-states”—in other words, a defender of the idea that a world of culturally defined nations is humanity’s state of nature.
Nations have existed since antiquity, Lowry says. The notion that they are relatively recent inventions, put forward by scholars such as Ernest Gellner and Benedict Anderson, is “nonsense.” Instead, today’s nationalists are the inheritors of an ancient form of social and political organization known to classical Greeks and biblical Jews. They rightly see a language, a discrete culture, and a common historical experience as the best basis for self-governance. Nation-states are the political entities that encase these natural nations.
The United States is not defined by a creed, Lowry insists, but rather by national identity in exactly this sense. Americans have a coherent history and a collective destiny. Their story begins with the English settlers who arrived on the East Coast and runs through the U.S. expansion into Mexican territories and the absorption of the Pacific littoral. The people who preceded the English settlers were either few and far between or benefitted from the arrival of these newcomers. There was “basically no one in California to have a popular will” when white pioneers arrived, Lowry writes, and in any case, people brought into the United States by war and conquest still “got political stability, democracy, the rule of law, and a prosperous economic system.”
The more “underhanded and brutish” episodes in U.S. history, such as the near eradication of Native Americans, were cosmically necessary, since they paved the way for the “stupendous boon” brought by continental expansion. Even slavery was not so much a foundational sin as a regrettable example of anti-nationalism: the slaveholding South, with its emphasis on states’ rights, had to be defeated to allow “national institutions and the enhancement of national authority” to flourish.
Nations, in Lowry’s view, have resisted imperial domination and acted as vehicles for popular representation. The ills that detractors attribute to them, such as racism and fascism, are really better seen as products of militarism, authoritarianism, and “transnational” ideologies such as communism. American universities and the European Union—the latter being “perhaps the greatest threat to self-government in the West”—are examples of places where these cosmopolitan ideologies hold sway.
Why would anyone object to Trump’s embrace of nationalism, Lowry wonders, since it is history’s most powerful force for unity and good governance? Who but misguided internationalists would reject the simple and obvious philosophy that your own people and your own country, much like your family, have a special claim on your affection and loyalty—and therefore come first in your hierarchy of interests? The answer is that none of this is as commonsensical as Lowry claims.
The problem with nationalism, the British historian Eric Hobsbawm once wrote, is that it requires too much belief in what isn’t so. Lowry’s claims rest on a maddening evasiveness when it comes to definitions. At times he uses the word “nation” to refer to a social group. At other times the word stands for a sovereign country or for the institutions and practices of a state. This slipperiness allows Lowry to make the strangest arguments, which collapse upon the slightest interrogation. English is a “pillar of our national identity,” he writes. Christmas, not Yom Kippur or Cinco de Mayo, is a “national holiday,” which reveals the Christian inheritance at the heart of American life. But many American citizens are perfectly capable of being multilingual without also feeling seditious. Holidays are national only if a government—a state, not a nation—declares them to be. Martin Luther King, Jr., Day wasn’t a national holiday until it was. Anyone who lives in a school district that recognizes Jewish or Muslim religious holidays, in addition to Christian ones, presumably feels no less American because of that fact.
Many American citizens are perfectly capable of being multilingual without feeling seditious.
Few of Lowry’s statements would pass muster with historians who have been to an archive or tried to write about the past in ways that admit complexity. “Ancient Egypt constituted a unified state, ruling an ethnically homogeneous people with a distinct culture, for thousands of years,” he claims. “The same was true of China, Korea, and Japan.” Sweeping assertions like these are legion, and to any serious thinker they should be an embarrassment. A society might have an identifiable high culture, or a dominant language of trade or governance, or characteristic art forms in particular historical periods. But to claim homogeneity, much less “ethnic” sameness, for millennia is thoughtless sloganeering.
