O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Transsiberiano, de Moscou a Pequim, em 16 dias

Grande Expresso Transiberiano De Moscou a Pequim

Embarque nesta experiência única de Moscou a Pequim!
Viaje no Grande Expresso Transiberiano e aproveite as paisagens da rota transiberiana com máximo de conforto.

INCLUI

  • 6 noites a bordo do Grande Expresso Transiberiano de Moscou – Ulaanbaatar, de acordo com a categoria escolhida e reservada;
  • Voo Ulan Bator / Pequim pela MIAT – Mongólian Airlines em classe econômica (1 peça de 20 quilos por pessoa)
  • 1 pernoite em hotel em Moscou: 5*
  • 1 pernoite em hotel em Yekaterimburgo: 5*para passageiros de cabinas Silver y Gold, 4* para passageiros de cabinas Standard
  • 1 pernoite em hotel em Novosibirsk: 5*para passageiros de cabinas Silver y Gold, 4* para passageiros de cabinas Standard
  • 1 pernoite em hotel em Irkutsk:4*
  • 2 pernoites em hotel em Ulaanbaatar: 5*para passageiros de cabinas Silver y Gold, 4* para passageiros de cabinas Standard
  • 3 pernoites em hotel em Pequim: 5*
  • Pensão completa em todo o tour, começando com o jantar no 1º dia e terminando com café da manhã no 16º dia;
  • Chuveiros em quartos de hotel em Ulan Ude e Krasnoyarsk para os clientes que viajam em categorias Standard Economy e Standard Plus;
  • Traslados aeroporto – hotel de V.V. em Moscou e Pequim no 1º e 16º dia;
  • Visitas guiadas em Moscou, Ekaterimburgo, Novosibirsk, Krasnoyarsk, Irkutsk, Ulan Ude, Ulaanbaatar, Pequim;
  • Palestras a bordo em Inglês, Espanhol, Português (outros idiomas sob solicitação);
  • Eventos culturais conforme mencionados no programa;
  • Concerto clássico privado em Irkutsk;
  • Guias turísticos acompanhantes em Português, Espanhol e Inglês (outras línguas a pedido)
  • Diretor do trem a bordo por todo o tour, falando inglês
  • Serviços adicionais incluídos no preço da viagem para Silver e Gold: ✓ Hotéis 5* em Moscou, Ekaterimburgo, Novosibirsk, Ulaanbaatar e Pekin; hotel 4* em Irkutsk
  • 1 taça de vinho com todas os almoços e jantares a bordo do trem
  • Água mineral ilimitada a bordo do trem
  • Wi-fi nas cabinas (em fase de teste, funcionamento limitado, acesso a Internet GSM com volume e velocidade limitados).

SAÍDAS E PREÇOS

SAÍDAS DE MOSCOU EM 2020 - BAIXA TEMPORADA
Maio/2020: 16
Junho/2020: 06
Standard Economy
A partir de € 5.070 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine quádrupla)
Standard Economy
A partir de € 5.990 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine tripla)
Standard Plus
A partir de € 7.190 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe  Silver
A partir de € 11.370 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe Gold
A partir de € 13.570 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
SAÍDA DE MOSCOU EM 2020 - MÉDIA TEMPORADA
Agosto/2020: 29
Standard Economy
A partir de € 5.230 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine quádrupla)
Standard Economy
A partir de € 6.150 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine tripla)
Standard Plus
A partir de € 7.350 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe  Silver
A partir de € 11.530 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe Gold
A partir de € 13.730 +2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
SAÍDAS DE MOSCOU EM 2020 - ALTA TEMPORADA
Junho/2020: 27
Julho/2020: 18
Agosto/2020: 08
Standard Economy
A partir de € 5.310 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine quádrupla)
Standard Economy
A partir de € 6.230 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine tripla)
Standard Plus
A partir de € 7.430 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe  Silver
A partir de € 11.610 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine dupla)
Deluxe Gold
A partir de € 13.810 + 2% de imposto (valor por pessoa do pacote em cabine dupla)

Itinerário

DIA 01 | Moscou

Chegada em Moscou. Os passageiros receberão as boas-vindas no aeroporto de Moscou e serão acompanhados ao seu hotel.  À noite, jantar de boas vindas.  Hospedagem em Moscou.

