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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

IPRI: eventos realizados sob a minha gestao, de agosto de 2016 a dezembro de 2017

Não tenho  uma ideia precisa  do que era feito antes de minha assunção como Diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, IPRI-Funag, em 3 de agosto de 2016  (e ainda não fui ler detidamente relatórios anteriores), mas colegas ouviram de observadores que desconheço que nunca se fez tanta coisa em período tão curto, praticamente um evento por semana, ademais de publicações, visitas e viagens (uma lista dos eventos feitos entre 1995 e 2015 figura aqui).

Já postei aqui um relatório preliminar de minha gestão, no qual inseri minhas publicações pessoais, que não constam desta lista abaixo, muito sintética, e devo ainda revisar o relatório cobrindo o período agosto 2016-dezembro 2017.
Devo deixar aqui registrado que eu nunca teria conseguido realizar tantas atividades (em maio, por exemplo, fizemos seis eventos) se não fosse pela dedicação ativa de todos os funcionários, em especial do vice-diretor do IPRI, Marco Túlio Scarpelli Cabral, oficialment Coordenador de Estudos e Pesquisas, a quem agradeço pelo ativismo exemplar, pela capacidade de iniciativa, e até pelo trabalho "manual" na promoção desses eventos.
Paulo Roberto de Almeida 
Enjoy...


O IPRI realiza cursos, conferências, seminários e congressos na área de relações internacionais. Para se manter informado sobre os eventos organizados pelo IPRI, bem como pela Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) e Centro de História e Documentação Diplomática (CHDD), acompanhe os Boletins Informativos da FUNAG.
Próximos eventos:
Não há próximos eventos cadastrados no momento.

Eventos de 2017:
25 de outubro - Reunião sobre China, com o professor David Shambaugh

Eventos realizados em 2016:

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

IPRI, 30 anos, minha homenagem - Paulo Roberto de Almeida

Não poderia deixar encerrar o ano sem homenagear os primeiros 30 anos da existência da entidade da qual sou o atual Diretor (desde agosto de 2016), o Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, IPRI, vinculado à Funag, e que cumpriu um programa de trabalho razoável no decurso deste ano, sobre o qual já informei neste mesmo espaço; ver aqui: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/12/atividades-do-ipri-em-2017-um-primeiro.html).


Transcrevo abaixo a nota que foi publicada nos Cadernos de Política Exterior (n. 6, segundo semestre de 2017, p. 469-474; link: http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=85&product_id=935; série dos Cadernos de Política Exterior: http://www.funag.gov.br/ipri/index.php/cadernos-de-politica-exterior).
Paulo Roberto de Almeida 
21 de dezembro de 2017




Paulo Roberto de Almeida

Diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, IPRI-Funag.



O Itamaraty é conhecido por constituir um serviço diplomático de excelência, desde as origens à atualidade, o que já foi confirmado por testemunhos de diplomatas estrangeiros, inclusive os vizinhos, portanto, insuspeitos. Ele é também conhecido por abrigar famosos homens de letras, acadêmicos de qualidade, grandes intelectuais, até de estatura internacional, o que é natural numa instituição voltada para a interface externa do país. Em sua interface interna, essa instituição conseguiu atrair, justamente, alguns dos mais legítimos representantes da cultura brasileira, o que também pode ser aferido pela lista de seus profissionais de carreira que se tornaram “imortais”, isto é, integrantes da Academia Brasileira de Letras (ABL). A ABL, desde o início, foi, possivelmente, a “ponte” mais evidente entre o Itamaraty e a sociedade brasileira, ainda que, consoante seu caráter relativamente elitista, essa ponte se fazia mais propriamente com a “república das letras”, um pequeno clube de promotores da alta cultura nacional.

A segunda “ponte”, esta bem mais democrática, foi o Instituto Rio Branco (IRBr), que, desde 1945, assegura uma seleção regular, e perfeitamente meritocrática, das melhores capacidades para servir ao Brasil no exterior e em todas as atividades internas relativas ao trabalho de representação diplomática. O Instituto Rio Branco começou por recrutar os melhores professores para capacitar ainda mais os integrantes do serviço exterior. O processo de qualificação do pessoal de carreira teve continuidade, mais adiante, pelos requerimentos funcionais à ascensão funcional, o Curso de Aperfeiçoamento, em nível de secretário, e o Curso de Altos Estudos, para os conselheiros, com exigência de tese defendida em banca. O IRBr tornou-se, assim, um formador contínuo de “mão de obra” altamente especializada, bem como um produtor de conhecimento, ainda que para a própria instituição, embora, também, com o concurso de representantes da academia.

