Não sei nem cantar o Desafinado do Tom Jobim sem desafinar mais ainda.
Mas isso não é nada perto da minha total, absoluta, completa, integral, definitiva inépcia para lidar com ferramentas sociais.
Resisti durante anos ao FB, para não me desviar de minhas leituras, para não deixar de me ocupar do que é central na minha atividade solitária: ler, pensar, escrever.
Acabei entrando no FB e pronto: me desviei, o que considero falta grave, quase um pecado capital.
Agora, hoje (21/08/2016), descubro dezenas de msgs as mais diversas, até de um ou dois anos atrás, no Messenger, que permaneceram totalmente desconhecidas, ignoradas, porque simplesmente nunca soube que ali estavam, jamais li, porque nunca acessei o Messenger, e que portanto permaneceram sem resposta.
Correndo o risco de parecer indelicado, mais uma vez, posso apenas dizer que me é virtualmente impossivel dialogar infividual e bilateralmente com cada um dos que me escreveram. Simplesmente não consigo.
Com minhas desculpas passadas, presentes e futuras, cordialmente.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 21/08/2016
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