Throughout the book, Lowry’s underlying commitments come frequently into view. They peek out from the middle of a sentence or bubble up from his choice of evidence. Women are almost entirely absent from Lowry’s national past and present. By my count, fewer than a dozen or so women merit a mention in his book: Queen Elizabeth I and Joan of Arc are among them, along with a bevy of current-day intellectuals such as Amy Gutmann and Martha Nussbaum, who are there to be argued against. When he uses the term “we,” it almost always refers to white people of Anglo-Saxon heritage, or at least people who are not Native Americans, Latinx, or recent immigrants. That is how Lowry can speak of “our dealings with the Indians and Mexicans,” or the fact that “the Indians fought us, to try to stop our advance and to defend their civilization.” Still, he admits that a “healthy nationalism” needs to be inclusive, which is why the great contributions of African Americans should be recognized. He gives the blues and the banjo as examples.
Lowry’s orientations are also on display in his proposal for how to revive American nationalism: better breeding. In Lowry’s view, “racial and ethnic intermarriage” will ultimately “break down tribal group loyalties.” But the examples he adduces are census data showing that over time some Hispanic respondents stop identifying as “Some Other Race” and start identifying as “White.” In other words, cross-racial marriage will in due course produce more white people. Lowry’s other proposals ensure that only the right admixtures take place: U.S. immigration policy is “imbalanced” because there are too many newcomers “from Latin America.” He looks back fondly on a time when there were more “Germans, Italians, Russians, Poles, Canadians, and British,” who more readily married each other and enabled quicker assimilation. At no point does he entertain the idea that a United States could possibly exist without dominant roles for the English language, Christianity, and whiteness. Such a country, Lowry seems to believe, just wouldn’t be America.
History offers an outlook on life and a method for living it, not a catechism.
But the United States, like any other country, does not have a single identity or history, at least not of the unproblematic kind that Lowry has in mind. What does have such a history is American nationalism. It is a line of thinking and a political program that includes John Calhoun, Jefferson Davis, and Andrew Johnson, all of whom saw themselves as the inheritors of the American founding and considered white supremacy the natural order of American society. It runs through post-Reconstruction historians who forged a narrative of white-to-white reconciliation after the Civil War. It encompasses writers such as Madison Grant and Lothrop Stoddard, who in the early twentieth century worried about the rising tide of immigration from southern and eastern Europe and its effects on what they viewed as the Christian, northern European essence of American identity. It winds through George Wallace’s inaugural address as governor of Alabama in 1963, with its evocations of the Anglo-Saxon legacy and the foundational right not to be forced to amalgamate into “a mongrel unit of one.” It flows into William F. Buckley, Jr.,’s 1965 debate with James Baldwin at the Cambridge Union. (The great danger of black empowerment, Buckley said, was that it could end up promoting “less the advancement of the Negro than the regression of the white people.”) It slides directly into the Republican Party’s “long Southern strategy,” as the political scientists Angie Maxwell and Todd Shields have called it: the successful uniting of evangelicals, antifeminists, and non-college-educated whites into a hard bloc of cultural and racial grievance. And it threads through the essays in such outlets as Lowry’s own National Review, American Greatness, and The Claremont Review of Books, which published Michael Anton’s influential 2016 essay “The Flight 93 Election.” Embracing Trump, Anton wrote, is the last chance to stop “the ceaseless importation of Third World foreigners” and restore “what used to be the core of the American nation.” Any use of “American nationalism” as a phrase entails an acknowledgment of this genealogy.
There may be a case for the nation that avoids Lowry’s historical pratfalls. One might argue, like the political scientist Yael Tamir, that an open, capacious nationalism could buttress social solidarity and provide a bulwark against an overweening state. Like the historian Eric P. Kaufmann, one could hold that state policy should take account of the cultural distance between potential immigrants and local majorities—not as a matter of justice but as a practical matter of avoiding a wall-building backlash. As another historian, Jill Lepore, has written, one could imagine a “new Americanism” that emphasizes the country’s roots in “a revolutionary, generous, and deeply moral commitment to human equality and dignity.”
Yet for any defense of American nationalism to work along these lines, it would have to give up certain things, including the idea that liberty is somehow less American if you call it la libertad. It would have to put away folktale versions of U.S. history and engage deeply with the legacies of exclusion, racial hierarchy, and violence. It would also have to throw out the belief that gradations of human potential come prepackaged in races and ethnicities. In other words, it would have to toss overboard the very things that have defined a specifically American strain of nationalism from the anti-Catholic Know Nothings of the 1840s to Trumpism today.
