O Brasil, com déficit fiscal nominal de 9,24% do PIB destina 43,46% da carga tributária para 6,34% da população.
No serviço público existe o crescimento vegetativo dos gastos com pessoal, assim sendo mesmo sem qualquer interferência do governante de plantão, os gastos com pessoal crescem com benefícios imorais existentes (promoções automáticas, quinquênios, licença prêmio, dentre centenas de outras aberrações ainda existentes no Brasil).
Um grupo de trabalhadores de primeira classe (servidores públicos) composto por 13,5 milhões de brasileiros (ativos, inativos, civis e militares) que representam apenas 6,34% da população brasileira, sendo 2,2 milhões federais, 4,9 milhões estaduais e 6,4 milhões de municipais custaram R$ 1.453,5 bilhões em 2022, correspondentes a 14,66% do PIB. Esse percentual representou 43,46% da carga tributária que foi de 33,71% do PIB em 2022.
No acumulado em doze meses até dezembro de 2022, o déficit fiscal nominal alcançou R$ 460,4 bilhões (4,68% do PIB). No acumulado em doze meses até fevereiro de 2024, o déficit fiscal nominal alcançou R$ 1.015,1 bilhões (9,24% do PIB). Aumento real em relação ao PIB de 97,44%, comparativamente ao acumulado em doze meses até dezembro de 2022.
Até quando a masturbação mental ideológica “esquerda-direita” vai continuar destruindo o Brasil?
Ricardo Bergamini
Ministra diz que governo estuda reajuste a servidores acima de 19% até 2026
Prioridade para este ano são os técnicos da educação. Aumento pode beneficiar cerca de 200 mil funcionários da área
Publicado em 11 de abril de 2024
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, disse nesta quinta-feira que o governo está estudando um reajuste salarial dos servidores acima de 19% até 2026. No momento, a prioridade para negociações são os técnicos de instituições federais, que mobilizam greves pelas universidades no país.
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