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domingo, 29 de janeiro de 2012

Partido Comunista descobre (finalmente) que comunismo nao funciona...

Mais uma manchete, das boas (isso é, das grandes idiotices que podem ser lidas): 





Começou, neste sábado, a primeira conferência nacional do Partido Comunista Cubano (PCC), que tem como objetivo mudar a “mentalidade” dos “dogmas e critérios obsoletos”, segundo a imprensa local. Pela primeira...



Não diga!
Será que vão agora mudar o nome para Partido Capitalista de Cuba?
Enfim, foi algo assim que fez o PCC, não o cubano, mas o chinês.
O Partido Comunista Chinês é o mais capitalista de toda a história do comunismo, e ainda assim não mudou o nome e continua com sua ditadura semi-totalitária.
Algo assim estão buscando os companheiros cubanos (e os idiotas que os apoiam no Brasil). 
Acho que no caso deles não vai dar muito certo, para desgosto de uns e outros...
Paulo Roberto de Almeida 

sábado, 28 de janeiro de 2012

Goodbye Lenin?; ops, Goodbye Castro?: contrapunteo cubano del visado y del permiso...


Um claro recado a Cuba

Editorial O Estado de S.Paulo, 28 de janeiro de 2012 | 3h 08
Na mesma medida em que demonstra enorme dificuldade, ou falta de disposição, para corrigir os efeitos negativos provocados na gestão governamental pela política licenciosa de alianças implantada por seu antecessor, a presidente Dilma Rousseff permanece firme na clara intenção de recolocar a diplomacia brasileira no rumo da cautelosa distância dos regimes totalitários cortejados por Lula e seu séquito de denodados "anti-imperialistas". Sem alarde, Dilma e a nova equipe do Itamaraty têm agido pontualmente para corrigir a lambança lulista na política externa, por meio de manifestações explícitas e reiteradas de que agora o Brasil está atento à preservação dos princípios democráticos como parâmetro para a orientação de seu relacionamento com a comunidade internacional e que não mais transige quando estão em jogo os direitos humanos.
O mais recente e louvável exemplo dessa nova realidade é a decisão tomada pela presidente de conceder visto de entrada para que a dissidente cubana Yoani Sánchez - colaboradora do Estado - possa visitar o Brasil. A decisão de Dilma, que não significa hostilidade com o regime totalitário de Havana, mas apenas um exercício de coerência, contrasta fortemente com as atitudes assumidas pelo ex-presidente Lula em sua última visita ao domínio dos Castros, quando meteu os pés pelas mãos em manifestações explícitas de vassalagem aos ditadores que há meio século se adonaram da ilha. Entre outras barbaridades, Lula comparou a criminosos comuns um dissidente cubano que acabara de morrer em consequência de uma greve de fome.
Na segunda-feira Dilma fará sua primeira visita oficial a Cuba como chefe de Estado. Nem por isso hesitou, poucos dias antes, em conceder o visto, mesmo podendo causar constrangimento ao regime de Havana, que já negou 18 pedidos de Yoani Sánchez para viajar ao exterior.
Sánchez tentou três outras vezes visitar o País, sempre atendendo a convites. Uma delas, para o lançamento de seu livro De Cuba, com carinho. Jamais obteve permissão para sair da ilha. Desta vez, convidada para o lançamento de um documentário cinematográfico do qual participa, enviou carta a Dilma Rousseff solicitando visto de entrada, o que é uma das condições que o regime cubano impõe para conceder autorização de saída. Sua intenção clara era exercer pressão sobre Havana. É improvável que tenha êxito, até porque a presidente brasileira com toda certeza não fará pressão sobre Raúl Castro. Nem se pode exigir isso dela, em termos diplomáticos, até porque seu recado já foi claramente dado.
O mesmo comportamento observado nas relações com Havana o governo Dilma tem aplicado a outros regimes antidemocráticos antes cortejados pela diplomacia lulista. O iraniano Mahmoud Ahmadinejad não tem feito segredo de seu descontentamento com a nova postura de Brasília. Ele não engole o fato de o Brasil, logo no início do governo Dilma, ter votado na ONU a favor da resolução que abriu caminho para a investigação de casos de violação de direitos humanos pelo regime dos aiatolás. Em Caracas, Hugo Chávez remói queixas parecidas, que repercutem na órbita bolivariana.
Com todas as críticas que possam ser feitas pelo que o governo Dilma ainda não mostrou em termos de política interna, é inegável que no plano externo se registraram avanços significativos, traduzidos por esse claro rompimento com o alinhamento automático a tudo o que fosse antiamericano, adotado pelo governo Lula. Não significa, é claro, que os interesses nacionais recomendem uma política externa radicalmente oposta, de alinhamento automático com as posições de Washington. Até pelo seu expressivo desenvolvimento econômico, o Brasil assumiu um papel de potência emergente que exige, no limite do possível, um relacionamento externo pautado pela defesa aguerrida dos interesses nacionais, em frequente dissídio com os das potências estrangeiras.
É com alívio que o País acolhe mais uma demonstração de que a diplomacia brasileira deixou de estar a serviço do exibicionismo populista do amigão dos Castros, Ahmadinejad, Chávez, Morales, Correa e que tais.