Social solidarity may be important for social action. Fellow-feeling, mutual reciprocity, and trust improve the workings of institutions, reduce uncertainty, and facilitate cooperation. But there is nothing special about solidarity that comes wrapped in a national flag, other than that it is the version that modern governments have come to insist matters most. This is the contradiction lying at the heart of the defense of nationalism offered by Lowry and other anti-big-state conservatives. The social form that they are most eager to defend as natural and ancient took a large, modern state to manufacture: a language standardized by state-approved grammarians, an origin story taught in publicly funded schools, a set of symbols protected by law against defilement, and a reverential song that comes with its own required body position. As in so many other areas of conservative thought under Trumpism, what purports to be rugged individualism and spontaneous community is in fact the product of astonishingly intrusive governance.
Lowry is eager to make the case for American exceptionalism, but his book is ample evidence against it. His nationalism is essentially that of every other contemporary demagogue—Viktor Orban, Jair Bolsonaro, Vladimir Putin, Xi Jinping, Recep Tayyip Erdogan, Rodrigo Duterte, and Donald J. Trump—repackaged as radical truth-telling. There are legitimate debates to be had among liberals, conservatives, libertarians, and democratic socialists on everything from tax rates to immigration policy to foreign relations. But they are overshadowed by the political right’s resurrection of a tendentious, organicist view of history reminiscent of Italian and German philosophers of the 1920s and 1930s: semi-factual, over-confident, mythologized, and utterly self-serving.
The Case for Nationalism is an exemplar of America’s original identity politics: white, male, and Anglo-Saxon, with the occasional black jazzman making his contribution and with women kept safely offstage. More than anything, it is proof of a settler society’s ability to produce its own ethnonational chauvinism. Those who worry that the world is spinning out of their control often come up with schemes for corralling us all back into one melodrama with a single set of heroes. But history offers an outlook on life and a method for living it, not a catechism.
More stories, from different perspectives, make you smarter about the people you claim as your metaphorical ancestors. Statements about historical truth should rest on the best available evidence, not on the degree to which they justify your own position atop the historical heap. It is, after all, an empirical question whether a deep affinity for one’s own “civilization” is very important at all to a country’s well-being. Multiethnic armies win wars. Multilingual societies make great art. Places that have a well-honed appreciation for the absurdity of overwrought nationalism—Holland, say, or Austin, Texas—still have public order, reliable government, and generally happy people. Common values come out of lived experience—of doing horrible things and heroic ones, of being a bewildered newcomer, of imagining ourselves as not always and forever the boss. These also happen to be the habits of mind that enable democracy, accountable government, and the self-criticism necessary for creating a more perfect union—unpedigreed, incorrigible, and confident enough not to worry about being great.
Falar de diplomacia brasileira, atualmente, é falar de algo inexistente. Ela não mais existe.
Existe uma coisa insossa, chamada "diplomacia olavo-bolsonarista", horrível em todos os sentidos da palavra. Até quando dura? Não sabemos.
Um dia voltaremos aos padrões tradicionais...
Paulo Roberto de Almeida
Entenda embargo americano a Cuba, alvo de mudança histórica na diplomacia brasileira
Pela 1ª vez em 27 anos, Brasil não condena restrições impostas pelos EUA à ilha
Pela primeira vez em 27 anos, o Brasil cedeu às pressões dos EUA e votou contra a resolução anual da ONU que condena o embargo econômico americano a Cuba. Apenas Israel e Estados Unidos votaram da mesma maneira que o Brasil. Entenda o que é o embargo.
Quando começou? Os EUA impuseram sanções econômicas a Cuba em 1960, cerca de um ano depois de a Revolução Cubana de Fidel Castro ser bem sucedida e ele assumir o poder.
A medida foi uma resposta à estatização de empresas e propriedades americanas. As relações diplomáticas foram rompidas.
Qual o efeito das sanções na economia cubana? Em 2018, a Comissão Econômica para a América Latina e Caribe da ONU confirmou a estimativa do regime cubano de que o embargo já tinha custado US$ 130 milhões nos últimos 60 anos.