HOTÉIS PREVISTOS

Hotel LeningradoMoscou
Hotel Doubletree by HiltonEcaterimburgo
Hotel Doubletree by HiltonNovosibirsk
Hotel Courtyard by MarriottIkutsk
Hotel Blue SkyeUlan Bator
Hotel Renaissance WangfujingPequim

Observações

  • Consulte-nos para valores de suplementos e passeios opcionais.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Transsiberiana, transmongoliana, atravessando a Asia de trem - Edson Veiga (Estadao)

Um mês nos trilhos da Transiberiana

Foram oito cidades, três países e sete trens para vencer os 7.865 quilômetros entre Moscou, na Rússia, e Pequim, na China. Com uma criança de menos de 3 anos a bordo
O Estado de S.Paulo, 13/09/2016 | 00h4013
EDSON VEIGA - ESTADÃO

Trem passa na área da cidade de Krasnoyarsk, na Sibéria
Trem passa na área da cidade de Krasnoyarsk, na Sibéria Foto: Ilya Naymushin/Reuters
Intenso. Cheio de ineditismos. Com uma surpresa atrás da outra. O mês começou na Praça Vermelha, em Moscou, e terminou na Grande Muralha, a 2 horas de Pequim. Foram seis fusos horários, sete trens, incontáveis pacotes de macarrão instantâneo e 7.865 quilômetros a bordo de uma das versões da clássica rota Transiberiana – no caso, a Transmongoliana. Oito cidades, três países, 25 dias de trilhos. E muitas nuances culturais.
Paisagens deslumbrantes, amizades improváveis e experiências únicas são comuns a todos os que encaram a rota. Mas, antes de mais nada, é preciso tirar o glamour: muna-se de espírito aventureiro para cortar três dos maiores países do mundo em trens antigos que raramente ultrapassam os 60 km/h. Mas é essa morosidade que dá graça à aventura e a vontade de fazer tudo de novo, por rotas alternativas e cidades não exploradas.
O planejamento começou seis meses antes da jornada. Na Transiberiana, ao contrário da malha ferroviária europeia, não existem passagens que dão direito a embarques múltiplos. É preciso definir exatamente onde serão as paradas, pois os tíquetes têm de ser comprados trecho a trecho. É possível deixar para comprar tudo nas estações, mas, para não correr o risco de encontrar passagens esgotadas – principalmente no verão –, é melhor se programar. Vale lembrar que, nas estações, os funcionários raramente falam inglês. Logo, dicionários, aplicativos tradutores e a boa e velha mímica serão requisitados com frequência.
Os bilhetes podem ser adquiridos ainda no Brasil. A 45 dias da data do embarque, a venda é disponibilizada pelo site (em inglês) da companhia férrea russa, a RZD. Já nos trechos internacionais – da Rússia para a Mongólia e da Mongólia para a China –, o mais seguro é comprar com agências de viagem. Como há uma burocracia nas fronteiras, vale a pena pagar um pouco mais pela garantia de tíquetes corretos.
Há três categorias a bordo. Na primeira classe, o passageiro fica em uma cabine com duas camas – normalmente uma ao lado da outra mas, em alguns trens, pode ser beliche – e uma mesinha para refeições. Na segunda, as cabines também são fechadas, mas o espaço comporta dois pares de beliches. A terceira classe é um amontoado de beliches em um espaço comum para 54 pessoas: ideal para sociabilizar, mas sem privacidade. Independentemente da classe dos vagões, eles sempre contam com dois banheiros. 
CONFIRA AS CIDADES DO TRAJETO NA GALERIA ABAIXO
20 imagens