Para justamente estabelecer a terceira “ponte” entre o ministério e a sociedade civil foi criada, em 1971, a Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG), que cumpriu, portanto, seus primeiros 45 anos de existência em 2016. A ela se deve uma imensa atividade de natureza cultural, mas também voltada para a promoção de estudos e pesquisas sobre todos os temas que compõem a agenda de trabalho do Itamaraty. A FUNAG acumulou, até aqui, um catálogo de centenas de títulos publicados, nas muitas coleções em que se divide a sua produção editorial, uma das maiores do Brasil, senão a maior de todas, em temas de relações internacionais, de política externa e de história diplomática, com a peculiaridade de que essas obras encontram-se livremente disponíveis em sua Biblioteca Digital. O acesso aos materiais disponíveis em seu site espelha praticamente a quase totalidade dos membros da ONU, em cifras milionárias, o que estabelece uma outra “ponte” com o público no exterior, brasileiros estudando fora do pais, ou estrangeiros buscando informação e materiais de estudo sobre a diplomacia brasileira e sobre todos os temas de economia e de política internacional trabalhados no e pelo Itamaraty. A FUNAG editou mais de mil livros nos últimos dez anos, a maior parte em português, mas agora também em inglês e espanhol, e já caminhando para outras línguas (como o mandarim e o árabe).

Muitos desses trabalhos publicados pertencem ao ramo historiográfico, e, para isso, a FUNAG dispõe do Centro de História e Documentação Diplomática (CHDD), sediado no Rio de Janeiro, criado em 2002, e que acaba de completar, portanto, seus primeiros 15 anos de existência. O CHDD possui um veículo para a divulgação regular do acervo histórico pertencente ao antigo Ministério dos Negócios Estrangeiros (sob o Império) e também ao atual Ministério das Relações Exteriores (MRE), renomeado a partir do regime republicano: trata-se dos Cadernos do CHDD, com materiais preciosos retirados dos arquivos do Itamaraty, desde a documentação trazida pela família real portuguesa em sua vinda ao Brasil, em 1808, até a transferência do MRE para Brasília, em 1970.

Entre a criação da FUNAG e a do CHDD, atualmente dirigido pelo embaixador Gelson Fonseca Junior, e possuindo o exato dobro da idade deste segundo órgão da FUNAG, situa-se o IPRI, o Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, completando neste ano de 2017, seus primeiros 30 anos de vida, portanto. Criado em 1987, com base em propostas formuladas algum tempo antes por dois diplomatas vinculados aos meios acadêmicos, Ronaldo Sardenberg e Gelson Fonseca Júnior, o IPRI deve sua existência, em boa medida, à tese do Curso de Altos Estudos defendida por este último, justamente com o título de Diplomacia e Academia (publicado como livro do IPRI e recentemente em segunda edição pela FUNAG). O IPRI tem por missão produzir estudos e pesquisas sobre todos os temas pertinentes às atividades do Itamaraty, com ênfase no período contemporâneo, assim como aprofundar as relações com a comunidade acadêmica, reforçando os canais de diálogo com as instituições de pesquisa em temas correlatos.

Nessas primeiras três décadas de suas atividades, o IPRI teve dez diretores, entre eles duas vezes Carlos Henrique Cardim, que pode ser considerado um dos maiores editores de relações internacionais do Brasil, dada sua experiência anterior à frente da Editora UnB, onde já tinha publicado dezenas de grandes títulos das ciências sociais, políticas e de relações internacionais do Brasil, além de outras grandes obras do pensamento político internacional na qualidade de conselheiro editorial do Senado Federal e de outras editoras. O IPRI começou publicando textos elaborados no âmbito do Curso de Preparação à Carreira Diplomática, do IRBr, passou aos Cadernos do IPRI (19 números, entre 1989 e 1994), depois às primeiras teses do Curso de Altos Estudos (em sua fase inicial, que foram depois retomadas pela FUNAG), prosseguiu com uma cooperação editorial com a Editora UnB, da qual resultou a magnífica coleção Clássicos do IPRI– composta de grandes obras do pensamento universal sobre relações internacionais –, ademais de dezenas de outros títulos em diversas categorias de sua produção própria ou de autoria de diplomatas e pesquisadores acadêmicos.