sábado, 21 de janeiro de 2012

A Perola da Fome do Caribe: mais um para a conta do futuro livro negro de Cuba

Um "novo" (se me permitem o qualificativo) prisioneiro político da ilha de Cuba acaba de morrer na prisão, por greve da fome.
Pode-se sempre alegar, como fez vergonhosamente um ex-presidente de um desses países em que existem mais obesos do que desnutridos -- mas isso não impede o próprio de pretender erradicar politicamente uma fome que foi transformada em mais uma demagogia eleitoral -- que só alguém muito estúpido (creio que foi este o termo empregado, e se não foi era essa mesma a intenção) pode-se deixar morrer de fome voluntariamente.
Pois é: gostaria agora de ver a cara, ouvir o comentário, interrogar um desses companheiros que acham que Cuba é um país heroico, uma ilha na qual as pessoas passam fome, literalmente, não por falta de comida, mas porque o imperialismo ianque, ou estadunidense (como eles dizem), faz um bloqueio perverso contra o único regime verdadeiramente independente de todo o hemisfério. Enfim, eles não sabem que o imperialismo estadunidense é hoje o maior fornecedor de alimentos e de remédios para Cuba, mas acho que eles não gostam que se lembre esse tipo de coisa.
Não creio que algum desses companheiros -- com exceção daquele subacadêmico abjeto que sempre escreve em defesa de uma das duas últimas ditaduras stalinistas do planeta -- tenha a coragem de defender o regime, no caso do mais novo sacrificado do totalitarismo caribenho.
Se alguém tiver, pode escrever para cá, defendendo o regime.
Terei (des)prazer em publicar...
Paulo Roberto de Almeida

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Os Castros atacam outra vez: depois de Fidel, Raul (e haja saco...)


Cuba 2012



por Carlos Alberto Montaner
El Cato.org, 3/01/2012
Otro primero de enero. ¿Qué ocurre en Cuba a los 53 años de instaurada la dictadura comunista? Algunas cosas importantes. Fidel, a sus 85 años, ya no manda. Cuando no dormita, se entretiene viendo la TV internacional y leyendo informes. Lo tratan como si mantuviera alguna autoridad. El Comandante advierte que su hermano Raúl está deshaciendo su “obra revolucionaria”, pero no puede evitarlo, aunque a veces llama a sus viejos amiguetes para quejarse. Estos odian escucharlo. La oreja de la Seguridad del Estado es poderosa y cualquier complicidad, aunque sea pasiva, costaría muy cara. Le responden con evasivas. Allí le llaman a eso “hablar para los micrófonos”. Raúl Castro, mientras, continúa la lenta demolición del desastre que le dejó su hermano.
El juicio, resumido por uno de los allegados, a condición de no revelar su nombre, es implacable: “El problema más grande del país no es el embargo estadounidense, sino la herencia del fidelismo. Raúl debería fusilar a unos cuantos’’. Raúl no va a fusilar a nadie. Fue un joven sanguinario, mas la ancianidad y la influencia de su hija Mariela lo han moderado. Raúl tiene tres objetivos. El primero, mantenerse en el poder. El segundo, aliviar la improductividad del sistema. El tercero, organizar la transmisión de la autoridad para que su muerte no interrumpa el control de la dinastía. Marx, equivocado en casi todo, tenía cierta razón cuando aseguraba que las relaciones de producción generaban las percepciones. Cuba es un desastre del que millones quieren escapar. Raúl quiere desmontar el sistema con una demolición controlada. Eso no funciona, ya están comprobándolo. La economía de mercado exitosa es producto de un orden espontáneo, no de la planificación de burócratas trasnochados. Por eso caen los índices de producción agrícola; por eso los microempresarios autorizados —los “cuentapropistas”— descubren cuán difícil es actuar en un ambiente económico que depende de un Estado muy torpe. La demanda de libertades civiles es creciente. Los cubanos, incluidos los simpatizantes de la dictadura, quieren viajar libremente. Casi todos esperaban que se eliminara la ‘tarjeta blanca’ o permiso de salida. Los que estaban fuera pensaban que se suprimiría la necesidad de visa para ingresar. Pero Raúl se negó. Tiene miedo. Sabe que los regímenes comunistas, como ha descrito el periodista Juan Manuel Cao, “colapsan por la estampida de la gente que huye”. Su apuesta, absurda, irreal, es por una mejora sustancial de las condiciones de vida de los cubanos hasta que se reconciliarán con el gobierno y con el sistema híbrido de socio-capitalismo de partido único y mano dura. Eso no va a ocurrir nunca. A estas alturas debería saberlo.
Carlos Alberto Montaner es periodista cubano residenciado en Madrid.
Artículo de Firmas Press
© Todos los derechos reservados. Para mayor información dirigirse a:www.firmaspress.com

