Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sábado, 12 de julho de 2014
Projetos para 2015: departamento do pessoal e colocacoes companheiras
Corre o boato aqui no Rio de que o Brasil estaria propondo ceder a sede do futuro Banco dos BRICS à China (Shanghay) mas que, em compensação, estaria tentando emplacar um brasileiro na presidência da nova instituição. E que o nome deste brasileiro a ser proposto já estaria definido, embora guardado a sete chaves.
Penso em dois candidatos que poderiam encarnar este "candidato secreto" : Guido Mantega ( cuja incompetência a frente do Ministério da Fazenda há muito vem trazendo dores de cabeça à candidata à reeleição Dilma) e Luciano Coutinho (pernambucano de origem que pode se inclinar para o lado de Eduardo Campos, em caso de debacle eleitoral governista).
Mas, tal como no caso do comentário de Garrincha na Copa de 58 na Suécia, "falta combinar com os russos"...(no caso, na verdade, faltaria combinar com os chineses que vão bancar o "funding" do Banco....).
Proponho a "união nacional" de todos os partidos no sentido de apoiar e sustentar o nome da atual presidenta Dilma Rousseff para assumir a presidência do novo Banco. Bem longe, em Shanghay, onde os estragos que produzir se reduzirão ao capital do Banco dos BRICS e poderão ser cobertos com as divisas das imensas reservas acumuladas pela China...
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