Na maior parte da viagem, fui de primeira classe – principalmente por estar com meu filho Chico, então com 2 anos e 7 meses –, exceto nas 18 horas e 30 minutos entre Krasnoyarsk e Irkutsk, quando encarei a terceira para viver a “real experiência” da coisa. Não me arrependi – foi onde fizemos mais amizades.
Tirando Moscou e Pequim, onde o custo de vida é semelhante ao de São Paulo, comer e se divertir nas cidades do trajeto cabem bem no bolso de qualquer viajante. Um bom almoço com cerveja local raramente custa mais do que R$ 30 por pessoa. Dentro dos trens, leve comida: queijos, embutidos, pães, macarrão instantâneo. Em todos há um vagão-restaurante, com cardápio restrito e comida similar às servidas em avião. A cada 3 horas, os trens fazem paradas de 10 a 30 minutos – é a chance de comprar, nas plataformas, framboesas e morangos recém-colhidos, picolés, peixes defumados expostos em cabides. E, para quando a fome bater de verdade, mais macarrão instantâneo.
Chico, aos 2 anos e 7 meses, curte o visual da plantação de lavanda
Chico, aos 2 anos e 7 meses, curte o visual da plantação de lavanda Foto: Mariana Veiga/Estadão
NEM LOUCOS, NEM HERÓIS
"Vocês são loucos” ou “vocês são verdadeiros super-heróis” foi o que mais ouvimos, minha mulher e eu, quando fazíamos alguma amizade ao longo da transiberiana. Não pela aventura em si, mas pelo fato de que, sim, levamos a bordo um animado mascotinho humano: nosso filho Chico, então com 2 anos e 7 meses, muita energia e uma vontade incrível de descobrir o mundo. 
Nem loucos nem heróis. Apenas acreditamos que o fato de ter um filho não implica necessariamente em abrir mão de sonhos – no caso, viajar, viajar e viajar. Também há a realidade: as férias são o único mês do ano em que podemos passar, mãe e pai, 24 horas por dia com ele. E temos a convicção de que ele, mesmo que no futuro não se lembre claramente de tudo o que viveu nessa viagem, incorporou experiências que serão importantes para o cidadão que ele vai se tornar.
Em resumo: é possível fazer a Transiberiana com um moleque de menos de 3 anos. E, em nosso caso, isso foi a garantia de diversos pontos altos da viagem. Havia uma brincadeira diária: eu dizia a ele o nome da cidade e do país onde estávamos e explicava para onde estávamos indo; já no Brasil, ele se recorda de cada uma dessas paradas, quando perguntado sobre uma foto ou um brinquedo. 
Por mais incrível que pareça, ao longo do roteiro há lugares incríveis para serem vividos na companhia de crianças. A começar por Moscou. Na capital russa existe o Detsky Mir – ou Mundo da Criança –, uma espécie de shopping dedicado ao universo infantil. Resquício do regime soviético, foi inaugurado em 1953 e, em 2015, totalmente remodelado e ampliado. Trata-se de uma coleção de lojas de brinquedos, roupas e quaisquer utensílios relacionados a crianças. O bacana é que em todas as lojas há brinquedos – de trenzinhos a minifoguetes, de escorregadores a labirintos – em que as crianças podem se esbaldar à vontade.
Em Yekaterimburg, vale a pena reservar um dia para o Limpopo, um parque aquático em que toboáguas, piscinas – uma delas, com ondas artificiais – e brinquedos de todo o tipo servem como refrescante entretenimento no verão russo. Na Mongólia, em nossa experiência com a família nômade, Chico também aproveitou intensamente. Rapidamente fez amizade com o caçula da família, de 8 anos – para crianças, não existe barreira idiomática. Corria com ele pelo gramado, divertiu-se observando os animais e, na hora de ir embora, queria ficar de todo o jeito. 
Todas as cidades do percurso contavam com boa estrutura verde para a criançada: parques e praças eram comuns e, em todas elas, havia playgrounds que eram um respiro – funcionavam como pequenas pausas para nossas caminhadas turísticas quando o deixávamos correndo para lá e para cá enquanto podíamos buscar um banco e relaxar.
O trem também é uma aventura à parte para o imaginário infantil. Ao contrário do avião, há espaço para a criança correr. E, em cada trecho, Chico fazia amizades, brincava e era paparicado – estávamos sobre trilhos, mas o tempo voava. Já nos trechos aéreos – de São Paulo a Moscou; de Pequim a São Paulo; em ambos, com conexão em Dubai –, contamos com a eficiente estrutura de entretenimento proporcionada pela companhia Emirates. Chico ganhou brinquedos – bichos de pelúcia, lousa magnética e uma mochila com livretinhos de viagem – e, é claro, divertiu-se com os filminhos infantis das TVs de bordo. 