Como o embargo afeta a vida dos americanos? Washington não emite vistos de turismo para a ilha. Qualquer pessoapartindo dos EUA em direção a Cubadeve pedir autorização ao Departamento do Tesouro.
Cartões de crédito e débito emitidos nos EUA raramente são aceitos.
E a dos cubanos? O turismo é uma das principais atividades econômicas do país, mas o embargo e as restrições de viagem prejudicam o mercado.
As sanções também limitam o fluxo de dinheiro de cubanos vivendo no exterior, importante fonte de renda para a população.
Há escassez de alguns produtos básicos, incluindo alimentos, e o governo impõe racionamento.
Cubanos podem viajar aos EUA desde que obtenham um visto.
Como Obama se aproximou do regime cubano? O então presidente restabeleceu relações diplomáticas, autorizou empréstimos de empresas americanas às cubanas da área de infraestrutura e permitiu que a ilha exportasse alguns produtos para os EUA.
O que mudou no governo Trump? No início de junho deste ano, os EUA expandiram as restrições a viagens de americanos à ilha.
O governo pôs fim aos vistos de cinco anos para cubanos, que agora têm de pedi uma autorização para cada viagem.
Transações financeiras com entidades ligadas às Forças Armadas cubanas foram restringidas.
Like SSRN, Mendeley and Elsevier are focused on creating tools that enhance researcher workflow and productivity. SSRN has been at the forefront of on-line sharing of working papers. We are committed to continue our innovation and this change will enable that to happen more quickly. SSRN will benefit from access to the vast new data and resources available, including Mendeley’s reference management and personal library management tools, their new researcher profile capabilities, and social networking features. Importantly, we will also have new access for SSRN members to authoritative performance measurement tools such as those powered byScopusandNewsflo(a global media tracking tool). In addition, SSRN, Mendeley and Elsevier together can cooperatively build bridges to close the divide between the previously separate worlds and workflows of working papers and published papers.
O Acadêmico e historiador José Murilo de Carvalho e o Acadêmico e economista Edmar Bacha serão os convidados da segunda conferência do Ciclo “Em busca de novos horizontes: economia e disciplinas afins”
A Academia Brasileira de Letras dá continuidade ao seu Ciclo de Conferências do mês de novembro, intitulado Em busca de novos horizontes: economia e disciplinas afins, com palestra dos Acadêmicos José Murilo de Carvalho e Edmar Bacha. O tema escolhido é Economia e História. A coordenação é do Acadêmico e economista Edmar Bacha. O evento será realizado no dia 14 de novembro, às 17h30, no Teatro R. Magalhães Jr., Avenida Presidente Wilson, 203 – Castelo, Rio de Janeiro. Entrada franca.
A Acadêmica e escritora Ana Maria Machado é a coordenadora-geral dos Ciclos de Conferências de 2019.
Os Ciclos de Conferência, com transmissão ao vivo pelo Portal da ABL, têm o patrocínio da Light.
Serão fornecidos certificados de frequência.
A intitulação Em busca de novos horizontes: economia e disciplinas afins, segundo o Acadêmico Edmar Bacha, refere-se à relação da Economia com outras disciplinas, como História, Literatura e Direito.
Acadêmico Edmar Bacha convida para o ciclo " Em Busca de Novos Horizontes"
O Ciclo Em busca de novos horizontes: economia e disciplinas afins terá mais duas palestras, às quintas-feiras, no mesmo local e horário, com os conferencistas e temas, respectivamente: dia 21, Gustavo Franco, Economia e Literatura, e dia 28, Elena Landau, Economia e Direito.
Os Acadêmicos
José Murilo de Carvalho é Doutor em Ciência Política pela Universidade de Stanford e Doutor Honoris Causa pela Universidade de Coimbra. Foi professor da UFMG, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ, e da UFRJ. No exterior, lecionou nas universidades de Stanford, Oxford, Londres e Leiden, entre outras. É também membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – IHGB.