domingo, 27 de novembro de 2011

Socialismos do seculo XX: as mistificacoes (algumas continuam)

Como demonstra, sintética e magistralmente Leôncio Martins Rodrigues, todos os socialismos, sem exceção, TODOS, foram operações montadas por minorias, que engabelaram as massas e os próprios intelectuais que pretendiam apoiar causas nobres (justiça social, igualdade, etc...).
Todos eles, sem exceção, TODOS, foram ditaduras sanguinárias, que só se sustentaram durante tanto tempo na base da censura, da repressão, algumas vezes do terror.
Quando é que os socialistas sinceros (existem muitos, mais ainda os do gênero ingênuos) vão aprender que eles fazem parte de uma obra de mistificação?
Aqui também, usada para enriquecer alguns, os mafiosos, a custa dos muitos, em especial dos capitalistas...



Um caminho diferente?
Leôncio Martins Rodrigues. 
O Estado de S.Paulo, 27 de novembro de 2011

Com a transferência do poder para o irmão mais moço, Raúl, Fidel Castro deu aparência de sobrevida ao socialismo cubano. Mas o que acontecerá quando o comandante supremo morrer? A resposta é fácil: desaparecerá, como aconteceu com todos os regimes socialistas que foram implantados no século 20 (a exceção está sendo a Coreia do Norte, talvez porque o herdeiro continue vivo).
Marx profetizara que regimes socialistas seriam resultado do próprio desenvolvimento das forças produtivas e da ação revolucionária da classe operária. O próprio jogo do mercado levaria à crise do capitalismo e à revolução proletária. Mas o socialismo nunca foi uma fatalidade econômica. Resultou sempre de um ato de vontade política de chefes, comandantes ou guias que visavam o poder total.
É claro - para reservar algum espaço para o materialismo histórico - que certas "condições objetivas e subjetivas" são necessárias para o êxito de ações revolucionárias. Uma delas é a hegemonia, na sociedade, de sistemas de valores que deixam pouco espaço para uma cultura cívica, para o individualismo, para o empreendimento e para a cidadania. Junto vêm a adoração do Estado e a crença de que as sociedades mudam por decreto.
Examinemos, a voo de pássaro, o aparecimento dos regimes socialistas mais importantes do século passado.
O primeiro, naturalmente, é o da Revolução de Outubro, na Rússia. A mistificação comunista transformou em revolução operária e camponesa o levante armado bolchevista de 1917. A decisão do assalto ao poder, com data marcada de antemão, foi decidida por dez pessoas na famosa reunião do Comitê Central de 10 de outubro (calendário russo). No dia 24, o Governo Provisório foi derrubado por um golpe militar dirigido pelo partido bolchevique. Não houve nenhuma participação popular, apenas uma gigantesca bebedeira em Petrogrado (então capital russa, atual São Petersburgo): a adega do czar caíra em poder dos soldados.
O segundo caso de socialismo que cumpre mencionar é o da China Popular. Também nesse caso a classe operária esteve ausente. Foi o exército revolucionário dirigido pelo Partido Comunista chinês que, em 1948, implantou o novo regime, sob a chefia do "grande timoneiro" Mao Tsé-tung.
No caso das democracias populares da Europa Oriental, o socialismo foi imposto de fora, pela União Soviética (URSS). A exceção foi a Iugoslávia. Mas não surgiu de uma revolução operária ou sublevação popular, mas da guerrilha liderada pelo general Josip Tito. No Vietnã o socialismo veio também pela via guerrilheira de Ho Chi Minh.