EXTREMOS NOTÁVEIS
Do maior para o maior. Para quem gosta de “curiosidades de almanaque”, o roteiro escolhido tem uma boa: trata-se de uma viagem que parte do maior país em área do mundo para o maior país em população do mundo. A Rússia estende-se por 17 mil quilômetros quadrados, parte na Europa, parte na Ásia; na China vivem 1,4 bilhão de pessoas. 
Lago Baikal. Em Listvyanka, perto de Irkutski, na Rússia, fica o azulzinho Lago Baikal. Com 636 quilômetros de comprimento e 80 quilômetros de largura, é o maior lago de água doce da Ásia, o maior em volume de água do mundo, o mais antigo (formou-se há 25 milhões de anos) e o mais profundo da Terra, com 1.680 metros no seu ponto mais profundo. É destino obrigatório. 
Na Mongólia, monumento a Gengis Khan
Na Mongólia, monumento a Gengis Khan Foto: Edson Veiga/Estadão
Gengis Khan. A maior estátua equestre do mundo foi erguida em 2008, a cerca de 1 hora de Ulan-Bator, a capital da Mongólia. Trata-se de um homenagem ao guerreiro mongol Genghis Khan, o personagem mais famoso do país. Seus 40 metros de altura impressionam. É possível tomar um elevador e subir até o topo, de onde se tem uma bela vista das estepes da região. 
Grande Muralha. Com diversos trechos diferentes, erguidos ao longo de 2 mil anos, a Muralha da China é considerada a maior construção militar da história da Humanidade. Se somados todos os pontos – inclusive os que já não existem mais – a extensão total chegaria a incríveis 21 mil quilômetros – a uma altura média de 7 metros. Foi o ponto (alto) final da viagem.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

China dispensa vistos para entrada de seis dias, mas apenas para poucos paises; e o Brasil?

Nós não somos "parceiros estratégicos" da China?
Quais seriam os 51 países incluídos na medida?
Os chineses só querem cidadãos de países ricos, seria isso?
Paulo Roberto de Almeida

New visa policy for visitors in transit

IN a move aimed at boosting business and tourism, visitors from 51 countries will soon be entitled to spend six days in the Yangtze Delta without first obtaining a visa if they are in transit to other countries.
The government is set to introduce the new 144-hour transit policy on January 30 for international travelers arriving in Shanghai, Nanjing and Hangzhou, the Ministry of Public Security said yesterday.
According to the ministry, foreigners availing themselves of the scheme can enter Shanghai (at any port), Nanjing (Lukou International Airport) and Hangzhou (Xiaoshan International Airport) without a visa. They can also leave China from any of these ports.
The ministry said the three cities implemented a 72-hour visa-free transit policy in 2013, but the period has now been extended so that foreigners arriving in the Yangtze River Delta have more time to do business and sightseeing.
Foreign travelers could previously enter only through airports, but now they will be able to come by ship and rail as well.
No longer restricted to one city on arrival, visitors will be free to travel all over the Yangtze River Delta.
The new policy applies to visitors from countries including: South Korea, Japan, Singapore, the United States, Russia, Britain, and Australia.

sábado, 17 de maio de 2014

36 Hours in Washington, DC - Jennifer Steinhauer (NYT)

Preparando uma visita à capital federal:

