Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
2 comentários:
Inacrê, como diz a Tererê, minha ex-colega de TRE.
Achei que este negócio de cão farejador fosse primitivismo privativo da Colômbia que tasca pastor alemão pra cheirar bagagens e donos de bagagens no aeroporto internacional de Bogotá. Ou, pelo menos, era assim no início dos anos 90. Uma pessoa que tivesse fobia de cães provavelmente desmaiaria de medo.
Bem, mas na Colômbia o uso de cachorros farejadores era "democrático": eles cheiravam todo mundo num mesmo ladrar. Mas botar cão farejador em aeronaves do governo brasileiro é coisa de índio de outras tribos. Sai de bajo!
(...) "Já viu avião decolar de Brasília para a Bolívia carregando drogas? Não é o contrário?", indaga Lima.
Já, isso acontece todos os finais de semana, quando leva uma droga de senador para o casamento da filha de uma droga de deputado, outros para assistirem jogos da copa, todos transportados pelos aviões da FAB.
Tá certo ou tá errado?
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