O caminho que levou ao socialismo cubano não diferiu essencialmente dos seus congêneres europeu e asiático. Em 1953, com apenas 113 combatentes, Fidel Castro organizou a sua primeira tentativa de chegar ao poder. O assalto aos quartéis de Moncada e Bayamo malogrou. Mas Fidel não desanimou. Em dezembro de 1956, com 81 homens, tentou novamente.
Explicitamente pelo menos, a meta castrista não era eliminar o capitalismo, mas derrubar a ditadura do ex-sargento Fulgencio Batista, que não era visto com simpatia pela elite cubana. Por isso os democratas cubanos, boa parte da classe alta (de onde provinha o próprio Fidel), e até mesmo a opinião pública dos Estados Unidos apoiaram a luta anti-Batista. O socialismo foi implantado pelas costas do povo. À noite, na residência de Che Guevara, um pequeno grupo preparou secretamente os decretos de estatização da economia e de transformação de Cuba num país socialista. Quando o trabalho terminou, todo o poder fora transferido para Fidel.
Deixando de lado a mistificação ideológica, o modo de implantação do socialismo é o mesmo em toda parte. Primeiro, sob a chefia de um líder supremo, um pequeno grupo de aventureiros (intelectuais revolucionários, na maioria) dirige o assalto do poder. Depois, constrói-se o socialismo. Nunca o novo regime resultou da chamada "ação das massas". Manifestações populares de apoio vêm posteriormente, sob a farsa da democracia direta.
A esquerda vê em mobilizações feitas de cima, depois da tomada do poder, a prova do apoio ao regime e de seu lado popular. Acontece que na época da política de massas, para dar alguma legitimidade a ditadores que se levantam contra as elites tradicionais, grandes mobilizações devem ser realizadas. Benito Mussolini foi um dos primeiros a usá-las. Getúlio Vargas e outros souberam imitá-lo. Naturalmente, certa distribuição paternalista de benefícios coletivos aos assalariados se deve seguir.
Sem dúvida, há diferenças entre o caso do socialismo cubano e os europeus e asiáticos. Na ilha, o Partido Comunista não teve nenhuma importância, os comandantes guerrilheiros sempre estiveram acima dos apparatchiks comunistas que não lutaram na Sierra Maestra. Na ausência dos intelectuais ou subintelectuais marxistas, as intermináveis discussões ideológicas, como as que existiram na URSS, não ocuparam o mesmo espaço na edificação do socialismo cubano. A mística da revolução substituiu a da classe operária. Por fim, a situação de subdesenvolvimento e a presença próxima dos Estados Unidos propiciavam sentimentos nacionalistas, que não foram fortes nos outros casos.
Trotsky declarou certa vez que sem Lenin não haveria Revolução Russa. Poderíamos dizer também, com muito menos possibilidade de errar, que sem Fidel não haveria socialismo em Cuba. Mas poderá haver após sua morte? Sem o comandante máximo, quanto tempo levará para chegar ao fim o regime que ele criou?
O retorno ao capitalismo, na verdade, começou depois do fim da URSS. Mas, como mostra o exemplo de outros países ex-socialistas, o retorno à democracia é bem mais complicado.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Falando dos Castros, animais duros de...