36 Hours in Washington, D.C.
Jennifer Steinhauer
The New York Times, May 15, 2014

While most Americans associate Capitol Hill with Congressional misadventures and general dysfunction, thousands of people — senators, reporters, congressional aides, artists, working-class long-timers and young families — call it home. Amid the charming rowhouses and grand federal buildings, Capitol Hill is dotted with restaurants and night spots. Its history is vibrant and largely accessible, from the United States Capitol to the Navy Yard, where the banks of the Anacostia River were once lined with military ships, to dynamic H Street, the site of riots after the 1968 assassination of the Rev. Dr. Martin Luther King Jr. And don’t forget baseball. Take in a Nationals game, if possible, among cheering fans and very good stadium chow.
FRIDAY
1. Green Oasis | 3 p.m. 
Most tourists are drawn to the city’s spectacular array of admission-free Smithsonian museums, but the United States Botanic Garden is an overlooked pleasure in the shadows of the Capitol. Created by Congress as an instructional garden, this is an oasis of roses; medicinal plants; native, exotic and endangered flowers; orchids; shoots and seeds; ferns and the occasional carnivorous plant and more. You could while away an hour in the National Garden alone, with its Butterfly Garden and the First Ladies Water Garden, which explores the history of White House residents and their gardening interests. Also on the grounds is the lovely Bartholdi Park, where visitors can pick up horticulture tips. No gift shop, no restaurant. Just flowers, and more flowers.
2.  Rose and Rye | 6 p.m. 
By 4:30, locals are lined up for the first seating at Rose’s Luxury, a cultish little Barracks Row spot that has a distinct Charleston vibe. Head upstairs to the bar for a cocktail served in gorgeous mismatched barware. Try the rose-water cocktail, with a generous splash of rye ($11). The fried oysters ($3 each) are among the best you’ll find in any city, and don’t miss the confit jerk chicken ($13).
3. H Street Sustenance | 8 p.m.
Head north to bustling H Street, where gentrification has been slow but steady, to begin the rest of your evening. Start at the Atlas Room, where tables fill quickly and reservations are recommended. Residents know to sidle up to the bar for a bourbon and innovative American cooking, including pork shoulder with eggplant in a spicy peach sauce ($23) or foie gras with truffle vincotto appetizer ($13). The bartender can be a little cranky at first; engage him on the wine list and chickpea dish, and he’ll be your best friend.
4. Pub Crawl | 10 p.m.
Revitalization means the arrival of fun bars and good pie. Start at the Biergarten Haus — try a König hefeweizen — and then head to the H Street Country Club, a multilevel space with table games and an elaborate mini-golf course with Washington-themed holes like one with a replica of the Washington Monument. Round it out at the Pug, a local bar that smells vaguely of a high school party, and also the place where diners wait for a seat at the wildly popular Toki Underground restaurant upstairs, which annoyingly doesn’t take reservations but does serve sublime Japanese food.
SATURDAY
5. Dive Bar Breakfast | 8 a.m.
A family-owned, decades-old dive bar extraordinaire, where Capitol Hill’s older and working-class residents pull on Budweisers and scarf down burgers at night, the Tune Inn is also a decent place to start the morning. The coffee is meh — a problem throughout much of the city — but the French toast tastes of nutmeg, the Irish omelet with grits is legitimate and the service is professional. Expect to pay about $10 for breakfast. If you were hoping to spot Speaker John A. Boehner, hit Pete’s Diner, a few blocks away.
6. History at the Library |  9 a.m.
One of the city’s greatest troves of stories, artwork, history and architecture, the Library of Congress, which began as Thomas Jefferson’s personal library, is often skipped over, although there is much to see here. While it is best known for its ornate main reading room, the library offers a number of exhibits on Civil War history, music, cartography, poetry and the like.
7. For Shakespeare Buffs | 11 a.m.
After the hustle and bustle of the Mall’s Smithsonian museums, like the National Air and Space Museum and the National Gallery of Art, the Folger is a quiet, hidden respite. A “bardophile” paradise, the reading rooms of this library are open only to scholars, although Saturday tours are available; sign up in advance. Open to all at no cost is the world’s largest collection of objects related to Shakespeare and his world, including paintings, etchings, sculptures, books and manuscripts. The Tudor-style theater, based on the Globe in London, has an intimate orchestra level and balcony tiers straight from “Shakespeare in Love.” Plays run almost nightly.
8. Pizza on the Hill | 12:30 p.m.
Sometimes lost in the shadows of We, the Pizza, the “Top Chef"-star-run competitor down the street, Seventh Hill Pizza serves up the real deal: crisp, charred, thin-crusted pizza. Try the Eastern Market with goat cheese, tapenade and mushrooms ($10.95 for an eight-inch pie) or the Potomac Ave. with Felino salami and arugula ($10.95), washed down with a little glass of grenache or maybe a Purple Haze beer.