No período recente, o IPRI tem elaborado o Repertório de Política Externa – uma compilação dos eventos mais relevantes da diplomacia corrente do Brasil – e o Banco de Teses e Dissertações, uma base de dados extremamente útil a todos os estudiosos e pesquisadores, composto a partir da produção acadêmica brasileira em seus cursos de pós-graduação em todas as áreas relacionadas às relações internacionais do Brasil, ou seja, esse mesmo campo, mas também História, Ciência Política, Direito, Economia e outras áreas afins. Sua atual produção institucional está representada pelos Cadernos de Política Exterior, uma revista que coleta artigos relevantes elaborados pelos diplomatas, mas também por acadêmicos convidados, cobrindo todos os campos da diplomacia corrente, e até alguns temas de maior escopo histórico. A maior parte de todas essas publicações impressas do IPRI – com exceção dos primeiros trabalhos – encontra-se disponível em sua página ou na Biblioteca Digital da FUNAG.

Outras iniciativas recentes do IPRI compreendem a série de entrevistas gravadas em vídeo, Relações Internacionais em Pauta, iniciadas por Alessandro Candeas, e as palestras efetuadas em cooperação e convite conjunto com o Instituto Rio Branco, Percursos Diplomáticos, iniciadas na presente direção, todas inseridas nos servidores da FUNAG, informadas no site do IPRI e também disponíveis na plataforma do YouTube. O mesmo site do IPRI apresenta ainda diversas ferramentas de consulta, informação e pesquisa, como relações de periódicos da área, de cursos de relações internacionais e centros de pesquisa, geralmente em caráter seletivo. O IPRI busca sempre aprofundar seu relacionamento e cooperação com outras entidades similares, ainda que seus recursos próprios sejam bem inferiores aos de grandes think tanks internacionais.

O papel primordial do IPRI, como uma espécie de think tank da diplomacia brasileira, é a de produzir conhecimento útil para os seus diplomatas, mas também levar a produção dos diplomatas ao conhecimento dos profissionais de relações internacionais e dos pesquisadores estrangeiros, e nessas tarefas vem sendo acessado por estudantes brasileiros e estrangeiros em diversas partes do mundo, e massivamente no Brasil. A despeito de contar com poucos pesquisadores em seu staff próprio – muito pequeno para o ambicioso programa que gostaria de empreender a cada ano –, o IPRI pode dispor da colaboração de praticamente todo o corpo diplomático da ativa, bem como de vários já aposentados, mas que ainda continuam a exercer atividades docentes de pesquisa e de produção de conhecimento de valor para a história e a agenda corrente da diplomacia.

Em 2017, por exemplo, o IPRI organizou e realizou quase meia centena de atividades próprias – não contando, portanto, os seminários sob a responsabilidade da FUNAG, a serviço do Itamaraty – sob a forma de palestras, conferências, mesas redondas, incluindo alguns encontros reservados – ou seja, não abertos ao público externo, que constituem a norma – para discutir alguns temas sensíveis da diplomacia brasileira. Todos esses eventos, de nenhuma forma restritos aos aqui descritos sumariamente, só puderam ser realizados com êxito graças ao trabalho incansável do coordenador de Estudos e Pesquisas do IPRI, conselheiro Marco Túlio Scarpelli Cabral, bem como do pequeno staff próprio do IPRI, liderados pela coordenadora Valeria Figueiredo Ramos.

Muitas, talvez mais da metade, dessas atividades contaram com convidados estrangeiros, a despeito da exiguidade de recursos disponíveis. Alguns desses eventos, que contaram com o indispensável apoio da FUNAG, foram realizados fora de sua sede, geralmente no Rio de Janeiro, seja no Palácio Itamaraty, seja em entidades como o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. No terreno específico da “ponte” entre a diplomacia e academia, figuram as reuniões com os coordenadores de cursos de Relações Internacionais – em nível de pós ou de graduação –, realizadas anualmente no âmbito da Conferência sobre Relações Exteriores (CORE), organizada pela FUNAG. O diretor do IPRI também tem procurado atender a todos os convites que lhe chegam diretamente, ou por intermédio da FUNAG, para palestras ou participação em eventos acadêmicos em universidades ou centros de pesquisa do Brasil e do exterior. Foi o caso, em 2017, do prestigioso Estoril Political Forum, organizado anualmente pelo Instituto de Ciência Política da Universidade Católica de Portugal.

Sob iniciativa do IPRI, foi publicada em 2017 a primeira coletânea de escritos, discursos e entrevistas do grande chanceler Oswaldo Aranha, cobrindo praticamente tudo de relevante que o estadista gaúcho produziu no campo da diplomacia brasileira entre 1930 e 1960, a fase crucial da modernização econômica e da construção do moderno estado brasileiro. Outros trabalhos que se inscrevem na produção própria do IPRI foram publicados em livros ou revistas editadas por parceiros externos.