Prêmios Internacionais
Prêmio Casa de las Américas, Cuba, para o livro A Cidadania no Brasil: o Longo Caminho; Prêmio SCOPUS, da Elsevier América Latina em parceria com a CAPES. Entre as muitas publicações, destacam-se:A formação das almas: O imaginário da República no Brasil, A cidadania no Brasil: o longo caminho, Forças armadas e política no Brasil, D. Pedro II: ser ou não ser e O pecado original da República.
Edmar Lisboa Bacha é sócio fundador e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças, um centro de estudos e debates no Rio de Janeiro. O acadêmico é também membro da Academia Brasileira de Ciências. Formou-se em Economia pela Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. É um dos primeiros economistas brasileiros com doutorado no exterior, pela Universidade de Yale, em 1968. Em 1974, publicou uma fábula sobre o reino de Belíndia, junção de Bélgica com Índia, que se tornou, desde então, uma imagem recorrente do Brasil. Integrou a equipe econômica que dominou a hiperinflação com o Plano Real, em 1994. Foi presidente do BNDES e do IBGE, e professor em diversas universidades brasileiras e americanas.
Autor de 12 livros, organizou 19 livros sobre temas econômicos, políticos e sociais do Brasil e da América Latina. Publicou cerca de 200 artigos em periódicos especializados, no Brasil e no exterior. Seu último livro autoral é Belíndia 2.0: Fábulas e Ensaios sobre o País dos Contrastes (Civilização Brasileira, 2012), agraciado com o Prêmio Jabuti em 2013. O último livro que organizou, em conjunto com Joaquim Falcão, José Murilo de Carvalho, Marcelo Trindade, Pedro Malan e Simon Schwartzman, é 130 Anos: Em Busca da República (Intrínseca, 2019). Livro em sua homenagem, com o título De Belíndia ao Real: Ensaios em Homenagem a Edmar Bacha com textos apresentados por colegas e ex-alunos em seminário na Casa das Garças, foi publicado em 2018 pela Civilização Brasileira.
Embarque nesta experiência única de Moscou a Pequim! Viaje no Grande Expresso Transiberiano e aproveite as paisagens da rota transiberiana com máximo de conforto.
INCLUI
6 noites a bordo do Grande Expresso Transiberiano de Moscou – Ulaanbaatar, de acordo com a categoria escolhida e reservada;
Voo Ulan Bator / Pequim pela MIAT – Mongólian Airlines em classe econômica (1 peça de 20 quilos por pessoa)
1 pernoite em hotel em Moscou: 5*
1 pernoite em hotel em Yekaterimburgo: 5*para passageiros de cabinas Silver y Gold, 4* para passageiros de cabinas Standard
1 pernoite em hotel em Novosibirsk: 5*para passageiros de cabinas Silver y Gold, 4* para passageiros de cabinas Standard
1 pernoite em hotel em Irkutsk:4*
2 pernoites em hotel em Ulaanbaatar: 5*para passageiros de cabinas Silver y Gold, 4* para passageiros de cabinas Standard
3 pernoites em hotel em Pequim: 5*
Pensão completa em todo o tour, começando com o jantar no 1º dia e terminando com café da manhã no 16º dia;
Chuveiros em quartos de hotel em Ulan Ude e Krasnoyarsk para os clientes que viajam em categorias Standard Economy e Standard Plus;
Traslados aeroporto – hotel de V.V. em Moscou e Pequim no 1º e 16º dia;
Palestras a bordo em Inglês, Espanhol, Português (outros idiomas sob solicitação);
Eventos culturais conforme mencionados no programa;
Concerto clássico privado em Irkutsk;
Guias turísticos acompanhantes em Português, Espanhol e Inglês (outras línguas a pedido)
Diretor do trem a bordo por todo o tour, falando inglês
Serviços adicionais incluídos no preço da viagem para Silver e Gold: ✓ Hotéis 5* em Moscou, Ekaterimburgo, Novosibirsk, Ulaanbaatar e Pekin; hotel 4* em Irkutsk
1 taça de vinho com todas os almoços e jantares a bordo do trem
Água mineral ilimitada a bordo do trem
Wi-fi nas cabinas (em fase de teste, funcionamento limitado, acesso a Internet GSM com volume e velocidade limitados).