9. Cemetery Stroll |  2 p.m.
Stretching beneath the unforgiving walls of the city jail is the Congressional Cemetery, with long walking paths and benches. The cemetery is filled with the graves of lawmakers, including Representative Stephen J. Solarz, Democrat of Brooklyn, who once had a nine-hour conversation with Fidel Castro and alienated many in his own party when he supported the Persian Gulf war in 1991; and Representative Tom Lantos, the only Holocaust survivor to serve in Congress. Here, also, is John Philip Sousa’s burial site, marked with a stone lyre, and the grave of J. Edgar Hoover, which is suitably forbidding, surrounded by a wrought-iron fence. The ladies in the welcome center smile as they offer self-guided tour maps. Visitors can pay $10 for a day pass for their dogs to run off the leash among the dead.
10. Straight From New York | 8 p.m.
With Osteria Morini, the New York chef Michael White managed to break the rule about the inverse relationship between food quality and view: Giant windows overlook the Anacostia River and new riverfront park. But be prepared for a high noise level in this bustling spot. Among the best bets are the cured meats with cherry jam ($17), a succulent duck breast with farro, braised greens and cherries ($29) and the mixed grill of lamb, skirt steak, sausage and pancetta ($29). Desserts include an inventive selection of gelati — stracciatella and grapefruit-Campari among them (three for $9).
11. Jazz It Up | 10 p.m.
Not merely a club, HR 57 is a cultural center devoted to the history of jazz and blues. The name of the place is pure Washington: It refers to a 1987 House of Representatives resolution — HR 57 — that designated jazz a rare and valuable national American treasure. Don’t expect ambience: A large old-school video screen flashes acts, the décor is decidedly sparse and drink selection is minimal. But it’s all about the music, and you’ll hear some of the best jazz gigs in the city, including the up-and-comer Antonio Parker.
SUNDAY
12. Pancakes and Crab Cakes | 10 a.m.
The indoor Eastern Market has some competition from the more upscale Union Market, but the food purveyors and artisans make this a draw for visitors and locals who crowd the counter space at Market Lunch for blueberry pancakes ($5.50 for a short stack) or a crab cake sandwich ($9.95), the most vernacular of Washington fare. Then check out the market’s wares, including woven bracelets, or giraffes made out of aluminum cans. If there is time, zip over to the adorable Hill’s Kitchen, which occupies an 1884 townhouse, to fill your suitcase with some crazy, colorful kitchenware.
13. Around the Park | 2 p.m.
End your visit at the sprawling Lincoln Park. On the west end of the park sits a monument to the activist Mary McLeod Bethune, and at the other a striking, and bizarre, statue of President Lincoln holding the Emancipation Proclamation with a presumably freed slave kneeling at his feet. If you need refreshment before hitting the road, head to Ted’s Bulletin, a 15-minute walk away, for a divine milkshake ($8.99); if you’re not driving, get one spiked.
THE DETAILS
1. United States Botanic Garden, 100 Maryland Ave SW; usbg.gov.
 2. Rose’s Luxury, 717 Eighth Street SE; rosesluxury.com.
3. The Atlas Room, 1015 H Street NE; theatlasroom.com.
 4. Biergarten Haus, 1355 H Street NE; biergartenhaus.com. H Street Country Club,  1335 H Street NE; thehstreetcountryclub.com.  The Pug, 1234 H Street NE; thepugdc.com.
5. Tune Inn, 331 Pennsylvania Avenue SE.
6. The Library of Congress, 10 First Street, SE; loc.gov.
7. Folger Shakespeare Library, 201 East Capitol Street SE; folger.edu/index.cfm.
8. Seventh Hill Pizza, 327 Seventh Street SE; montmartredc.com/seventhhill.
9. Congressional Cemetery, 1801 E Street SE; congressionalcemetery.org.
10. Osteria Morini, 301 Water Street SE; osteriamorini.com.
11. HR 57, 1007 H Street NE; hr57.org.
12. Eastern Market, 225 Seventh Street SE; easternmarket-dc.org. Hill’s Kitchen,  713 D Street SE; hillskitchen.com.
13. Lincoln Park, nps.gov/cahi/historyculture/cahi_lincoln.htm. Ted’s Bulletin, 505 Eighth Street SE; tedsbulletincapitolhill.com.
Lodging
The major chain hotels can be found within a mile of the Capitol, but a better option is the Hotel George (15 E Street NW; hotelgeorge.com; from $249), a Kimpton Hotel with a fun George Washington theme and animal- print robes. A stone’s throw from Union Station and the Capitol, it has the added bonus of a very decent restaurant, Bistro Bis, which also has a sexy bar.
A less expensive and slightly less elegant but equally convenient option is the Liaison Capitol Hill (415 New Jersey Avenue NW; affinia.com; from $219), an Affinia Hotel, with 343 rooms and a seasonal rooftop deck and pool, an unusual feature for hotels at this price. Locals still flock to the four-year-old Art and Soul, run by Art Smith, best known as Oprah’s chef.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Turismo governamental e lazeres aereos: FABtour -Aldo Guantanamera