O IPRI pode legitimamente orgulhar-se, nos seus primeiros 30 anos, de ter acumulado uma produção considerável de obras impressas ou de eventos tópicos, no campo coberto pelo seu mandato institucional, ainda que muitas dessas atividades, mesmo quando inscritas em seu patrimônio histórico, não possuam um registro ou memória documental estável e permanente, em suporte físico ou digital, dada a pouca disponibilidade de ferramentas adequadas para a preservação dessa produção nos seus primeiros anos de existência. Um dos desafios para os próximos 30 anos, e mais além, é justamente o de assegurar que muitos desses eventos tópicos, como palestras feitas em oportunidades surgidas momentaneamente, possam também merecer o devido registro em suporte preservado e, idealmente, transmissível pelos meios de comunicação hoje disponíveis.

Entre os meios e os fins, pode-se dizer que o IPRI, mesmo contando com poucos meios próprios – capital humano, recursos físicos ou financeiros –, foi capaz, em 2017, de realizar um número apreciável de atividades, para as quais contou com a cooperação diligente de seu pequeno grupo de colaboradores próprios: os pesquisadores e analistas Rogério de Souza Farias, Renata Nunes Duarte, Márcia Costa Ferreira, o administrador Marco Antonio Soares de Souza Maia e o revisor editorial Rafael de Souza Pavão, ademais das recepcionistas Patrícia Nogueira Teodoro, Kamilla Sousa Coelho, Bárbara Terezinha Nascimento Cunha e Guilherme Feierabend Engracia Garcia e do pesquisador associado Pedro Henrique Rodrigues Magalhães. Os estagiários seguintes foram de enorme ajuda em trabalhos de assessoria digital, informática e de organização: Danilo de Castro Barbriere, Bárbara Graça Schuina da Silva, Maria Luiza Rodrigues dos Anjos, Rafael da Gama Chaves e Sabrina Dutra da Silva. Todos esses colaboradores foram excepcionais num ano bastante prolífico em realizações, como se pode constatar pelo relatório de atividades do IPRI em 2017, disponível em sua página. A todos eles, o reconhecimento do atual diretor do IPRI e o de seu coordenador de Estudos e Pesquisas, e a promessa de continuar produzindo conhecimento útil à diplomacia brasileira com a mesma qualidade intelectual que sempre distinguiu o Itamaraty em toda a sua história.



Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 16 de dezembro de 2017; revisão: 21/12/2017.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

IPRI: estatisticas de acesso ao Banco de Dados de Teses e Dissertacoes em RI

Válido até novembro de 2017:



Informações básicas


O Banco de teses e dissertações do IPRI (BTD-IPRI) possui atualmente 4.093 trabalhos cadastrados. São teses e dissertações de 51 instituições de ensino superior (IES) e 73 programas diferentes. As informações a seguir foram obtidas da base de dados do BTD em Excel (baixe o arquivo completo aqui).

Distribuição dos trabalhos por região:

Região CAE Doutorado Mestrado Total
Centro-Oeste 719 215 890 1 824
Sudeste 421 1 205 1 626
Sul 90 380 470
Nordeste 24 141 165
Norte  - 8 8
Total Geral 719 750 2 624 4 093
Participação
Centro-Oeste 100% 28,7% 33,9% 44,6%
Sudeste - 56,1% 45,9% 39,7%
Sul - 12,0% 14,5% 11,5%
Nordeste - 3,2% 5,4% 4,0%
Norte - - 0,3% 0,2%
Total Geral 100% 100% 100% 100%

 

Distribuição dos trabalhos por gênero:

Gênero CAE Doutorado Mestrado Total
Feminino 117 289 1 127 1 533
Masculino 602 461 1 497 2 560
Total Geral 719 750 2 624 4 093
Participação
Feminino 16% 39% 43% 37%
Masculino 84% 61% 57% 63%
Total Geral 100% 100% 100% 100%


Estatísticas de acesso

 

Este sítio foi lançado em maio de 2016, e desde então já tivemos 13.610 acessos. A seguir listamos algumas estatísticas relativas a estes acessos. 

 

Termos mais buscados pelo mecanismo de pesquisa:


Fonte: BTD-IPRI. Dados coletados em 5/12/2017.