E por falar no diabo, eis que ele aparece, aliás duplamente. Lembrei-me de alguns pequenos textos que fiz em intenção dos maiores ditadores vivos da história contemporânea:

1647. “Fidel e o Brasil: uma reflexão pessoal”, Brasília, 3 agosto 2006, 4 p. Reflexões sobre a renúncia à inteligência por parte da intelectualidade brasileira no caso do ditador de Cuba. Enviado em 8 de agosto de 2006 ao Instituto Millenium. Publicado em 13 de agosto de 2006 (link: http://institutomillenium.org/2006/08/11/fidel-e-o-brasil-uma-reflexao-pessoal/). Modificado, em 13/08/2006, sob o título de “Cuba e a imprensa brasileira: um caso de renúncia à inteligência?”: publicado no Observatório da Imprensa (em 15/08/2006; link: http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=394JDB003); republicado no site Duplipensar.net, em 16/08/2006 (link: http://www.duplipensar.net/artigos/2006-Q3/fidel-castro-cuba-e-a-imprensa-brasileira-um-caso-de-renuncia-a-inteligencia.html). Relação de Publicados ns. 685 e 686.


1660. “A História não o Absolverá: Fidel Castro e seus amigos brasileiros: um caso de renúncia à inteligência?”, Brasília, 31 agosto 2006, 8 p. Artigo baseado no trabalho 1645, com modificações e extensão, para a revista Espaço Acadêmico (ano 6, n. 64, setembro 2006; link: http://www.espacoacademico.com.br/064/64almeida.htm). Objeto de debates na lista da REA. Relação de Publicados n. 695.


2033. “Carta aberta a Raul Castro sobre Cuba e o socialismo”, Brasília, 2 agosto 2009, 5 p. Sugestões para uma volta ordenada ao capitalismo e a uma democracia de mercado. Postado no Blog Diplomatizzando (2.08.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/08/1257-cuba-e-o-socialismo-carta-aberta.html). Revisto em 11.08.2009, publicado em Via Política (17.08.2009; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=106). Republicado pelo Instituto Millenium (08.09.2009; link: http://www.imil.org.br/artigos/carta-aberta-a-raul-castro-sobre-cuba-e-o-socialismo/). Relação de Publicados n. 919.


2061. “Nova carta a Raul Castro: seja um pouco mais Gorby e menos Ceausescu”, Brasília, 14 novembro 2009, 3 p. Alerta ao atual presidente de Cuba, no seguimento de minha carta anterior (“Carta aberta a Raul Castro sobre Cuba e o socialismo”, Brasília, 2 agosto 2009, 5 p. Sugestões para uma volta ordenada ao capitalismo e a uma democracia de mercado), desta vez sobre o fim do regime e a repressão aos dissidentes. Postado no Blog Diplomatizzando (14.11.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/11/1505-nova-carta-raul-castro.html); publicado em Via Política (16.11.2009; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=114). Relação de Publicados n. 933.


2108. “Pequena reflexão sobre o futuro de Cuba”, Brasília, 6 fevereiro 2010, 3 p. Como o nome indica, digressões sobre o que poderá ocorrer em Cuba com a queda do regime comunista, personalista. Postado no blog Diplomatizzando (6.02.2010; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/02/1305-pequena-reflexao-sobre-o-futuro-de.html).


2164. “Fidel Castro: sugestão de pronunciamento”, Shanghai, 13 julho 2010, 4 p. Sugestão de discurso de Fidel Castro na televisão cubana, proclamando a liberdade do povo cubano para se organizar como desejar. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/07/fidel-castro-sugestao-de-pronunciamento.html). Aproveitado para compor o trabalho 2266, último pronunciamento público de Fidel, despedindo-se dos cargos, do socialismo e da ditadura. 


2185. “O desenvolvimento do capitalismo em Cuba”, Shanghai, 20 setembro 2010, 1 p. Primeira nota redigida para o Facebook (link: http://www.facebook.com/note.php?created&&note_id=160735017274476). Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/09/o-desenvolvimento-do-capitalismo-em.html).


2237. “Cuba e os órfãos do socialismo: comentários contrarianistas”, Florianópolis, 17 janeiro 2011, 3 p. Comentários esparsos a texto de Mário Maestri, “Cuba: Sob o signo da restauração capitalista”, Via Política, 14/12/2010; link: http://www.viapolitica.com.br/fronteira_view.php?id_fronteira=322); divulgado no blog Diplomatizzando (18/01/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/01/cuba-e-os-orfaos-do-socialismo.html ). 


2266. “Fidel Castro: despedida da vida pública e do socialismo”, Brasília, 23 abril 2010, 5 p. Esquema de último pronunciamento do líder cubano, se despedindo dos cargos, do socialismo e da ditadura; baseado no trabalho n. 2164. Via Política (25/04/2011; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=163).