Governo Dilma

Ministro do Esporte levou família a Cuba em jato oficial

Aldo Rebelo deu carona para a mulher e o filho no Carnaval; ministro diz que familiares cumpriram a programação definida pelo governo cubano

Ministro do esporte Aldo Rebelo
Ministro Aldo Rebelo: carona para familiares em jato da FAB (Ueslei Marcelino/Reuters)
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, levou a mulher e o filho para Cuba, durante o Carnaval, em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, Aldo viajou para Cuba para fechar um intercâmbio de atletas entre os dois países para os Jogos Olímpicos de 2016. O ministro recebeu diárias de 1.776,25 reais.
Aldo afirmou que os familiares também foram convidados pelo governo cubano. No entanto, nem a mulher nem o filho do ministro representaram o Brasil na missão. Segundo o jornal, na agenda divulgada pelo ministério sobre a viagem a Cuba não constava o nome dos dois como integrantes da comitiva.
O grupo saiu de Brasília em um jatinho Legacy, da Embraer, no dia 9 de fevereiro, fazendo escala em Boa Vista (RR).
O Ministério do Esporte afirmou que a viagem da mulher e do filho de Aldo não acarretou acréscimo ao custo da viagem, já que ambos foram convidados pelo governo de Cuba e cumpriram a programação “definida pelo protocolo cubano”. A pasta reforçou que os familiares foram hospedados pelo governo cubano.

Outros casos – 
Os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, utilizaram as aeronaves da FAB para eventos particulares. Henrique Alves levou no jatinho oficial parentes e colegas para à final da Copa das Confederações, no dia 15 de junho, no Rio de Janeiro. Também para assistir à partida no Maracanã, o ministro Garibaldi Alves levou o filho e um empresário de carona no voo oficial. Calheiros, por sua vez, usou o jatinho da FAB para ir a um casamento na Bahia

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Turismo: Brasil so ganha em recursos naturais (o que ele nao fez nada para obter...) - World Tourism Report

Relatório do World Economic Forum, o de Davos, lista os países num ranking classificatório do desempenho (competitividade) em matéria de turismo, segundo sua posição numa série de critérios.
No que depende da natureza, que nos foi dada de graça (e o governo ainda não conseguiu estragar totalmente), estamos bem, mas tampouco fizemos algo de muito relevante para preservá-la.
Nos itens que dependem do governo, vamos para os últimos lugares.
Vejam o relatório completo neste link: 
http://www3.weforum.org/docs/WEF_TT_Competitiveness_Report_2013.pdf

e na página 13 a tabela reproduzida seletivamente abaixo: 


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Machismo migratorio e turistico: a reciprocidade como arma (dos impacientes)