Dissertações mais acessadas:

Autor(a) IES (ano) Título Nº de acessos
Juliana Soares Santos USP (1999)
Integração regional na África Austral: A SADC na ótica dos interesses sul-africanos
3.255
Ana Isabel Burke de Lara Alegre Unieuro (2007)
As brasileiras profissionais do sexo em Portugal: Prostitutas ou prostituídas? (Vítimas de tráfico de seres humanos ou imigrantes ilegais?)
2.648
Alice Rocha da Silva UniCEUB (2006)
A cláusula da nação mais favorecida da OMC e a proliferação dos acordos comerciais bilaterais
2.250
Marcelo Santos Unicamp (1999) Mercosul: Integração Regional e Globalização
1.960
Emerson Novais Lopes IRBr (2005) A política externa russa na Era Putin
1.835
José Jaime Macuane IUPERJ (1996) Reformas Econômicas de Moçambique: Atores, Estratégias e Coordenação
1.826
João Carlos Sanchez Abraços UniSantos (2004) Conceito de crime organizado transnacional nas convenções internacionais
1.289
Bruno Macedo Mendonça UnB (2012) O conceito de sociedade internacional na teoria de relações internacionais contemporânea 1.162
Eugênio Vargas Garcia UnB (1994) A participação do Brasil na Liga das Nações (1919-1926) 913
Grace Tanno PUC-Rio (2002) A Escola de Copenhague: Uma contribuição aos estudos de segurança internacional 899
Fonte: BTD-IPRI. Dados coletados em 5/12/2017. Inclui o mestrado em diplomacia do IRBr.

Teses mais acessadas:

Autor(a) IES (ano) Título Nº de acessos
Adriana Iop Bellintani UnB (2009) O Exército brasileiro e a missão militar francesa: instrução, doutrina, organização, modernidade e profissionalismo (1920-1940) 854
Simone de Castro Tavares Coelho  USP (1998) Terceiro poder: Um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos  690
Eduardo Antônio Klausner  UERJ (2010) Para uma teoria do direito internacional do consumidor: a proteção do consumidor no livre comércio internacional  678
Alexandre Hilário Monteiro Baia  USP (2009) Os conteúdos da urbanização em Moçambique: considerações a partir da expansão da cidade de Nampula  652
Leovegildo Pereira Leal  USP (1998) O marxismo e a Revolução Cubana: A Teoria e a prática 646
Rosa Helena Stein  UnB (2005) As políticas de transferências de renda na Europa e na América Latina: Recentes ou tardias estratégicas de proteção social? 611
Luis Enrique Rambalducci Estenssoro  USP (2003) Capitalismo, desigualdade e pobreza na América Latina 594
Denise Pasello Valente Novais  USP (2008) Tráfico de pessoas para fins de exploração do trabalho: Um estudo sobre o tráfico de bolivianos para exploração do trabalho em condição análoga à de escravo na cidade de São Paulo 571
Eugênio Vargas Garcia UnB (2001) Entre América e Europa: a política externa brasileira na década de 1920 568
Wellington Pereira Carneiro  UnB (2012) Crimes contra a humanidade: Entre a história e o direito nas relações internacionais : do século XX aos nossos dias 560
 Fonte: BTD-IPRI. Dados coletados em 5/12/2017.

Teses CAE mais acessadas:

Autor(a) Ano Título Nº de acessos
Ivan Oliveira Cannabrava 1982 A questão da Antártida: aspectos políticos, jurídicos e econômicos do tratado de Washington. O Brasil e a Antártida 518
Silvio José Albuquerque e Silva 2007 Combate ao racismo, à discriminação racial, à xenofobia e à intolerância correlata: a Conferência Mundial de Durban e a Política Externa Brasileira 438
Marcos Bezerra Abbott Galvão 1997 Globalização: arautos, céticos e críticos. O conceito, o debate atual e alguns elementos para a política externa brasileira 412
Roberto de Abreu Cruz 1984 A Doutrina Betancourt: sua aplicação nas relações Brasil-Venezuela 385
Sérgio França Danese 1997 Diplomacia presidencial e política externa brasileira. A ação pessoal do Presidente da República como instrumento da diplomacia brasileira 384
Nilo Barroso Neto 2007 Diplomacia pública: conceitos e sugestões para a promoção da imagem do Brasil no exterior 375
João Solano Carneiro da Cunha 1997 A questão do Timor Leste e suas implicações na Política Externa brasileira 364
Nedilson Ricardo Jorge 2005 Técnicas de negociação diplomática: estratégias e táticas 352
Roberto Carvalho de Azevedo 2001 Financiamentos à Exportação: O contencioso Embraer - Bombardier e as disciplinas da OMC 351
Norton De Andrade Mello Rapesta 2007 Exportação de produtos de defesa: importância estratégica e promoção comercial 320
Fonte: BTD-IPRI. Dados coletados em 5/12/2017.
Obs.: As teses CAE não estão disponíveis online. Indicamos o link apenas para aquelas que foram publicadas pela FUNAG. Para maiores informações ver "Perguntas frequentes".