SAÍDAS E PREÇOS
SAÍDAS DE MOSCOU EM 2020 - BAIXA TEMPORADA
Maio/2020:16
Junho/2020:06
Standard Economy
A partir de€ 5.070 + 2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine quádrupla)
Standard Economy
A partir de€ 5.990 + 2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine tripla)
Standard Plus
A partir de€ 7.190 + 2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe Silver
A partir de€ 11.370+ 2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe Gold
A partir de€ 13.570 + 2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
SAÍDA DE MOSCOU EM 2020 - MÉDIA TEMPORADA
Agosto/2020:29
Standard Economy
A partir de€ 5.230 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine quádrupla)
Standard Economy
A partir de€ 6.150 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine tripla)
Standard Plus
A partir de€ 7.350 + 2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe Silver
A partir de€ 11.530 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe Gold
A partir de€ 13.730+2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
SAÍDAS DE MOSCOU EM 2020 - ALTA TEMPORADA
Junho/2020:27
Julho/2020:18
Agosto/2020:08
Standard Economy
A partir de€ 5.310 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine quádrupla)
Standard Economy
A partir de€ 6.230 + 2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine tripla)
Standard Plus
A partir de€ 7.430 + 2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe Silver
A partir de€ 11.610 + 2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe Gold
A partir de€ 13.810 + 2% de imposto(valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Itinerário
DIA 01 | Moscou
Chegada em Moscou. Os passageiros receberão as boas-vindas no aeroporto de Moscou e serão acompanhados ao seu hotel. À noite, jantar de boas vindas. Hospedagem em Moscou.
DIA 02 | Moscou
O dia inteiro de excursões permitirá conhecer a magnífica Praça Vermelha, o território do Kremlim e outros lugares de interesse de Moscou. Esquecer-se-ão das histórias antigas sobre a Rússia ser um país cinzento e escuro. Moscou se converteu numa cidade vibrante, comparável a Paris ou Roma, e cheia de vida. À tarde, transferência à estação ferroviária onde o nosso trem fretado especial Grande Expresso Transiberano estará à espera para embarcarmos no primeiro trecho da viagem de quase 8000 km até Pequim. Jantar de boas vindas e acomodação a bordo do Grande Expresso Transiberiano.
DIA 03 | Dia inteiro a bordo
Aproveite um dia típico de viagem na famosa Ferrovia Transiberiana. Nosso trem privado irá cruzar diversos cenários de florestas, lagos e pequenos vilarejos seguidos pelos Montes Urais. Um dia para descansar, admirar a paisagem e assistir à palestras sobre os países que visitaremos e seus costumes e tradições. À noite, chegaremos a cidade de Ecaterimburgo – a “Capital dos Montes Urais”. Hospedagem em Ecaterimburgo.
DIA 04 | Ecaterimburgo
Ecaterimburgo – “A Capital dos Montes Urais”. A cidade foi fundada em 1723 pelo Czar Pedro I como feitoria metalúrgica e, para o início do século XX, já era um dos centros mais importantes de finanças, indústrias e cultura. Ecaterimburgo é uma fronteira geológica determinada pelos cientistas entre a Europa e a Ásia. Pela manhã, durante nosso city tour, visitaremos um lugar de importância notável para a história russa: a Catedral sobre o Sangue Derramado que foi construída no lugar onde o Czar Nicolau II e a família dele foram executados pelos Bolcheviques em 1918. Pela tarde, faremos uma excursão para as florestas Urais, lugar atualmente considerado pelos russos como um “lugar sagrado” – Ganina Yama, um reduto de pequenas capelas de madeira que foram erguidas na década de 1990 para homenagear a família do último czar dos Romanov, assassinados pelos comunistas em 1918 em Ecaterimburgo e enterrados em Ganina Yama, nesse local sagrado. Acomodação a bordo do Grande Expresso Transiberiano.
DIA 05 | Novosibirsk
Teremos novamente quase dia quase completo no trem, atravessando as planícies da Sibéria Ocidental, até alcançarmos Novosibirsk no final da tarde. Com 1,5 milhões de habitantes, a terceira maior cidade da Rússia e a maior da Sibéria, é amplamente considerada como o centro da Sibéria. Foi fundada em 1893 como o futuro local da ponte ferroviária Transiberiano, possibilitando cruzar o rio siberiano Ob. Hospedagem em Novosibirsk.