Já tivemos demonstrações de machismo comercial, como todos sabem.
Já que os argentinos -- contra o espírito e a letra do Tratado de Assunção, e contra suas obrigações sob o código de salvaguardas do Gatt-OMC -- impõem restrições indevidas, abusivas, arbitrárias e ilegais a nossos produtos de exportação, nós também fazemos o mesmo, bloqueando caminhões na fronteira, impondo licenças especiais de importação, enfim, fazendo birra como duas crianças que disputam uma bola de futebol (por favor, não, não fale de futebol com os argentinos, pois eles logo vêm com o seu Maradona, o seu Messi, etc...), nós também vamos impor restrições discriminatórias contra os espanhóis, que andam perturbando a paz dos nossos turistas que demandam aquele país, junto com alguns candidatos e candidatas a ficar em determinadas profissões.
É o que se chama de princípio da reciprocidade machista...
Paulo Roberto de Almeida


domingo, 27 de novembro de 2011

Mon sejour en France: Lituania, tenho de ir...


Lituânia – Trakai

Trakai é tombada pelo patrimônio histórico da Unesco e sem dúvida vale uma visita. *Por Fernanda Costta

27/11/2011 | Enviar | Imprimir | Comentários: nenhum | A A A
A histórica Trakai está a 30 km de Vilnius e já foi a cidade mais importante da Lituânia, de onde o Grand Duque comandava seu reino poderoso na era medieval. Durante o século XIV viveu seu apogeu sob o controle de Gediminas, que incorporou ao país a Polônia, Ucrânia, Bielorrúsia e parte da Rússia, fazendo da Lituânia o maior país europeu naquela época.
Foi neste período que se ergueu o Castelo de Trakai, uma charmosa fortaleza em estilo gótico-romano sede do poder lituano. O castelo sofreu diversos ataques ao longo da história e foi por diversas vezes também reconstruído. A última vez ocorreu no século XX quando a moderna Lituânia levantou fundos para a maior revitalização histórica já feita no país. A parte exterior foi onde ocorreu a maior parte da revitalização. Já a parte interna conserva melhor o passado do castelo, contendo ainda tijolos originais.
Além do castelo em sí, há uma exposição de peças antigas e também uma exibição interativa da história do lugar, com todas as suas fases de construção, destruição e reconstrução. Símbolos do poderio lituano estão por ali, como moedas e o brasão de armas. Para manter a ordem, objetos de tortura eram utilizados, mas hoje em dia foram retirados das masmorras e fazem parte da interação com os turistas.
Uma curiosidade de Trakai é que ela conserva uma das três comunidades caraítas remanescentes no mundo. O Caraísmo é uma variação do judaísmo, que apesar de ja ter tido grande influência em séculos anteriores, hoje conserva poucos seguidores, apenas em Israel, Trakai e na região da Criméia. Os valores e costumes são mantidos conforme a tradição, como o uso cotidiano da língua caraíta. Calma, não se assuste! A língua não fará a menor diferença, pois por melhor bom ouvinte que você seja, não saberá distinguir quando a população de Trakai estiver falando lituano ou caraíta. Vai tudo soar grego da mesma maneira.
Trakai é uma cidade pitoresca. Sua arquitetura conserva casinhas de madeira coloridas, a maioria com três janelas na fachada. A cidade compreende ainda 200 lagos, o que a faz ter paisagens deslumbrantes. Por ser uma cidade-balneário, os lituanos aproveitam o verão para velejar pelas águas geladas da região.
Trakai é tombada pelo patrimônio histórico da Unesco e sem dúvida vale uma visita. Você gastará no mínimo meio dia para conhecê-la, mas algumas pessoas pernoitam por lá. Não me pareceu tão necessário assim. Existem ônibus diários a partir de Vilnius com saídas a cada hora e o valor é irrisório. Prepare as pernas, pois a rodoviária está há aproximadamente 3 km do castelo, mas a caminhada é interessante e compensada pela bela paisagem, principalmente se o dia for ensolarado.
*Fernanda Costta é graduada em Turismo e já visitou mais de 40 países. Há três anos escreve suas aventuras no blog.
Artigo publicado originalmente no blog Viaggio Mondo, parceiro do Opinião e Notícia.