DIA 06 | Novosibirsk
Pela manhã, city tour pela cidade que nos mostrará algumas igrejas ortodoxas notáveis que sobreviveram o período soviético. Visita externa a praça do famoso Opera House, que é a maior casa de concertos da Rússia, situada no centro da cidade na Praça Lenin. Na parte da tarde, nosso passeio levará você para Taiga, aos redores da cidade, onde teremos a oportunidade de visitar o maior museu ferroviário ao ar livre, uma coleção de mais de 60 peças à vapor, diesel e elétricas, bem como vários vagões de passageiros – um panorama perfeito sobre o desenvolvimento dos trens que percorrem a Ferrovia Transiberiana! O cruzeiro pelo Rio Ob será um passeio pelas redondezas da cidade e oferecerá uma vista impressionante da cidade, além de admirarmos o caudaloso rio siberiano. Acomodação a bordo do Grande Expresso Transiberiano.
DIA 07 | Krasnoyarsk
Krasnoyarsk, assim como Ecaterimburgo e Ulan Ude, eram “cidades fechadas” durante os tempos soviéticos para os estrangeiros. Está situada as margens do rio Ienisséi, que constitui o maior sistema fluvial que desemboca no Oceano Glacial Ártico. Nosso passeio permite conhecer algumas vistas panorâmicas e a rua comercial principal, bastante excêntrica, pois o prefeito local decidiu decorá-la com palmeiras na época estival – no meio da Sibéria! Acomodação a bordo do Grande Expresso Transiberiano.
DIA 08 | Irkutsk
Irkutsk é famosa pelo seu comércio com a Mongólia e a China e costumava se chamar “Paris da Sibéria”, graças à sua vida cheia de cores durante os tempos do Czar. Os passageiros visitarão a cidade antiga com os seus vastos bairros que até agora só consistem em casas de madeira, antes de serem convidados a desfrutarem do destaque cultural da viagem – um concerto clássico privado num palacete de ambiente histórico. Hospedagem em Irkutsk.
DIA 09 | Lago Baikal
Hoje ficaremos impressionados por um dos pontos mais preciosos da viagem no Grande Expresso Transiberiano. O Lago Baikal é a maior reserva de água doce do mundo. O lago se estende para 26 milhas do Oeste para o Leste e para mais de 370 milhas do Norte para o Sul. Com a sua profundidade de 1,620 metros, é o lago mais profundo do mundo. Não nos esqueceremos jamais das cordilheiras ao redor do Lago Baikal e as suas águas límpidas e azuis.
De manhã, um percurso de uma hora de ônibus levará todos para as margens do Lago Baikal. Um passeio pela aldeia de Listvyanka mostrará a igreja de São Nicolau, uma ortodoxa construção de madeira típica, renovada na década de 1990. Em um opulento almoço siberiano, poderemos saborear o famoso peixe Omul, endêmico do Lago Baikal. Na parte da tarde, um barco nos proporcionará um cruzeiro pelo Lago Baikal até a pequena vila de Porto Baikal, onde o trem privado está esperando por todos.
Hoje o trem privado está funcionando em baixa velocidade ao longo da linha férrea cênica do Baikal, entre Porto Baikal e Sludyanka, que é há muitos anos usada apenas por alguns dos trens locais e trens turísticos. A parada para fotos será organizada em uma pequena aldeia, onde todos poderão sair do trem, colocar os pés na água clara e fria do lago Baikal e também visitar as casas de madeira típicas da população local. O churrasco a beira do Lago Baikal é também uma parte especial do programa.
Alojamento a bordo do Grande Expresso Transiberiano
DIA 10 | Ulan Ude
Ulan Ude é a capital da chamada “República Autônoma de Buriátia” da Federação Russa. Os buriatas são um grupo étnico próximo aos mongóis e a terra deles representa uma mistura de culturas e religião surpreendentes e serve de ponto de encontro entre o Leste e o Oeste. Como Irkutsk, a cidade tem vastas áreas de casas de madeira, típicas da Sibéria. Ainda, iremos a um vilarejo ortodoxo conhecido como “Antigos Crentes”, praticantes do modo de vida de mais de séculos atrás. No vilarejo, seremos recebidos em uma residência local com um almoço caseiro.
Partindo de Ulan Ude, o Grande Expresso Transiberiano mudará da ferrovia transiberiana principal à linha transmongol rumo a Ulan Bator. À noite, o trem alcançará a estação de fronteira russa de Sukhbataar e a mongol de Suchebaatar. As formalidades de imigração russas e mongóis serão feitas no trem. Os passageiros podem ficar nas suas cabines e não precisam descer do trem. Acomodação a bordo do Grande Expresso Transiberiano.
DIA 11 | Ulan Bator
De manhã, o Grande Expresso Transiberiano chegará a Ulan Bator, a capital da Mongólia. Durante a excursão, visitaremos o famoso Mosteiro de Ghandan, a praça central de nome Sukhabaatar o Museu do Bogd Khan que costumava ser o palácio de Inverno e às vezes também de Verão do Khan, assim como o monumento de Zaisan no miradouro que se eleva sobre a cidade. Daí abre-se uma vista excelente para a cidade rodeada de extensas áreas de povoações de iurtas. O impressionante espetáculo cultural de música e danças ensinará aos passageiros o folclore musical e a cultura da Mongólia. À noite, teremos a experiência tradicional de jantar no restaurante mongol “Hot Pot”, aquecendo e preparando os próprios pratos, com temperos ao gosto de cada um. Hospedagem em Ulan Bator.
DIA 12 | Ulan Bator
Nesse dia haverá uma visita inesquecível ao Parque Nacional de Terelj, famoso pela sua natureza. A formação de pedra de nome “tartaruga” e outros lugares sagrados deixarão uma impressão especial. No território do parque os passageiros terão a oportunidade de conhecer uma família de nômades dentro da sua iurta. O espetáculo organizado especialmente para os participantes do Grande Expresso Transiberiano demonstrará duas disciplinas do festival nacional mongol de Nadaam: luta e arco & flecha. Após o espetáculo, retornaremos para Ulan Bator ao final da tarde. Hospedagem em Ulan Bator.
DIA 13 | Ulan Bator - Pequim
Dia adicional para explorar e descobrir Ulan Bator, a capital da Mongólia! Hoje visitaremos o Museu Histórico que explica muito da longa história dos mongóis desde Gengis Khan até os dias atuais. À tarde, poderemos visitar uma fábrica de cashmere e ver como as famosas cashmeres são feitas e desenhadas. À noite, embarcamos de Ulan Bator para Pequim, capital chinesa, em um voo de duas horas (franquia de bagagem – 1 peça de 20 quilos), com chegada a Pequim às 20h10min. Hospedagem em Pequim.
DIA 14 | Pequim
Pela manhã, visitaremos o Templo do Céu e na parte da tarde, o Palácio Imperial (Cidade Proibida) e a imensa praça Tian An Men. À noite, em um dos mais famosos restaurantes chineses, teremos a oportunidade de provar do típico Pato Laqueado de Pequim. Hospedagem em Pequim.
DIA 15 | Pequim
Hoje visitaremos a Grande Muralha da China que é com frequência chamada de “8amaravilha do mundo”. A muralha se estende para 6000 km do Leste para o Oeste. No caminho de regresso para Pequim, visitaremos as Tumbas da dinastia Ming e uma parada para fotos e admiração do estádio Olímpico, chamado de “O ninho do Pássaro”. Hospedagem em Pequim.
DIA 16 | Pequim
As transferências para o aeroporto serão programadas de acordo com o horário de saída de cada passageiro.
HOTÉIS PREVISTOS
Hotel Leningrado
Moscou
Hotel Doubletree by Hilton
Ecaterimburgo
Hotel Doubletree by Hilton
Novosibirsk
Hotel Courtyard by Marriott
Ikutsk
Hotel Blue Skye
Ulan Bator
Hotel Renaissance Wangfujing
Pequim
Observações
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